Na antevéspera da primeira etapa anunciada greve dos pilotos da TAP, não há indícios de que a decisão do sindicato seja revertida.
No site, no Twitter e no Facebook da TAP, a companhia noticia a greve e recomenda aos passageiros alterar os vôos ou pedir reembolso.
Um tribunal português impôs à companhia e ao sindicato serviços mínimos durante a greve. Isso garantiria, nesta primeira fase da greve, todos os vôos às ilhas (Açores e Madeira).
Na segunda etapa da greve, prevista para os dias 3, 4, 5 e 6 de janeiro, o tribunal ordena que sejam mantidos os vôos às ilhas e também alguns vôos no dia 3 provenientes de "comundidades de emigrados" -- o que garantiria uma ou duas ligações desde Luanda, Bissau, Rio de Janeiro e Caracas.
O sindicato se mantém inflexível e diz que só aborta a greve se o governo português honrar um acordo de 1999 que prevê que os funcionários da TAP fiquem com até 20% da companhia no caso de uma privatização.
Não creio que levem; apenas vão diminuir ainda mais o valor de mercado da companhia.
Uma boa fonte para últimas notícias é o twitter TapNews, uma fonte não-oficial de informações sobre a TAP.
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