Aruba: onde ficar

Palm Beach, Aruba

Os hotéis (e time-sharings) ocupam inteiramente os dois trechos mais nobres e Aruba, Eagle Beach e Palm Beach (assim mesmo, em inglês). É possível também se hospedar no centrinho da capital, Oranjestad. Veja as vantagens e desvantagens de cada localização e descubra o seu hotel.


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Palm Beach

Palm Beach


Fica a 7 km do centrinho, na direção norte. Foi a segunda zona hoteleira a ser desenvolvida, com hotéis verticais. Tanto que aparece, em algumas placas, com a denominação “High Rise Hotels” — algo como “zona de hotéis altos”.

Ali, numa faixa de dois quilômetros e meio, alinham-se hotéis modernos, pé na areia, construídos ao gosto americano, como em Cancún. Só que, bem diferente de Cancún, você pode atravessar a rua atrás do hotel e sair andando para encontrar restaurantes, bares e lojinhas. Essa mini-Cancunzinha com footing, erguida em escala humana, é para mim o grande diferencial de Aruba com relação aos outros destinos caribenhos mais populares entre os brasileiros.  Isso é o que me faz recomendar Palm Beach como a opção número 1 de hospedagem em Aruba e a própria razão para escolher a ilha entre todas as outras.

Tecnicamente, a praia não é a melhor de Aruba. Longe disso: a faixa de areia é estreita e tem boa parte tomada por espreguiçadeiras. O mar, apesar de ter um lindo tom azul-bebê, não é muito cristalino, devido à areia finíssima em suspensão. Mas a praia tem seus méritos: um calçadãozinho simpático serpenteia entre os hotéis (você pode usar os bares dos outros hotéis como visitante). O mar é calmíssimo, sem perigo para crianças. De quando em quando você depara com um quiosque/restaurante independente (como o Moomba Beach). O píer da De Palm Tours, que tem um bar na ponta (o Bugaloe), é um charme. E o fim de tarde na praia é perfeito: muitos hotéis montam mesas na areia para jantares românticos ao pôr do sol.

O esquema para curtir Palm Beach é combinar dias de preguiça com dias de passeio, voltando para curtir o entardecer e a noitada por lá, sem se incomodar com transporte e estacionamento à noite. O café da manhã normalmente não está incluído na diária e custa entre 17 e 20 dólares. É caro, mas se você aproveitar os bons buffets e comer só um lanchinho na hora do almoço, vale a pena. Senão, procure na rua de trás um lugar para tomar café (dá para tomar por menos de 10 dólares) ou faça compras no supermercado, aproveitando o frigobar e a cafeteira do quarto.


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Divi Phoenix

Divi PhoenixDivi Phoenix

O primeiro hotel da orla, para quem vem de Oranjestad, é o Divi Phoenix. Pontos altos: todos os apartamentos têm cozinha; o trecho de praia é o mais cristalino de Palm Beach — e também o mais sossegado, porque está no canto da praia, não é passagem para nada. O bar/restaurante de praia, o Pure Beach, é charmoso, com ares de South Beach. Não tem cassino. Procure ficar nos apartamentos da torre, que são mais novos. A desvantagem do Divi Phoenix é que está fora da área dos restaurantes e lojinhas; se você não quiser caminhar dez minutos, vai ter que ir de carro. Se você estiver de carro alugado e o preço estiver interessante, vai firme (eu fiquei e recomendo). Pesquise tarifas, veja opiniões de hóspedes e reserve aqui.

The Mills

Na quadra de trás do Westin fica o hotel boi-de-piranha dos pacotes (usado como chamariz de preço baixo), o The Mills. O preço fica ainda mais apetitoso quando você vê que todos os apartamentos têm cozinha equipada. Mas não espere luxos, e conte em caminhar pouco mais de cinco minutos até o início da zona da muvuca noturna. Tem uma estaçãozinha na praia que aluga espreguiçadeiras. Pesquise preços, veja opiniões de hóspedes e reserve aqui.

