10 pousadas em Los Roques comentadas pelos leitores

Los Roques

Este post compila e organiza todos os depoimentos sobre hospedagem em Los Roques deixados pelos leitores em diversos posts.

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123 comentários

Acabei de voltar de Los Roques (dia 20 de Janeiro). Gostaria de relatar minha experiencia com a pousada Villa Caracol. Depois de ouvir varios conselhos de amigos sobre a falta de luz quase que diaria na Ilha, falta de agua quente e ar condicionado na maioria das pousadas, decidimos por ficar em uma pousada que oferecesse nao so agua quente e ar, mas tambem gerador a fim de evitar esses inconvenientes. Por esse motivo escolhemos a Villa Caracol que oferecia “tudo” isso por US$340 a diaria (incluindo cafe e jantar) pagos antecipadamente.

Infelizmente, o que se passou durante nossa estadia foi uma total quebra de contrato, pois os servicos que contratamos nao nos foram prestados.
1) Nao havia agua quente no nosso quarto. Fizemos a reclamacao logo que constatamos isso no primeiro dia que voltamos da praia para tomar banho. A desculpa foi de que pela constante queda de luz, havia queimado o aquecedor e nao poderiam nos trocar de quarto pois a pousada estava lotada, prometendo o conserto para o dia seguinte. Isso nao deveria ser uma surpresa, pois segundo eles mesmos ha 6 meses que a luz cai diariamente. No segundo dia o problema permaneceu, pois a pessoa que arrumava o aquecedor estava muito ocupada consertando outras coisas que queimaram pelo problema da luz. Na terceira noite tentaram substituir por um aquecedor usado, mas nao funcionou.
2)Conforme nos foi alertado, a luz faltou no meio da noite e para minha surpresa ficamos sem ar ou ventilador, mesmo tendo gerador na pousada. A recepcionista disse que nao havia gerador por falta de combustivel!
3) Ainda no primeiro dia, nos poucos momentos em que havia luz, tentamos ligar o ar e nao funcionou. Nos disseram que o problema estava no controle remoto. Sendo assim, utilizaram o controle do quarto ao lado para liga-lo, mas nao nos deixaram o controle ja que pertencia ao quarto ao lado. Nos momentos em que o ar funcionou ficamos com muito frio, pois nao era possivel ficar ajustando a temperatura. Nos prometeram consertar, mas so resolveram o problema na ultima noite.

Por motivos obvios, ficamos extremamente chateados com tudo isso e apesar de toda a reclamacao e da nao prestacao dos servicos contratados, nao nos foi oferecido nada para compensar os problemas. Alias, foi ofercido a troca de pousada quando ja nao adiantava, pois estavamos ja saindo da Villa Caracol para outra pousada. Mesmo sabendo disso eles nao tiveram a sensibilidade de oferecer uma noite gratuita na outra pousada do grupo Caracol que estava vazia!

Adicionado a tudo isso, a Villa Caracol e bem barulhenta, pois fica mais distante, junto com as casas dos moradores da ilha onde tem muita crianca correndo e gritando bastante.

A unica parte positiva foi a comida que estava muito gostosa.

Espero que tenha constribuido para que os leitores do blog facam escolhas mais bem embasadas no futuro.

Abracos,

Joao

Voltei semana passada de LR. Lugar incrível, vale muito a pena vencer o medo do teco-teco e visitar!
Confesso que a “Kombi Voadora” da Chapi Air não nos assustou. Pegamos uma chuva mega forte no caminho (segundo o pessoal da pousada, chuva inédita em LR, nunca viram tão forte), e se o teco-teco não caiu dessa vez, não cai mais!! 😀
Aliás, dezembro chove, mas é chuva passageira. A única chuva demorada foi no dia em que chegamos e, mesmo assim, fomos para Madrisquí após o almoço.
O voo da Chapi Air foi reservado pela própria Pousada Lagunita, $ 150 euros ida e volta por pessoa. O voo da Aerotuy (LTA) era um pouco mais caro, $ 220 euros ida e volta por pessoa.

