Como montar o roteiro de viagem à Europa

Como montar o roteiro de viagem à Europa em 12 passos

Costumo dizer que toda ida à Europa é como se fosse a primeira. A menos que você volte exclusivamente a lugares que já visitou, toda nova viagem suscitará as mesmas perguntas iniciais.

Por onde chegar? Quantos dias ficar em cada lugar? Que meio de transporte escolher?

Use este tutorial como ponto de partida para como montar o roteiro de viagem à Europa – seja ela a primeira ou a décima.

1. Primeiro passo: NÃO compre a passagem aérea

Comprar uma passagem por impulso é o erro mais comum de (falta de) planejamento numa viagem à Europa. Achar uma passagem superdescontada de ida e volta a uma cidade específica só garante a viagem de quem só queria ir para aquela cidade.

Continuar a viagem a partir dali — e sobretudo voltar para lá para pegar o vôo da volta — pode anular a economia e, pior, causar enormes perrengues logísticos. Só compre a passagem depois de ter definido todo o itinerário (continue lendo e veja por quê).

2. Itinerário: menos é mais

Ao montar o roteiro de viagem à Europa, use o método clássico recomendado para arrumar malas: selecione todos os lugares que você gostaria de visitar, e então reduza à metade. Ou a um terço. Na excitação da montagem do roteiro, nossa tendência é empilhar todos os lugares que estejam no caminho (e fazer longos desvios para chegar a outros).

No mapa, tudo parece perto. Mas números frios, como quilometragens e durações de vôos, não levam em consideração o tempo que se gasta em arrumar a mala, fechar a conta do hotel, deslocar-se ao aeroporto (e chegar com a antecedência necessária para o check-in), vencer o trânsito dos anéis viários para sair de cada cidade e entrar na próxima (em viagens de carro), encontrar o próximo hotel, fazer o check-in, subir com as malas…

Cada troca de local envolve a perda de pelo menos meio dia (e de muita energia). Acredite: quanto mais você troca de cidade, menos você aproveita o seu tempo.

3. Cidades grandes: fique quatro dias

Batobus, Paris

Sim, toda cidade importante da Europa tem um ônibus de dois andares que percorre todos os cartões postais em um dia só. É um pecado, porém, limitar-se a simplesmente constatar ao vivo a existência de monumentos que você já conhecia antes de sair de casa.

Quatro dias são o mínimo necessário para você entender o básico de uma grande capital. No terceiro ou quarto dia dá-se o clique: de repente todas as fichas caem e você começa a se localizar. As obrigações turísticas (os lerês) diminuem, e você começa a se sentir um pouco morador. É uma sensação que você só vai entender quando se deixar ficar pelo menos quatro dias numa grande capital.

(Se essa capital se chamar Paris ou Londres, pense em ficar sete dias — no fim, você ainda vai achar pouco.)

4. Monte a viagem em módulos

Outono na Provence, Provence

Um jeito bastante simples de resolver o seu itinerário é dividindo o tempo de viagem em módulos de 5 a 7 dias. Aloque cada módulo a uma metrópole (Lisboa, Roma, Munique) ou a uma região que você queira explorar de carro ou trem (Provence, Andaluzia, Highlands, Toscana). Permaneça na cidade grande por toda a duração do módulo; nas viagens de carro ou trem, tente resolver o roteiro em no máximo duas bases.

5. Bate-volta: veja mais, canse menos

Pisa

A melhor maneira de extrair o máximo das bases do seu roteiro de viagem à Europa é o bate-volta.

Toda cidade que não justifique um pernoite e que fique a no máximo uma hora e meia de viagem de onde você esteja rende um passeio perfeito. Você não precisa fazer check-out, viaja sem malas (de trem ou de carro) e, ao chegar, aproveita desde o primeiro instante (sem perder o pique com atividades chatas como encontrar o endereço do hotel e fazer check-in).

Se você não se exigir demais, ainda volta para o local em que está hospedado com energia para aproveitar a noite. Férias, lembra?