Riu Palace

Riu Palace

De volta à areia, o Riu Palace Aruba, é o mais importante all-inclusive de Palm Beach. A rede tem seus fãs, mas eu não curto não: acho os hotéis rebuscados, exagerados. E se eu já não recomendo all-inclusive em Aruba, em Palm Beach acho que não faz o menor sentido: a razão de estar ali é poder aproveitar a muvuquinha; se é para fazer todas as refeições dentro do hotel, faz mais sentido ficar em Eagle, que é uma praia melhor e não oferece a tentação do consumo do lado de fora. Mas o hotel se prepara para incorporar o prédio vizinho, onde funcionava o Westin. Ou seja: aumenta a presença all-inclusive no pedaço.

Radisson

Radisson

O hotel seguinte é o Radisson. Ainda não me hospedei nele, mas é possivelmente o hotel com a melhor relação estrutura x localização. Tem três grandes piscinas e um cassino de bom porte. O píer da De Palm Tours, de onde saem os passeios para a De Palm Island e onde fica o charmoso bar Bugaloe, está à esquerda do hotel. E você estará no comecinho do footing noturno: você atravessa a rua de trás e já está no shoppingzinho The Village (onde pontifica o Señor Frog’s. Na esquina estão o italiano Gianni’s e a steakhouse Daniel, e dobrando a rua você encontra a disco Confession, o Hard Rock Café e o shopping de bares South Beach Center (onde eu gosto do Café Rembrandt e do South Beach Lounge). Na outra calçada dessa rua lateral você chega a outros restaurantes, que detalho daqui a dois parágrafos, quando falar do Brickell Bay. Pesquise preços, veja opiniões de hóspedes e reserve aqui.

Occidental Grand

O vizinho de direita do Radisson é outro all-inclusive, o Occidental Grand. Acho um hotel mais simpático que o Riu, mas continuo não achando que all-inclusive valha a pena na ilha — sobretudo em Palm Beach.

Brickell Bay

Brickell BayBrickell Bay

Na quadra de trás do Occidental está aquele que eu acho a melhor alternativa econômica de Palm Beach, o Brickell Bay. É um três estrelas, sem estrutura nenhuma, piscina minúscula e funcionários não muito bem humorados — mas o quarto é gostoso, o preço costuma ser bom e a localização é perfeita. Há uma saída para a praia em frente; indo reto, você chega até o quiosque conveniado onde pode alugar sua espreguiçadeira. Na própria quadra do hotel, no shoppingzinho Arawak, você encontra o Salt & Pepper, onde dá pra tomar café da manhã a menos de 10 dólares. Há outros restaurantes na quadra, como a pizzaria (em conta!) Tomato Charlie’s e o piano bar The Sopranos. Pegando a rua lateral (a mesma do Hard Rock Café e do South Beach Center, descritos no parágrafo do Radisson) você chega à churrascaria-rodízio Amazônia e ao bom restaurante de peixes Aqua Grill. No fim da quadra estará o McDonald’s; e se você atravessar a estrada, vai achar um dos segredos desta região, o tailandês BBB Sawasdee. Já fiquei e achei um bom negócio. Pesquise preços, veja opiniões de hóspedes e reserve aqui.

Hyatt

Hyatt

Voltando à beira-mar: passando o Occidental está o sofisticado Hyatt. Os apartamentos são elegantes, os jardins, belíssimos — e a estrutura para crianças interessante, com tobogã na piscina. A quadra de trás, porém, é ocupada pelo estacionamento. Caminhando para um lado você chega aos restaurantes descritos nos parágrafos do Brickell Bay e do Radisson; para o outro, chega ao simpático Smoky Joe’s Island Grill, cenografado para não esquecer que está no Caribe, e à churrascaria-rodízio Texas de Brazil. Pesquise preços, veja opiniões de hóspedes e reserve aqui.

