Viajar com crianças: a definição da Sílvia Soares
Pessoal, olhem que maravilha que a Sílvia Soares escreveu na caixa de comentários do post do guia de Nova York com crianças:
O melhor de viajar com crianças é a possibilidade de (vi)ver tudo como se fosse a primeira vez, principalmente aquelas coisas sensacionais, mas com as quais já nos habituamos: o mar, a girafa, o avião, a nuvem.
Vocês se lembram da primeira vez em que foram à praia? Eu, sim. Foi há seis meses, com o meu bebê. A areia? Voa de nossas mãos. O vento despenteia os nossos cabelos e é difícil ficar de olhos abertos. E o mar? É salgado, balança e faz a gente rir.
Estou simplesmente fascinada por esse mundo de novas viagens a velhos lugares!
Emocionei. Eu também quero!
67 comentários
Liiiiindo! Arrasou, Silvia Soares! E que foto mais linda tambem! 😉
Silvia, concordo contigo em gênero, número e grau! Viajar com os pequenos dá um novo sentido à palavra “descoberta”! Meu marido e eu viajamos com a nossa Vic (que hj tem 5 anos e meio) desde que ela era bebê (aliás, antes disso até, desde a gravidez -rsrs), e sempre tivemos experiências maravilhosas com nossa companheirinha de viagem. Ela sempre nos “apresenta” algo que vem especialmente do seu ponto de vista para o nosso. De Buenos Aires aos EUA, passando por inúmeros outros destinos e situações interessantes (incluindo pic nics na sala ou no quarto do hotel por conta do dia chuvoso – hehe), ela é sempre a nossa melhor companhia para essas ocasiões. Aos que não tentaram, vale muuuuuuiiiiito a pena encarar a aventura.
Caro,
tudo bem? Vou aproveitar o gancho Nova York, mas o assunto é outro ok? Sorry!
O que é melhor na cidade? Natal, a semana entre o Natal e o Reveillon, o Reveillon ou a primeira semana de janeiro?
A mesma pergunta para Buenos Aires…
Se puder, por favor, responder para o meu e-mail.
obrigado
do seu leitor e fã Fabio kadow
Fábio, resposta só na caixa de comentários, sorry.
Réveillon sempre é melhor (apesar de muitíssimo mais caro) no Brasil. Se você for para qualquer outro lugar, vá sem expectativas quanto à festa — e sobretudo não gaste fortunas em festas fechadas.
Natal em Nova York deve ser magnífico, nunca fui. Em Buenos Aires, com o real valorizado, deve ser bom também.
Leia também: “O Réveillon deles é o… Natal” https://viajeaqui.abril.com.br/blog/64140_comentarios.shtml?1311328
Só um parenteses…realmente o Natal na argentina é um barato. Soltam fogos, comemoram muitíssimo mais que o reveillon. Vale a pena.
Fabio , minha filha chegou em BZaires no dia 25 de dez e retornou dia 3 janeiro , e está fazendo o mesmo este ano .
Depois de muitas conversas e negociações com a “turma” , concluiram que é o lugar perfeito para eles ( são umas 15 pessoas entre 24 e 30 anos ).
O que é importante saber é que o feriado de 25 dez e de 01 jan , é feriado de verdade , tudo tudo fechado ( ao menos foi assim no ano passado)
Lindo, lindo, lindo!
Dois mitos que envolvem viagens e crianças precisam ser desfeitos: é possível que o casal continue viajando sozinho, como as crianças podem acompanhá-los de vez em quando. Penso que pra mim, o ideal seriam duas viagens por ano: uma só do casal, outra com a prole. A Sara, c/ 1 ano e 7 meses, amou Porto de Galinhas e já está pronta para outros vôos, aos 2 e meio (eu é q não estou, grávida de 6 meses, hehe…)
Sensacional! Eu não levo o meu filho a todas as viagens, pois algumas seriam sacrificantes para ele, mas sempre que ele vai as experiências são totalmente novas, mesmo para lugares já bastante conhecidos. É como se fosse outro lugar. O comentário da Silvia não poderia ser melhor.
O problema agora é que todos os lugares conhecidos passaram a ser desconhecidos e vou ter que arranjar mais tempo para conhecer tudo de novo. 🙂
5 Passeios bons e baratos com crianças, em SP, ou perto:
1- Museu dos transportes publicos, na Av. Cruzeiro do Sul.
2- Zooparque paraiso das aves, em Itatiba, que tem uma jaula onde se entra dentro e se convive com os passaros.
3- Pico do Jaragua, com descida a pé pela trilha.
4- Passeio de bonde, em Santos, com complemento no Aquário e no Orquidário.
5- Paranapiacaba, se possivel indo de trem (Fazer a baldeação para o onibus em Rio Grande da Serra).
Eu sou totalmente adepta a viajar com crianças. Viajo com meus filhotes que hj têm 4 e 8 anos, desde que o menor tinha 7 meses! Por exemplo, quando viajei com eles para Buenos Aires, falaram horrores, que não era lugar para crianças, etc…pois bem, passamos o reveillon lá e foi tudo de bom, eles amaram; os passeios, o zoo, o jardim japones, o bosque de Palermo e até a comilança já que os dois são carnívoros e notívagos como os pais. Viramos o ano em um restaurante em Palermo Viejo e eles fora a sensação da noite, dançaram a beça e fizeram amizade com todos!
Pois é, Riq. Férias inesquecíveis para o João. Logo ele estará recuperado e subindo em outras árvores. Hoje os meus estão com 30,31 e 32 anos e todos guardam várias cicatrizes das viagens de férias, dos acampamentos….Sustos, hospitais, choradeiras que rendem boas histórias.
Adorei a descrição perfeita da Sílvia, da redescoberta de coisas simples com as crianças.
Meus pais desde cedo carregavam a criançada (somos em 3 irmãos) para todos os lados e assim pegamos gosto pela “estrada”.
Hoje, eu que não tenho filhos, redescubro o mundo através da Sofia, minha sobrinha de 4 anos.
Sílvia, lindo o que vc escreveu, realmente mereceu o post!
E me fez lembrar quando vi o meu sobrinho/afilhado em seu primeiro contato com o mar…que encanto! E diversão pura 😉