6. Pit stop: saiba usar

bruxelas

Trajetos mais longos entre uma base e a próxima — tanto de carro, quanto de trem — ficam mais divertidos quando você pode fazer uma parada estratégica no caminho. Por exemplo: Bruxelas entre Paris e Amsterdã; Dresden entre Praga e Berlim; Pompéia entre Roma e a Costa Amalfitana.

Para lançar mão desse recurso, porém, é preciso ter cuidado extra com a bagagem. Estando de carro, pare em estacionamentos vigiados e em hipótese alguma deixe a bagagem à mostra. Em viagens de trem, certifique-se de que a estação do pit-stop dispõe de guarda-volumes. Pesquise na internet: “lockers”, “left luggage”, “consigna”, “consigne” e “deposito bagagli” associado ao nome da estação.

A passagem aérea? NÃO compre ainda!

OK, você já definiu o seu roteiro. Dividiu seus quinze dias em dois módulos de cidades grandes e um de região. Mas ainda falta mais um passo antes de emitir a sua passagem aérea: definir o(s) meio(s) de transporte dentro da Europa.

7. Avião, trem ou carro?

Cap-Ferrat

O trem é o meio de locomoção europeu por excelência. Para comparar a duração de viagens entre trem e avião, acrescente sempre três horas ao tempo de vôo — é o mínimo de tempo extra que você leva para ir e voltar do aeroporto, fazer check-in e esperar bagagens.

Mas não use trem (nem carro) para atravessar o continente; para isso existe o avião. Evite também trens noturnos: teoricamente você ganha tempo, mas na prática o que ganha é uma noite mal dormida — e de quebra ainda fica cansado para aproveitar o dia segiunte.

Carros e cidades grandes não combinam: o GPS ajuda, mas não elimina o stress do trânsito e da busca de estacionamento.

O carro é perfeito para deslocar-se por estradas secundárias, sem horário nem programa rígido; não por coincidência, as regiões mais apropriadas para explorar de carro são aquelas em que o trem não dá conta do recado (Toscana, Provence, Costa Amalfitana, Sicília, Andaluzia, Portugal, Rota Romântica).

8. Trem: passe ou ponto a ponto?

Roma Termini

Passes de trem não valem mais a pena: os dias de uso são limitados e é preciso fazer reserva e pagar suplementos para usar os trens rápidos.

O melhor é fazer no seu roteiro de viagem à Europa é programar os trechos de trem com passagens avulsas, aproveitando tarifas descontadas. Compre diretamente no site da companhia ferroviária do país de origem de cada trecho.

Os únicos passes que continuam um ótimo investimento são os passes nacionais de países que não exigem reservas ou suplementos para uso de seus trens regulares: é o caso da Suíça (Swiss Pass) e da Alemanha (German Pass).

9. Low cost ou não?

Aeroporto de Barajas, Madri

Veja bem: aquelas tarifas incríveis de 5 ou 10 euros que fizeram a fama das companhias low-cost da Europa são tão difíceis de conseguir quanto as promoções que as aéreas brasileiras fazem de madrugada.

Há muitos custos extras: para despachar a bagagem, para fazer check-in (mesmo pela internet!), para comprar com cartão de crédito, para marcar assento.

O limite de bagagem é avarento (entre 10 e 20 kg) e cada quilo de excesso é cobrado (pelo menos 10 euros por quilo de excesso!). O mais comum é que cada trecho, sem multa de excesso de bagagem, saia em torno de 80 euros.

Antes de sair comprando low-cost a torto e a direito, descubra quanto custaria incluir esses trechos na sua passagem aérea Brasil-Europa-Brasil. Pesquise também quanto custa comprar os trechos internos avulsos nos sites das cias. aéreas convencionais. Com antecedência, costumam oferecer tarifas competitivas nas mesmas rotas.

10. AGORA SIM: compre a passagem aérea

Depois de definir o roteiro e os meios de transporte dentro da Europa, aí sim você está pronto para comprar a passagem aérea mais adequada.

Compre a sua passagem pelo menos até o primeiro destino que você vai efetivamente visitar, voltando do último destino do seu itinerário. Não se prenda aos vôos diretos, nem às companhias aéreas do primeiro ou do último país do seu roteiro. Qualquer aérea pode emitir uma passagem do Brasil a Veneza, com volta ao Brasil desde Praga. O que vai mudar é o aeroporto de conexão.