Costa Linda

Ao lado do Hyatt fica o Costa Linda, que funciona sobretudo como time-sharing. Para os não-hóspedes, o interessante são as lojinhas e restaurantinhos que dão para a rua de trás.

Holiday Inn

Holiday Inn

O próximo hotel é controverso: o Holiday Inn. O preço costuma ser o menor entre os pé-na-areia, e a localização é ótima: fica em frente ao shopping mais gostoso de Palm Beach, o Paseo Herencia (onde tem Friday’s, japonês, Starbucks e Häagen Dazs). Na praia, ao seu lado direito, na divisa com o complexo Marriott, você encontra um restaurante praiano legalzinho, o Moomba Beach. O problema do Holiday Inn é que o hotel estava muito detonado; uma renovação milionária está em curso, mas ao que parece só uma ala está pronta. Então tome cuidado com os apartamentos mais baratinhos. Pesquise preços, veja opiniões de hóspedes e reserve aqui.

Marriott

Marriott ArubaMarriott

MarriottMarriott


O complexo Marriott tem três hotéis: dois com características mais funcionais, com cozinha equipada, próprios para time-sharing — o Marriott Surf Club (apartamentos mais familiares, com lavanderia) e o Marriott Ocean Club (apartamentos mais sofisticados) — e o 5 estrelas Marriott & Stellaris Casino. A localização na praia é interessante, porque está no canto direito, com pouca passagem. Mas em termos do movimento da rua de trás, está mal posicionado: é preciso caminhar de 5 a 10 minutos (ou pegar o bondinho) para ir à muvuca. De todo modo, o hotel é auto-suficiente: nos dias em que der preguiça, dá para escolher entre buffets e restaurantes dos três hotéis. A área de praia é a mais charmosa entre os hotéis de Palm Beach; vale a pena reservar um jantar pé-na-areia ao pôr do sol. Os quartos do Marriott & Stellaris Casino são bastante luxuosos; já fiquei e gostei muito. O shopping mais próximo é o Palm Beach Plaza, onde lojas de grife e cinemas (além do ótimo bistrô Taste of Belgium); mas o vizinho Paseo Herencia é mais astralzinho. Pesquise preços, veja opiniões e reserve aqui.

Ritz-Carlton

Aberto em 2013, o Ritz-Carlton chegou para ser o hotel mais luxuoso de Aruba. Fica no canto direito, e virtualmente isolado, de Palm Beach. Dá para ir andando ao ponto onde ficam os windsurfistas Pesquise preços, veja opiniões e reserve aqui.

Eagle Beach

Eagle Beach


A apenas 3 km do centrinho da capital Oranjestad, Eagle foi a primeira região de Aruba a ser desenvolvida para o turismo. Os hotéis não têm aquela aparência urbana de Palm Beach; são mais praianos, com poucos andares, construídos mais para o gosto europeu. Nas placas da estrada você pode encontrar a indicação “Low-Rise Hotels” (área de hotéis baixos).

Os três quilômetros da orla têm areia mais branca, mar mais cristalino e densidade demográfica bem menor do que Palm Beach. A bem da verdade, o nome da praia muda conforme o trecho; o mais próximo ao centro é Druif, daí numa curva se torna Manchebo, e só perto da metade passa a atender propriamente por Eagle.

O primeiro quilômetro e meio tem hotéis que dão diretamente na areia; a segunda metade tem faixa de areia mais larga, calçadão, avenida beira-mar e um ou outro quiosque. Mas não pense numa beira-mar com lojas e restaurantes; não é o caso. O comércio é bem reduzido na região, provavelmente pelo fato da maioria dos hotéis funcionar no sistema all-inclusive. Os restaurantes funcionam dentro dos hotéis (alguns são abertos ao público); há um grande cassino, o Alhambra, e um shopping recém-inaugurado (fiquei sabendo no Guia de Aruba da Bel Koch-Allaman).

