Nos últimos anos, os táxis movido a gente -- mais conhecidos como riquixás -- chegaram aos países desenvolvidos. Na Europa você tem os velotáxis; em Nova York são conhecidos como pedicabs. Ambas versões são levadas por bicicletas.
Em alguns lugares, na maioria muito pobres, ainda há a tradição da carruagem ser levada por um sujeito a pé. Dá muita aflição.
Desvenda a charada da semana -- e leva a posse temporária do Troféu da Bóia -- quem disser em que lugar (cidade e país) estes dois riquixás foram fotografados. Prometo menções, tanto honrosas quanto romêticas.
Resposta:
[caption id="attachment_4827" align="alignleft" width="70" caption="Igor"][/caption]
Essa não deu nem pra largada. Quer dizer: o vencedor, o Igor, deu um chute inicial na trave -- mas como o regulamento, registrado em cartório e auditado pela Praiç Uoterraus, não estabelece que palpites equivocados eliminem o palpiteiro, então o Troféu da Bóia vai novamente para ele. Sim, os riquixaxistas (!) aí da foto trabalham em Kyoto, a antiga capital imperial japonesa. O Arnaldo, que já esteve lá (leiam Kyoto -- onde guardam as memórias do Japão e os outros posts do seu périplo japonês), chegou meia horinha atrasado. Falando em atrasado, o Zé conseguiu identificar com precisão o piloto de riquixá que vinha evoluindo no segundo lugar: Lubinho Balichello! (Que é de Lometta, claro.) A Bianca Shibuyia, que mora em Tóquio, chegou para confirmar o nome do bairro (Gion) e para dizer que o chute na trave do Igor no primeiro comentário também estava bem dado (aê!). E finalmente o Wander nos lembrou de um similar nacional: os bicitáxis da Praia do Forte Arigatô a todos, e parabéns ao Igor! Banzai! Gozaimás!
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