Definido os pontos de chegada e partida da Europa, orce quanto custa incluir os trechos aéreos internos que você vai precisar fazer entre um módulo e outro do itinerário.

Se cada trecho custar menos de 100 euros (110 dólares), será um bom negócio pela conveniência e pela segurança. (Lembre-se: é difícil conseguir low-costs por menos de 80 euros o trecho, e com as low-costs as conexões não são garantidas e o excesso de bagagem é cruel.)

Passagens multidestinos podem ser compradas com agentes de viagem ou em todos os sites (incluindo aí os das próprias cias. aéreas) que ofereçam a opção “múltiplos destinos” ou “várias cidades”.

11. Quando é melhor fazer as reservas?

Quanto mais cedo você comprar as passagens aéreas, melhores preços deve encontrar (sobretudo se você quiser achar as barbadas das low-costs).

O melhor momento para reservar hotel é exatamente três meses antes da data de hospedagem: é quando as tarifas descontadas aparecem nos sites de reservas de hotéis. Note que os melhores descontos normalmente requerem débito imediato; leia as condições de cancelamento antes de fechar negócio.

Os trechos de trem são lançados nos sistemas das companhias ferroviárias entre 90 e 60 dias antes da data de viagem; as tarifas promocionais aparecem sempre neste momento e esgotam logo.

Dois meses antes de viajar, marque as visitas que podem ser reservadas pela internet: Galleria Uffizi em Florença, Museu do Vaticano, subida à Torre de Pisa, entrada na Alhambra…

12. Cartão, débito ou dinheiro?

O assunto é muito cabeludo para ser apenas um tópico. É melhor ler o post específico:

ATENÇÃO:

Desculpe, mas não podemos resolver roteiros individuais de viagem. Perguntas sobre roteiros específicos não serão aprovadas. Obrigado.

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    2382 comentários

    Olá
    Preciso de ajuda, vou em maio para a Europa(5 Semanas) as primeiras 2 , já tenho resolvidas, 9 dias em Londres e 5 dias Paris a ultima ou os 10 últimos dias vai ser Portugal que ainda não conheço, minha ideia inicial era Bordeaux e arredores por 1 semana e barcelona e arredores tbm por uma semana,minha duvida é em vez de Bordeaux fico pelo norte conhecendo Mont Saint Michel e mais algum lugares por lá como Giverny, Rouen, Caen etc, ou sigo minha ideia inicial?
    Eu quase não vejo ninguém comentando de Bordeaux e arredores

      Olá, Vitor! Todos esses lugares são bacanas. Não é porque tem pouca gente comentando sober um lugar que ele é menos bacana do que o outro. Vá atrás do que mais te emociona. A Europa não vai sair do lugar.

    Vanessa,

    Maravilha suas dicas. Obrigado. Provarei a pasta com tartuffo com certeza e me lembrarei da sua sugestão. 🙂

      Italo, não sei se vc pretende ir direto de Veneza para Maranello para visitar a Ferrari e depois ir para Toscana, mas te digo que é longe fazer isso tudo num dia. O Museu em si você visita rápido mas meu marido adorou andar de Ferrari, então para achar a Ferrari e fazer tudo isso reserve umas 3hs. De Florença para Maranello gastamos 2,5h/3hs e para Veneza lembro que era mais que isso (fomos para lá direto de Como). Simule no via Michelin a parada em La Spezia, ponto base para Cinque Terre, talvez seja um roteiro melhor.

      Cristina,

      Obrigado pela dica. Vou considerar suas sugestões no roteiro.

      Abraço.

    Lembrei de outra coisa mega importante: em Verona, Veneza, Florença, Roma, etc. vc não consegue entrar com o carro dentro das cidades. Teria que deixar estacionado em algum estacionamento particular na entrada da cidade, o que encarece demais, pq além da diária do carro que está lá sem ser usado, vc pagar no mínimo uns 30 euros de diária. O que eu faria seria devolver o carro ao chegar em Verona, de lá para Veneza e de Veneza para Florença ir de trem (os trens são maravilhosos e pontualíssimos – veja em trenitalia.com). Pegaria o carro ao sair de Florença para fazer o interior da Toscana, e devolveria assim que chegar em Roma.