Vale a pena se hospedar em Eagle? Para um europeu que quer absorver energia solar por quinze dias torrando na praia, o lugar é perfeito. Mas pelo que eu aprendi nas caixas de comentários dos destinos do Caribe no site, o brasileiro busca um movimentozinho à noite — e, no departamento all-inclusive, prefere resorts mais estruturados e animados do que os de Eagle. Mas se o que você está a fim é de praia boa e descanso, e quer fugir dos modelos de Cancún ou Punta Cana, então Eagle Beach pode ser o seu número.


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Trecho pé-na-areia

Tamarijn

O primeiro trecho da orla (o mais próximo ao centro) é ocupado pelo complexo Divi, com os hotéis Tamarijn ArubaDivi Aruba, Divi Village Golf e Divi Dutch Village. Juntos, formam o grande resort da ilha, com campo de golf, recreação e entretenimento noturno. Tamarijn e Divi Aruba são all-inclusive ficam à beira-mar e têm nove restaurantes somados (os hóspedes podem freqüentar os restaurantes do vizinho). Divi Village Golf, com apartamentos mais luxuosos entre a praia e o campo de golf,  e Divi Dutch Village, com apartamentos mais simples nos fundos da propriedade, funcionam tanto sem refeições (você compra vouchers para usar em em alguns restaurantes do complexo) ou por all-inclusive (comprado ao fazer check-in, e também com oferta limitada de restaurantes no complexo). Fica no Divi Village Golf tem o prestigiado restaurante Windows on Aruba, aberto ao público (e onde hóspedes dos outros hotéis pagam extra).

O primeiro hotel passando o complexo Divi é o Casa del Mar. É o menos discreto dos hotéis da área, com quatro andares fincados na praia. Todos os apartamentos são suítes. A decoração parece meio antiquada. Não é all-inclusive.

Bem na ponta que divide duas enseadas está o primeiro hotel a ser construído na região de Eagle, o Manchebo Beach Resort. O prédio é baixinho e discreto; há lindas cabanas junto à praia que são usadas pelo spa. Os jardins também são muito bonitos. Funciona no sistema all-inclusive, com três restaurantes (há uma modalidade premium com refeições à la carte e drinks melhores). Pesquise preços, veja opiniões de hóspedes e reserve aqui.

Ao lado está um time-sharing das antigas, o Aruba Beach Club.

O próximo hotel é talvez o mais romântico da ilha: o Bucuti, o mais indicado para lua de mel. O hotel tem quartos elegantes e não hospeda crianças. O café da manhã está incluído nas diárias, mas as outras refeições são cobradas. O hotel recomenda o programa Dine Around, oferecido pela associação de resturantes da ilha, com menus de três pratos a 38 dólares. Pesquise preços, veja opiniões de hóspedes e reserve aqui.

Encerrando o trecho de hotéis pé-na-areia, um outro time-sharing: o Costa Linda.

Trecho com avenida

Eagle Beach

Finalmente, na praiona de Eagle, a apenas uma avenida da areia, existem dois hotéis.

Um é o baratíssimo MVC Eagle, um hotel simples mas que é a maior pechincha da ilha. De carro, a muvuca de Palm Beach estará a cinco minutinhos. (Daria até para ir a pé, mas vinte minutos no escuro pela estrada não é um programa agradável.) Pesquise preços, veja opiniões de hóspedes e reserve aqui.

O outro é o Amsterdam Manor, construído em estilo colonial holandês, que normalmente oferece um bom custo x benefício para quem busca um pouquinho de charme. Pesquise preços, veja opiniões de hóspedes e reserve aqui.

Oranjestad


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O centrinho da capital é menos agitado que Palm Beach, mas tem o seu movimento. Os dois pólos principais são o hotel Renaissance, que tem um supercassino e um shopping de grifes, o Renaissance Mall; e a marina onde aportam os cruzeiros, que tem restaurantes, bares e um shopping (com cinemas). O ambiente varia conforme a permanência dos navios; se há um cruzeiro aportado, a região da marina fica mais viva. Para compras não-grifadas, tente a Main Street durante o dia. À noite aproveite os restaurantinhos charmosos: o Que Pasa, o Cuba’s Cooking (com música ao vivo), a paelleria  Casa Tua Barcelona (agora no Renaissance Marketplace) e o português Gostoso.

