12h. Sem saco para carregar a câmera (preciso aprender a fotografar no celular), começamos nossa caminhada pelo calçadão da praia, no final do Leblon. Objetivo: ir até o primeiro quiosque da nova Orla Rio que aparecesse no nosso caminho.
13h. Uma hora de pernada mais tarde, encontramos o primeiro -- em Copacabana, no Posto 4, em frente à rua Bolívar. É a filial pé-na-areia de um dos mais tradicionais restaurantes de frutos do mar (e de linha baiana) do Rio, o Siri Mole & Cia., do Posto 6. Querem saber? No que depender desses dois turistas paulistas, os novos quiosques estão aprovadíssimos. É muuuuuiiiiiitoooo civilizado poder tomar um chopinho num cálice de vidro (R$ 3; o garotinho, no copo baixo, R$ 2,20) numa cadeira de alumínio instalada num deck sob a sombra de um ombrellone bacana. Vale o sobrepreço, e por menos que eu goste das linhas moderninhas demais do projeto, é infinitamente mais decente que a bagaceirice reinante. O banheiro/vestiário/guarda-volumes do subsolo, então, é de primeiríssimo mundo. (O banho custa R$ 3; com sabonete e toalha, R$ 4; o malex custa R$ 4 por 12 horas.) Tomamos um chopinho e uma caipivodka de lima-da-pérsia, e rachamos uma água de coco (servida em copo, alto e fino, R$ 3). Outra coisa interessante desse Siri Mole é a sua localização -- bem no ponto que estão chamando de "Baixo Copa", por causa do Copa Café e das filiais copacabanenses da Capricciosa e do Belmonte.
14h. Voltamos a pé e inventamos um pit stop no Azul Marinho, o bar-restaurante do hoteleco Arpoador Inn, no calçadão do Arpoador. Aproveitei que as ondas estavam cristalinas e fui mergulhar (tem uma escadinha praticamente em frente ao bar). Pena que os pastéis de queijo que pedimos eram insossos (os pastéis não são fritos, são de forno; só que ninguém avisou. E nem monges budistas merecem um recheio tão sem graça num pastel de forno). Para piorar, o lugar é ponto de artistas de rua que fazem apresentações constrangedoras enquanto o garçom não aparece nunca com o seu troco. Passo.
16h. De carro (e de câmera), vamos até Botafogo comprar ingresso para o teatro de domingo -- onde vamos a tempo de chegar pontualmente para a míni-con-VnV-enção no Belmonte do Flamengo deste domingo às 20h45 (apareçam!).
16h30. Schawarma no prato (lascas de carneiro, arroz marroquino, salada, homus) e arroz-com-lentilhas. Sem sobremesa, mas com vista para os prédios da Praça do Lido.
18h. Última tarefa da maratona teatral: garantimos os ingressos para o besteirol de sábado.
20h30. De partida para a peça de hoje. Não desistam -- amanhã o dia reserva uma bela surpresa.
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