    Ítalo,
    vou dar pitaco só na parte da Itália, que eu conheço e já fiz de carro.
    Deixaria 1 dia só para Verona, 2 (ou 3) em Veneza. 5 para toda a Toscana e ainda Cinque Terre é muito pouco. Colocaria esse dia a mais (que tirou de Verona) na Toscana. Só em Florença vc precisaria ficar pelos menos 2 dias inteiros (faça a reserva para os museus pela internet, para não precisar ficar duas horas na fila). Tiraria do seu roteiro Pisa, que não tem nada de interessante, tirando a torre torta. De Florença até Roma, vá pela chamada La Chiantigiana, a estrada que corta as vinícolas de Chianti. Tenha em mente que o objetivo não é o destino, e sim o caminho. Sugiro dois pernoites (fiz um em Siena e outro em S. Gimignano), pois imagino que vc vai querer parar para comer bem, tomar um bom vinho, etc. Reserve o hotel antes. Deixei pra escolher na hora e quase dormi no carro.
    Uma dica: no site da viamichelin, quase todas as cidadelas da região têm restaurantes estrelados, ou pelo menos altamente recomendados. Anote o nome deles e vá sem medo, coma uma pasta com tartuffo por mim!
    Quanto a Cinque Terre, é outro lugar maravilhoso para fazer com calma, e nao fica na região da Toscana. Não dá pra ir rapidinho como vc está pensando.
    Eu deixaria para outra viagem.

    Desculpe postar novamente em seguida.
    Apenas acrescentando que devo fazer a viagem em set/out 2012.

    Obrigado.

      Olá, Ítalo! Colocamos a pergunta no Perguntódromo para o povo dar palpite!

    Olá, as dicas do site são excelentes e está provocando uma reviravolta no meu planejamento de viagem.
    Terei cerca de 33 dias na Europa onde devo reservar 10 a 12 dias em Londres, pois já morei lá e quero revisitá-la bem com minha esposa.
    Os outros 21 dias distribui para Suíça e Itália (tinha intenção de visitar Paris por 4 dias mas já retirei pois achei pouco).
    Estive pensando em fazer o roteiro de carro para maior flexibilidade. Sendo assim devo ficar na Suíça por 5 dias para visitar Interlaken, Luzern e provavelmente Zermatt. No caminho à Itália fico 2 noites em Chamonix e os outros 14 dias distribuiria no seguinte roteiro: Chamonix, Como (Lugano – pit-stop para visitar fábrica de chocolate), Verona (2 dias), Veneza (2 dias), pit-stop Maranello (Ferrari) e por fim Toscana (5 dias) (Florença como base e bate volta em Pizza (trem cedo de Florença, pit-stop em Pizza e segue para Cinque Terre), cinque terre (provável pernoite), Lucca (no retorno de Cinque Terre), San Gimignano, Chianti e Siena. Finalizo o roteiro na Itália em Roma por 2 ou 3 dias.
    1ª Dúvida: esse roteiro parece factível?
    2ª Dúvida: pelas dicas no site vi a sugestão de bate-volta e achei excelente. No entanto a sugestão é sempre de 1 dia de viagem. No meu roteiro, se fizer base em Pádova por exemplo para visitar Verona e Veneza indo e voltando 2 dias para cada essa sugestão continua válida? Ou seja, bate-volta 2 dias na mesma cidade. Ou de repente vale à pena deixar as coisas no hotel em Pádova e fazer uma mochila de ataque para 1 pernoite em cada cidade?
    Apreciarei muito a ajuda.
    3ª Dúvida: há algo que possa alterar na viagem? Roteiro, excluir locais, dias em cada uma delas?
    4ª Dúvida: Vale a pena visitar Gruyere ao invés de alguma das cidades da Suíça?

    Obrigado.

      Olá Italo,

      Vou dar um pitaco só na parte da Suiça 🙂
      Acho que 5 noites para as 3 cidades está bom. Talvez 6 noites fosse melhor (para ficar 2 em cada), mas vi que o roteiro é grande !!! Mas entre Interlaken e Zermatt, prefiro Zermatt.

