Precisei cortar um dia da programação para poder filmar em Lisboa, mas ainda assim deu para saracotear bastante pelo Alentejo.
Os elementos usados pelos cenógrafos aqui da área são bastante fotogênicos: oliveiras, sobreiros (as árvores de onde se extrai a cortiça), de vez em quando vinhedos, ovelhas, vaquinhas e aqui e ali um vilarejo branquinho, que ora você avista, ora passa por dentro.
(A única coisa que não se vê da estrada são os porcos pretos, alimentados a bolota, e que fornecem os presuntos mais caros dos dois lados da fronteira. Devem ser valiosos demais para estarem à vista...)
O lugar é realmente lindo; aquele simples bate-volta de Lisboa a Évora não lhe faz justiça. Aguarde o post (ei, não vai ser pra já não); aposto que você vai querer voltar.
E agora deixo-vos com a Bóia, porque o sol brilha e Portugal está a chamar
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