O melhor da minha tarde hoje na Adventure Fair em São Paulo foi uma minicoletiva de imprensa com autoridades do turismo da Argentina e da província de Río Negro, onde está Bariloche.
Todos passam muita gana de promover uma grande temporada, à altura das espectativas dos brasileiros, que devem bater récorde de presença, depois das dificuldades do ano passado causadas pelo vulcão Puyehue.
Me garantiram que o aeroporto hoje está com controles mais modernos do que os de Ezeiza. E que a cidade está imbuída de uma energia positivíssima.
Estou acompanhando de perto a evolução das condições do vulcão (que, segundo a Nasa, está se aquietando) e do aeroporto, então não tinha perguntas para fazer. Mas aproveitei para fazer um apelo: que os players, do governo e da iniciativa privada, tivessem azeitado um plano B para que, caso o vulcão acorde, os passageiros não sejam cozinhados e maltratados como no ano passado.
Ah, sim: para não dizer que não perguntei nada, pedi uma dica para quem não quiser ir com pacote. O ministro do turismo de Río Negro não precisou de três segundos para recomendar exatamente o que eu tentaria: basta uma googlada com as palavras mágicas "cabaña Bariloche" e aparecerá uma fartura de cabanas e flats. "Bariloche só lota em janeiro", me garantiu o ministro.
Taí então uma ótima alternativa para os cautelosos: quem não quiser fechar pacotes agora pode esperar até mais perto e, em vez de ficar em hotel, alugar uma cabaña. Caso faltem passagens aéreas na temporada, sempre vai ter um supercama da Vía Bariloche...
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