      Sobre Gruyére ela é bem bonitinha, mas não vale pernoitar. Tem uma pracinha, a fabrica de queijo (onde ganhamos umas amostras grátis) e o castelo. Fizemos o passeio todo em uma manhã e depois almoçamos um raclete num restaurante da pracinha. Talvez no caminho entre Interlaken e Chamonix, dar uma paradinha para almoçar…

      Boa viagem !

      Neusa,

      Obrigado pela dica. Vou ajustar o roteiro pensando nisso.

      Abraço.

      Acho que 5 dias para Suiça está bom para Interlaken e Zermatt. Para incluir Lucerna seria interessante colocar no mínimo mais 1 ou 2 dias.
      Para Veneza, 2 dias está ok, não ótimo, se forem 2 dias completos, ou seja, 3 noites. Eu não iria para Conque Terre nessa viagem não, âcho que é muita estrada, concentre-se na Toscana mesmo que já vale mais a pena! Veja se dá pra ficar pelo menos umas 4 noites em Roma.

      Voltando a Suiça, o lugar que achei melhor para passear perto de Interlaken foi a área de Lauterbrunnen. Vá lá, quem sabe suba também para Wengen ou Murren para ver o vale de cima, sem contar a subida até o Jungfraujoch.

      Em Zermatt, gosto de sugerir, além dos passeios já conhecidos, uma caminhada até o vilarejo de Findeln. Lá tem um restaurante muito gostoso, o Findlerhof (https://www.findlerhof.ch/home.htm) com ótima comida e uma vista perfeita do Matterhorn. Se bem me lembro, pra chegar lá pega-se o teleférico para Sunegga Paradise, mais uma meia-hora de uma bela caminhada.
      Abraços!

    Estou montando viagem na europa; a chegada será obrigatoriamente por munique; ficarei 15 dias e quero ir a berlim, praga, viena e, se der, budapeste; na volta quero sair de outra cidade; mas quando se compra pelo site da companhia aerea o preço só é bom se vc comprar ida e volta pela mesma cidade; como fazer para sair e chegar por cidades diferentes se o preço altera – já fiz isso em varias empresas; sai por uma cidade e chega por outra o preço duplica

    Abraços

      Olá, Gustavo! Use a função “múltiplos destinos”. Você deve estar fazendo alguma coisa errada. Indo por uma cidade e voltando por outra a passagem dificilmente muda de preço; cada trecho extra deve acrescentar uns 150 dólares.

    Oi pessoal!
    Acabei de conhecer o site e estou adorando!
    Estou planejando uma viagem com amigas em setembro para a Europa. Como só temos 10 dias, estamos ainda em dúvidas quanto ao melhor roteiro, mas apenas uma certeza: Paris! Seguem abaixo alguns em que pensamos:
    – Lisboa, Barcelona e Paris
    – Lisboa, Madri e Paris
    – Barcelona, Paris, Bruxelas e Amsterdã
    – Barcelona, Paris e umas duas cidades na Alemanhã
    Agradeço desde já pela ajuda!

    Olá,
    Estou pretendendo conhecer o Leste Europeu. Riq sugere em alguns posts a sequência Budapeste-Viena-Praga-Berlim, mas como só tenho 9 dias (sem contar o da saída e o da chegada), excluí Budapeste. Ficaram 2 dias inteiros em Viena, trem para Praga, 2 dias inteiros em Praga, trem para Berlim e 3 dias inteiros em Berlim.
    Mas ainda tenho algumas dúvidas:
    1- Não conheço nenhuma dessas cidades. Deletei Budapeste por parecer a mais fora de mão. Fiz bem?
    2- Abrindo mão dos bate-voltas, dá para ver Viena e Praga em dois dias inteiros cada e Berlim em três? Ou seria melhor deletar mais uma? Nesse caso, qual?
    3- Mantendo as três cidades, Berlim com um dia a mais que as outras ficou bem?
    Pitacos, por favor, sem compromisso!
    Em tenpo, já li todos os posts de VnV.

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