Texto de 2009
Hoje o dia foi de intensa exploração dos pontos ditos obrigatórios da península. Mesmo sendo o único do grupo (de sete pessoas) que já tinha vindo (e vááááárias vezes), a Maraú, eu pude aproveitar bastante o passeio. Por uma simples razão: como os deslocamentos na península são muito difíceis, só fazendo um passeio organizado você consegue fazer os lerês. Nas minhas passagens eu acabo me limitando ao eixo Barra Grande-Taipus de Fora. Foi interessante finalmente conhecer as vistas dos mirantes, dar um mergulho na Lagoa Azul e ser apresentado às bromélias gigantes da região.
Não era um dia auspicioso para visitar Taipu de Fora -- a maré baixa tinha ocorrido às 6 e meia da manhã, e só voltaria a acontecer depois do sol se pôr. (Se eu ficasse até quarta -- não fico, volto domingo mesmo -- poderia encontrar as piscinas naturais no seu auge: vai ser lua nova, e às 9h30 da manhã, com sol alto, a maré vai estar a 0,1m negativo.)
O dia foi puxadíssimo. Paramos para almoçar na nova base náutica do hotel Kiaroa, que fica na ilha do Campinho, voltada para a Baía de Camamu. O restaurante também atende a quem esteja fazendo passeios pela baía. Recomendo.
Pena que o tempo tenha repentinamente resolvido seguir a previsão agourenta da Climatempo. Nublou geral, prejudicando o nosso passeio pela baía. Mesmo rapidinho, foi o mais interessante que eu já fiz, por ter ido a pontos que eu não conhecia. Mas sem sol, o único momento fotoblogável foi o cartão-postal de sempre, a ilha da Pedra Furada.
E agora com licença que eu preciso jantar...
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