Fechamos a pousada com o teco-teco por e-mail, responderam todos os e-mails rápido, no máximo 1 dia de espera.

Passamos a pernoite em Maiquetía (cidade do aeroporto) no Hotel Catimar ($390 bolívares a diária inclusos café da manhã e traslado aeroporto – hotel – aeroporto). Nesse hotel fizemos o câmbio de alguns dólares para o pgto das taxas e outros gastos, a 1 dólar – 7 bolívares (bsf).

De 06 a 14/12 ficamos na Pousada Lagunita, com pensão completa e passeio de barco para Francisquí ou Madrisquí inclusos. Bom custo-benefício, $ 70 euros a diária por pessoa, com café da manhã; almoço na praia com lanche ou refeição fria (massa ou risoto) + biscoitos e bebidas (cerveja, refri e água); pizza servida na volta da praia; drink antes do jantar (cuba libre, caipirinha…) e jantar (entrada, primeiro e segundo pratos, e sobremesa), com cerveja, refri e água inclusos.
Não esperem muito do almoço, é só para não passar fome… mas a pizza e o jantar compensam!
A estrutura da pousada é bem simples, e não tem água quente nos chuveiros (segundo colegas brasileiros que conhecemos em LR, A Guaripete e a Acquamarina também não tem, a Mediterrâneo tem). Na Lagunita o câmbio estava 1 dólar – 7,5 bsf. Trocamos na Acquamarina (do lado da Lagunita) a 8 bsf.

Alguns colegas brasileiros optaram pela meia-pensão e se arrependeram. Na ilha de Gran Roque não tem muita opção, falaram que era pão com atum e milho todo dia… no fim das contas, disseram que não compensou, fora o trabalho de carregar a cava (cooler) na ida e volta dos passeios.

Passeios: Fora Madrisquí e Francisquí, os demais são pagos à parte. Pagamos na pousada, no fechamento da conta, em bsf.

Cayo de água ou Sebastopol ou Carenero, 160 bsf por pessoa cada um. Recomendadíssimos os 3! Fomos para Cayo de Água e Sebastopol 2 vezes!! Só não repetimos Carenero porque não tínhamos mais 1 dia!!!
Na ida ou na volta de Cayo de Água, paradinha em Dos Mosquises, projeto de proteção às tartarugas marinhas.
Dica: Na volta de Cayo de Água ou de Carenero, há uma parada em Sarquí ou Espenquí.
Na ida de Sebastopol, passa pelos mangues (só para visualização) e, na volta, tem uma parada num dos bancos de areia (Saki Saki ou Cayo Muerto ou mais um outro, se não me engano Cayo Fabian).
Dessa forma, não vale a pena fechar um passeio específico para Sarquí e Espenquí (se não me engano, 120 bsf por pessoa o passeio para essas 2 ilhas), e nem para os bancos de areia (em média 80 bsf cada banco de areia).

Noronquí e Crasquí, 120 bsf por pessoa, visita as 2 ilhas no mesmo passeio. Se incluir laguna Rabusquí no mesmo passeio (cheio de estrelas do mar), sai 150 bsf por pessoa.

Visualizamos algumas tartarugas marinhas na chegada a Noronquí, e várias em Sarquí no fim da tarde (na volta do passeio de Cayo de Água).

Voltamos no dia 14/12 no voo da Chapi Air das 11h. Nosso voo CCS-GRU da TAM estava marcado para as 19:35h. O brasileiro Fábio Blinder, da Sol y Luna, sugeriu o passeio no teleférico de Caracas para passar esse tempo, foi ótimo! Ele fechou para nós um taxista de confiança dele para deixarmos as malas no carro, o taxista nos buscou no aeroporto e levou de volta, por 500 bsf. Entrada do teleférico de Caracas: 45 bsf por pessoa.