RenaissanceRenaissance

Renaissance MarinaRenaissanceRenaissance

Renaissance Island


O grande hotel do centro é o Renaissance Marina Hotel, que tem um shopping e um cassino. O tchan aqui é o acesso à Renaissance Island, uma ilhota particular, com praias melhoradas pela mão do homem, que tem ambientes separados para adultos (topless permitido) e famílias. Lanchas fazem o trajeto Renaissance-ilha, ida e volta, de 20 em 20 minutos. A lancha entra dentro do Renaissance Marina — é um acontecimento. Pesquise preços, veja opiniões de hóspedes e reserve aqui.

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179 comentários

Ah vou aproveitar pra fazer um elogio para todos os post do Ricardo. Foi através dele que fui pra Punta cana e me hospedei no hotel recomendado pelo post: O Barceló Bávaro Palace de Luxe em uma Suíte Junior com Jacuzzi na varanda. É perfeito. Obrigado Ricardo pela dica. Valeu cada centavo.

Aruba é TOP! Fui no finalzinho do ano passado e me apaixonei pela ilha! Povo educado, alegre, praias lindas, comida boa, compensa muito! A única parte ruim é que eu peguei chuva, e fiquei bastante surpresa, pois me juraram que lá não chove, rs! Até os nativos estavam surpresos com a chuva. Mas teve bom, qdo chovia eu fazia comprinhas e qdo abria sol eu corria pra praia!

Ótimo post Riq!

    Sim, depois eu descobri isso! Mas eu achei que ia chover “normal”, rápida… mas não! O que eu vi lá foi uma verdadeira tempestade, de mais de hora de chuva!

Alguém sabe a diferença entre os hotéis Divi Aruba Phoenix e Aruba Phoenix? Desconfio que fazem parte do mesmo hotel, talvez o Aruba seja um dos edifícios do Divi, pois o endereço é o mesmo, mas o preço é bem diferente no site Decolar. Se alguém puder me esclarecer, eu agradeço.

    Olá, Bárbara! Os mesmos hotéis podem ter preços diferentes em diferentes canais de vendas. O Divi Aruba Phoenix tem dois edifícios, um mais antigo, outro mais novo (normalmente referido como “Tower”).

    Só reserve em sites que mostrarem exatamente qual quarto você está reservando.

fiquei no Radisson e indico o hotel, bem localizado e um baita hotel, quartos limpos e uma bela estrutura.

Indico o Westin, onde fiquei na minha lua de mel. Quartos ótimos, limpeza e organização também. Amei!!!

Fui em julho do ano passado em aruba e confesso que não me lembro de nenhum bondinho na rua de trás de palm beach? É algo recente? Sobre os hotéis, eu fiquei hospedado no Marriott Stellaris e achei fantástico, tudo funcionou às mil maravilhas e não tive nada do que reclamar, recomendo demais.

    Fui no início do mês e há obras de instalação dos trilhos atrás do Renaissance Marina. Na última vez que estive lá, em 2007, não havia trilho em lugar nenhum.

UAU…eu nem pretendo ir a Aruba em breve, mas esse post está tão, mas tão mastigadinho que dá vontade de aproveitar todas as informações fresquinhas! Tá de parabéns!

Aruba ‘e o maximo!! Fiquei no Westin e gostei bastante. Li em algum lugar que a cama deles ‘e tao maravilhosa que virou uma marca registrada, eles patentearam ou algo assim. Nao ‘e o mais chique (olhando de fora, meu voto vai pro Hyatt), mas com certeza ‘e um dos melhores. Achei bem familiar, excelente cafe da manha e otima piscina. Realmante ‘e dificil encontrar tarifas com cafe incluido. Eu so consegui com a Nascimento (desculpe a propaganda!!!).
Bjkss

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