Enxoval no exterior: leitores contam como é a volta pela alfândega

Enxoval no exteriorSurgiu uma polêmica na caixa de comentários do post sobre limites e isenções de compras no exterior.

Muitos trips estão relatando uma mudança de atitude dos funcionários da alfândega com relação a enxovais de bebê. Há quem afirme que artigos de bebê não são considerados de uso pessoal quando o bebê ainda não nasceu. Outros afirmam que carrinhos de bebê estão fora da isenção. Ou que o fato de enxovais contarem com inúmeros artigos repetidos faria com que esses artigos fossem tributados de qualquer maneira.

Você que viajou recentemente para comprar enxoval de bebê nos Estados Unidos: conte pra gente como foi a sua passagem na alfândega.

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218 comentários

Alguém que desembarcou em Recife???

    Pessoal, estou em Miami e também farei compra de enxoval para bebê. Fiquei com a pulga atrás da orelha por conta da estória da AA se recusar a despachar caixas. Liguei para a Central de Arendimento deles e obtive as seguintes orientações:

    1) existem restrições mais severas para despacho de caixas para as cidades de Recife, Salvador e Brasília. Talvez por serem destinos usados como conexão para outras localidades. Consulte a AA se seu voo tem como destino final ou faz conexão nestas cidades.
    2) como meu voo vai direto para BH, posso despachar, além de duas malas com peso de até 32kg, mais 3 volumes extras, desde que não ultrapassem 32kg e 157 cm lineares (soma da altura, largura e comprimento).

    Em caso de dúvidas acho válido ligar para a cia aérea para resolver a questão e ficar mais tranquilo. Um abraço a todos!

Lendo todos os comentários acima, fico com a impressão que o carrinho de bebê é que atrai a atenção dos fiscais. Vou com frequência aos Estados Unidos, e sempre trago muita roupa de criança para meus netos, de várias idades. Jamais tive problemas, embora nas duas ultimas vezes, uma delas em maio deste ano, tivesse que passar as malas pelo RX.
Sempre desembarco em Garulhos. Acho que tambem a minha idade ajuda!!! Os casais mais jovens, com embalagens de produtos obviamente para bebês,as mulher grávidas, devem ser mais visados. Minha nora voltou no mes passado, trouxe 3 malas, mas nada de carrinho ou similar. Passou sem problema algum tambem.
E tambem tem que ter um pouquinho de sorte…

Meu marido voltou de seatle em agosto trazendo uma mala e uma cadeirinha de carro na caixa original (apenas dois volumes, sem exprapolar o limite da companhia aérea). Em Guarulhos o fiscal tambem perguntou se havia somente a cadeirinha dentro da caixa. Com a resposta positiva, ele foi liberado sem maiores problemas nem raio x.

Fui buscar meu marido no aeroporto e na frente dele saiu um cara de meia idade com 2 malas. A mulher da aduana pediu pra ele abrir a mala e só tinha roupa de criança, sutiã de amamentação, bico, mamadeira… Detalhe: (A mulher dele estava esperando com o bebê do meu lado).Nos finalmente:Tomaram toda a mala dele.Detalhe 2: Ele nos disse já na saída do saguão que infelizmente eles estão tomando se chega com etiqueta mesmo que não tenha ultrapassado o valor permitido. “Segundo ele o caso dele”. Vendo toda essa novela e sofrido com a mulher lá de perto sugiro cautela e tirar etiquetas e tal.

    Fazem isso porque a etiqueta com preço do outlet é usada como “referência” por sacoleiros que trazem mercadorias aos montes para revender. Isso é algo um pouco comum em cidades do interior mais afastadas, onde há apenas 2/3 lojas de roupas de bebê com algum nível.

O que tenho observado é que os fiscais de GRU são mais polidos, estão mais acostumados a detectar situações que remetam a comércio, o que visa a lei coibir. Os voos internacionais com destino final em outras capitais, principalmente POA, fazem o pente fino em todas as malas, evite esses voos se pretende comprar muito.

Estou justamente agora em miami prá esta doideira de compras… quero nem ver a volta, mas sigo morrendo de medo.
Como só volto em 15 de Novembro, conto como foi o desespero (ou sorte).

Abs,

Fui em maio para Miami, trouxe carrinho com bebe conforto, baba eletrônica, som pro quarto do bebe, kit com 10 mamadeiras, todo enxoval, e minha esposa simplesmente comprou uma peca de cada roupinha de menina na cartes, tommy e ralph, ou seja tinha duas malas so do bebe…fora eletrônicos, relógios, óculos, etc….quando chegamos em Guarulhos o fiscal me parou e perguntou se tinha algo dentro da caixa do carrinho alem do carrinho, eu disse q nao. Aí perguntou se eu tinha comprado iPad, eu disse q nao (nao tinha na Apple de Miami, era lançamento do 2…bem q queria…rsrs) aí ele me liberou sem ver nada. Mas vi gente sendo parada e eles pegando na malas diversos relógios….

Em setembro um casal de amigos foram barrados e exigiram nota do carrinho, roupas, bebe conforto e todo o resto, eles estavam bem “carregados”, tiveram que pagar cerca de R$2.000 de multa, isso pq o fiscal da alfândega ainda foi camarada na totalização. O fiscal perguntou pelo bebe, como não estava presente, não poderia ser considerado uso pessoal.

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