Desculpem a falta de notícias. O lerê ontem foi das duas da tarde às duas da manhã. Mas quem me acompanha pelo Twitter ficou sabendo sempre onde eu estava (pelo menos enquanto o iPhone ainda tinha bateria...)
Começamos pegando a barca pra Niterói. Foi a minha primeira vez na barca. Achei civilizadíssima -- tanto em termos absolutos, quanto na comparação, fresca na memória, com o ferribôtchi de Itaparica. E pensar que essa barca é a opção mais popular para atravessar a baía -- há também os catamarãs mais rápidos. Mais um motivo para voltar a Niquíti.
Primeira parada, claro, o MAC. Outra primeira vez: nunca tinha chegado tão cedo ao museu. Normalmente é a minha última parada e já não tem mais luz para fazer fotos realmente nítidas. Pronto. Já tenho.
Isto é Hollywood, digo, isto é Colmeia: Felippe no som, Julio Taubkin na câmera, roteiro e direção, meu xará Ricardo na produção.
Continuamos pela beira-mar niteroiense, passando por Icaraí e São Francisco (agora sim, vi os barzitos de que o Arthur fala -- achei a região ma-nei-rís-sima) e subimos ao Parque da Cidade, que para mim poderia se chamar Mirante da Baía. De lá você avista todo o elenco de montanhas do Rio de Janeiro -- e em especial as duas estrelas, o Pão de Açúcar e o Corcovado, excepcionalmente reunidas na mesma foto.
O sol já estava no fim, mas num oferecimento Horário de Verão ainda conseguimos fazer uma sonora em Itacoatiara.
Que tal essa vara de pescar fantasiada de destaque de escola de samba?
Depois de uma pausa para jantar e recarregar a bateria (do celular), ainda nos bandeamos pro ensaio da Unidos da Tijuca. Conveniência é tudo: a quadra da escola fica agora pertinho da rodoviária. Tipo mais perto, impossível.
Continuo admirado (negativamente) com a acústica sofrível das quadras de escolas de samba do Rio. Será que ninguém nunca foi à Bahia ver como se sonoriza um ensaio? Então vá!
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