[caption id="attachment_6555" align="aligncenter" width="450" caption="Coral Gables, vista do caminho a Key Biscayne"][/caption]
Tirei esses dois dias livres (nem tão livres assim; para variar, viajei com trabalho atrasado) para entender Miami além de South Beach. E, para isso, o GPS me foi muito útil. Me poupou de dar voltas à toa no caminho dos outlets e fez com que eu enfrentasse os cebolões (entroncamento de viadutos, em paulistês) com galhardia.
Mas aconteceu algo inusitado com esse meu GPS. Por algum motivo a bateria dele não consegue ser recarregada pelo isqueiro do carro. Eu deveria ter passado na locadora e trocado (ou de GPS, ou de carro), mas fiquei morrendo de preguiça de dedicar duas horas do meu dia a essa operação.
Nas duas últimas noites recarreguei o GPS pelo cabo USB do computador. Ele me serve, portanto, para as duas ou três viagens.
No final das contas, foi um meio-termo ótimo: tenho usado o GPS nos deslocamentos difíceis, e feito os outros à moda antiga, pelo mapa e bom-senso. E descobri que assim eu aprendo muuuuuuuito mais.
Tipo assim: o GPS me proporcionou um belo atalho para entender coisas que eu demoraria muito para entender; mas temo que, se não tivesse ficado esses intervalos sem dispor dele, acabaria voltando para casa sem entender tudo o que eu precisava sobre a locomoção por aqui.
(Entendeu?)
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