Eu vinha olhando pela janela do avião tentando avistar a Strip -- a avenida que é o centro de Las Vegas --, mas nada de ela aparecer: do alto eu só via descampados, condomínios e um ou outro campo de golf.
Daí o avião aterrissou e, quando estava no fim do taxiamento, vi o hotel Mandalay. Pensei: ué, esse hotel deve ser longe dos outros. Não imaginava que ficasse tão perto do aeroporto.
Não deu nem pra terminar a frase na minha cabeça: logo apareciam também a pirâmide e a esfinge do Caesars Luxor e mais outros hotéis que só poderiam estar no centro da Strip. Alá!
Ao sair do finger, pimba: já aparecem os primeiros caça-níqueis na sala de embarque mesmo. Tem caça-níquel até do lado da esteira de bagagens!
(Parênteses: cêis acreditam que eu nunca joguei em caça-níquel? Nem de fliperama?)
Entrei na fila do táxi (hiperbem organizada; alô Cumbica, mande alguém estudar a fila de táxi de Las Vegas! Dá pra mais de VINTE táxis embarcarem passageiros ao mesmo tempo!) e logo já estava a caminho de Vegas.
Mais ou menos no ponto em que, vindo do Galeão, você vê a Favela da Maré, em Las Vegas você vai passando em revista os hotéis da Strip, só que pelos fundos.
É muito engraçado chegar por trás do cenário
Vamos ficar em três hotéis nos próximos seis dias. O primeiro da série é o Bellagio.
Tem gente vestida de tudo quanto é jeito no hotel. De tudo quanto é jeito mesmo.
(Moça, num joga as frô no chão não!!!!)
E olha QUEM está na minha janela:
Fique ligado, mandarei lembranças.
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