Algumas pousadas oferecem o voo internacional para Caracas com desconto de 40 a 50% (Lagunita e Sol y Luna, por exemplo). Esse desconto é decorrente do câmbio não oficial. Para quem for comprar passagens aéreas, vale a pena fazer uma cotação (fechamos por milhas, não tentamos isso).

Taxas Aéreas para Los Roques, pagas na ida, 38 bsf por pessoa.
Taxa de Entrada em Los Roques, 152 bsf por pessoa.
A taxa aérea de saída da Venezuela já está inclusa no bilhete, a partir de agosto/2011. Era uma taxa de uns 190 bsf por pessoa.

Entramos e saímos na Venezuela apenas com o RG, não tivemos problema algum, não nos entregaram nenhum papel, apenas cadastraram no sistema!! Muito fácil.
Essa entrada na Venezuela com o RG foi implementada em janeiro de 2011, embora o acordo do Mercosul seja de 2008. O RG deve estar em bom estado de conservação.

Espero que o relato seja útil aos futuros visitantes de LR!! Não deixem de conhecer esse paraíso!

POUSADA SOL Y LUNA

Estive em Los Roques em Março/11 por uma semana e atesto tudo o que foi dito acima pela Leila.
O Fábio é um grande parceiro, um bahiano que sabe muito bem como acolher brasileiros (sendo flexível para negociações, com tratamento informal, próximo e descontraído, e muito divertido.

Além do Fábio, o grande patrimônio da pousada é a família que se formou lá (https://cl.ly/0W1R3i2z2o103I000i2o na foto – Jairo, Tulio (com a camisa que eu deixei de presente pra ele, Eu e o Fábio Blinder):
– o Tulio (venezuelano mais brasileiro impossível) se tornou um grande amigo (resolvia qualquer tipo de problema sobre qualquer assunto na Ilha e ainda se mostrou um grande companheiro na noite e em momentos que não estávamos nas ilhas – na verdade, um dia foi até nos encontrar de caiaque em um dos cayos cerca.
– o Jairo (segundo muitos – incluindo próprios donos de outros pousadas) um dos melhores cozinheiros da ilha. Jairo é um cara tímido mas extremamente caprichoso. Confesso que no começo senti de não conseguir uma vaga na Guaripete, mas só a comida do Jairo que nos esperava todas as noites me fez agradecer a oportunidade de ter me hospedado na Sol y Luna.
– As meninas que cuidam da limpeza e da cozinha são super simpáticas e atenciosas.
– O Alex que é um barqueiro, não trabalha para o Fábio, mas passava todos os dias lá para combinar os passeios comigo. Na minha opinião, o Alex é o melhor barqueiro que se pode escolher em Gran Roque. É extremamente caprichoso, honesto, simpático e muito esclarecido – ele não vai te deixar na mão, além de proporcionar ótimos momentos de diversão. Em muitas noites, o Alex liderou alguns movimentos para unir todas as pessoas que estavam pela ilha querendo se divertir mas sem saber como. É um grande cara.
(Na foto, o Alex passando a direção do barco para a minha namorada. https://cl.ly/361y2D3C3q3h2M160M0J )

O clima é extremamente íntimo, e me senti totalmente em casa, não só por estar com um brasileiro (tirando o fato que o Fábio já se incorporou um portunhol com tempero baiano), mas por de fato poder me sentir totalmente a vontade como se fosse minha casa. O Fábio é daqueles caras que jantam na mesma mesa que você, divide o vinho que está tomando e ainda oferece um pedaço da lagosta, sem esperar nada em troca. De longe o que acontece ali não é uma relação comercial, mas uma relação de amizade e parceria, que sim é cobrado, mas tem um valor simbólico. Mesmo se preferir se hospedar em outro lugar, procure o Fábio – ele pode e está disposto a ajudar qualquer tipo de problema que surgir – desde informações honestas até a integração com o pessoal da ilha.

