Já tive muitos cartões de crédito. Hoje estou comedido. Só tenho quatro
Meu cartão mais útil é um Fidelidade TAM Mastercard, que era Credicard e agora virou Itaucard. Ele me dá 1,33 milha pelo equivalente a cada dólar gasto.
O cartão que me faz sentir mais poderoso é um American Express Gold. Eu tinha o verdinho, e ele me bastaria -- mas o fato é que, logo quando o Collor liberou o cartão de crédito internacional, os únicos cartões que davam esse benefício eram os douradinhos. Eu estava planejando uma viagem bem naquele momento, então pedi o apigreide.
O cartão que eu não consigo cancelar é um Diners. Nunca tentei. Acho um cartão simpático. Tem as salas vip. O pessoal do serviço de compras de ingresso é ótimo (os do American também). A data é boa. Precisar não precisa, mas eu gosto dele -- deixa, vai...
Mas anteontem descobri que o meu melhor cartão é mesmo o Personnalité Visa. Eu sei que ele andou furando com o André nos caixas automáticos em Nova York. Mas veja só a performance dele comigo: ele resistiu a uma sessão completa de lava-roupa no bolso de uma bermuda. Não quebrou e, pasmem, nem perdeu o campo magnético. Mesmo depois do molho, do enxágüe e da centrifugação, já usei o bichinho para débito, crédito e saque, sem problemas.
De duas, uma.
Ou a minha ficha de crédito ficou mais limpa, ou a minha lava-roupa não é assim nenhuma Brastemp.
53 comentários