Para quem quiser mais informações:
Perfil do Fábio no Facebook – https://www.facebook.com/profile.php?id=655218991
Página da agência do Fábio – https://www.facebook.com/venebrasil.turismo

POUSADA SOL Y LUNA
A pousada é aconchegante. Os quartos são pequenos (o suficiente, pq só entrávamos nele pra tomar banho e dormir), a cama confortável, o ar-condicionado geladíssimo (ligado quando vc chega da praia), não tem água quente no banho, mas nem se sente falta devido ao calorzão. A parte social fica no segundo andar, com linda vista para o mar, tem sofás, som ambiente e tb é onde fazemos às refeições, todos juntos na hora marcada como uma grande família.
O grande diferencial da pousada é o atendimento, especialmente pelo dono Fabio Blinder, o único brasileiro q mora em Gran Roque. Ele tem uma agência de viagem http://www.venebrasil.com e resolve tudo: hospedagem na Sol y Luna ou em qualquer outra, aéreo, hospedagem em Maiquetia, dicas de câmbio, hospedagem e tour em Caracas (caso vc queira explorar a capital) e tudo q vc precisar em LR. Não procuramos por passeio nenhum dia, pq os marinheiros (simpatia total) vinham até a pousada após o jantar para combinarmos o roteiro do dia seguinte. Pagamos 105 dólares a diária por pessoa com tudo incluído: café da manhã (a panqueca era tudo), cava preparada para a praia com sanduíches ou almoço frio como massa, frutas picadas, biscoitos, água, suco, refrigerante e cerveja (sempre voltava coisas pq não conseguíamos comer e beber tudo), jantar com entrada, prato principal e sobremesa, acompanhado de vinho, suco, refri, passeios aos cayos próximos e desconto desse valor no pagamento dos cayos distantes. Ah! Não posso esquecer-me do lanchinho quente na volta da praia!
A equipe da pousada é show de bola… o Jairo nosso super cozinheiro q caprichava em tudo (q comida deliciosa e bonita), o Túlio q levava nossa cava para o barco e estava nos esperando na volta, sempre com um sorriso nos lábios, além de nos apresentar a night dos nativos roquenhos, as meninas q cuidavam da organização da pousada e da cozinha sempre solícitas.
À noite, depois do jantar o Fábio Blinder acompanhava todo o grupo para tomarmos um drink e dançarmos no bar/discoteca q estivesse bombando naquela noite. O Fábio se tornou o grande irmão de todos nós e olha q a pousada acabava virando o ponto de encontro de brasileiros.
Fui em janeiro de 2011 e foi simplesmente INESQUECÍVEL!

    Leila, reforço tudo que você disse. A equipe mudou, agora é o Antonio e a Mayra que cuidam de tudo, e eles são espetaculares. O Fabio é praticamente um anfitrião, e não o dono da pousada. Tudo de bom!!

    ah, não custa dizer que eu voltei de lá tem uma semana… ai, ai…

Piano y Papaya. Boa opcao de pousada medio conforto.
Quando fui a LR ainda nao se vendiam pacotes turistivos para aquele destino, ou ao menos nao os encontrei. Apenas li um post do RlQ e nao tive duvida que era o lugar onde queria mergulhar. Mantive contato com todas as pousadas que conhecia e apenas a P&P me respondeu. Pedi ajudar para comprar o voo e o dono da pousada, com um atendimento excepcional, quem adquiriu as passagens por mim e me enviou os vouchers via e-mail. Sou muito grata por esta gentileza.
Chegando na pousada, que e de medio conforto, nao tive a oportunidade se conhece-lo. Fomos encaminhadas ao quarto por uma italiana. Quarto pequeno, com bom colchao, ar, banho morno (senti falta de banho quente). Comida muito boa e pessoal agradavel. Senti falta de uma colcha, pois os lencois eram finos.
Posso defini-la como pousada padrao em LR, mas o atendimento foi maravilhoso.
Saudades!!!

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