Vindima em Mendoza: as dicas dos leitores 1

Vindima em Mendoza: as dicas dos leitores

Mendoza

A vindima em Mendoza é muito mais do que a mera colheita das uvas nas vinícolas. Anualmente, no início do mês de março, acontece a Fiesta Nacional de la Vendimia. É um megaevento que dura vários dias, com desfiles pelas ruas da cidade e apresentações de dança e música em um anfiteatro ao ar livre para 20 mil pessoas.

A Vanessa já garantiu as passagens para ver a próxima edição do evento, mas está com dificuldades para encontrar informações sobre como garantir entradas e o que esperar da festa. Nós descobrimos que existem empresas de receptivo que oferecem pacotes (como esta aqui), mas não conseguimos desvendar a forma de comprar tickets somente para o chamado Ato Central.

Queremos saber: você já foi a Mendoza na época da vindima? Assistiu a colheita em alguma vinícola? Participou dos festejos da Fiesta Nacional de la Vendimia? Como conseguiu ingressos? Conte pra gente!

Gracias 🙂

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19 comentários

Boa noite! Por favor, vou com meu marido e minha mãe para Mendoza no início de março/2015 e gostaria de saber como adquirir ingressos para a festa da vindima lá em Mendoza já (de modo seguro, com preços justos)…Dese já, meus agradecimentos…

    Olá, Isabel! Criamos este post justamente para tentar obter essa informação. Infelizmente, não veio. Contate o seu hotel em Mendoza, é o melhor caminho.

Olá, estou no meu ultimo dia de viagem em mendoza…. Contratei os serviços do Daniel agnelo e recomendo, cobrou o preço justo, da baixa temporada já que estamos nela.
Daniel é pontual, simpático e prestativo, no passeio da alta montanha fomos com o Ricardo, que conhecia muito da região da montanha. O outro motorista o Miguel tambem foi muito prestativo…
O Daniel foi o único que me recomendou uma aceiteria e amei conhecer como é feito o aceite

Eu vivo em Mendoza, e só posso reforçar o comentário em outro post que fala da Bodega Casarena e do restaurante Mum… Não é pra menos que é um dos queridos do travel advisor Aliás, o travel advisor funciona super bem em Mendoza. Com a situação na Argentina, os restôs underground estão pipocando com frequência, e sempre supreendem. Outra dica pra quem quer conhecer um diferente no vale do Uco é o Jean Bousquet… vale pedir as mesas embaixo das parreiras e comer com tranquilidade 🙂

Continuando…

A cidade é grandinha pra uma cidade de interior. Acho que quem está planejando uma viagem pra lá já se cansou de ler o básico “cinco praças principais e um grande parque”. Sim, as praças e o parque são muito bonitos e eu sempre volto em todos, mas vou comentar apenas sobre o que não costumo ler por aí. Acho a parte Peatonal da Sarmiento super pega-turista. Ok, é agradável uma rua de pedestres recheada de cafes/restaurantes, inclusive um da Havanna, mas de forma geral acho tudo pouco charmoso/baixa qualidade. Apenas pra continuar na Sarmiento, prefiro a outra metade, que leva ao Parque. Os restaurantes continuam com uma certa aura pega turista, mas a comida é honesta e o charme muito maior. O comércio também é mais organizado e tem duas sorveterias deliciantes pra você brincar de uni-duni-te. Outra coisa que eu gosto de fazer é caminhar pela Emilio Civit e ruas em volta (em direção ao Parque) observando as casas, suas diferentes propostas arquitetônicas e a total falta de muros, grades E pichações…

A Aristides Villanueva, também conhecida como “rua dos barzinhos” é realmente bem divertida e está sempre movimentada, mesmo cedo. A quem interessar, existe uma loja Outlet da Adidas lá. A noite, depois de 23:30, a rua LOTA e o que não faltam são opções para todos os estilos. Fui ao William Brown, um pub super irlandês, com boa música (em um volume compatível com seres humanos que querem conversar), boa carta de vinhos, bons preços e comida farta. Também fui ao Johnny be Good, que serve um filé enorme de salmão, com entrada e acompanhamento por 75 pesos. Mas o lugar bomba de noite, com música alta e dançante e retirada de algumas mesas. Tem uma boa carta de drinks e um ambiente mais jovem e cool.

Durante o dia almocei no El Club da Milanesa, que é uma rede argentina. Eu não sei vocês, mas eu AMO as milanesas da Argentina, acho que a gente não chega nem perto aqui no Brasil. O doce de leite eu nem ligo, acho o de Minas mais gostoso e ainda dá pra comer com queijo… Minas! Enfim, voltando ao Club, a decoração é super bacanuda, misturando uns lustres de teto classudos com jogos americanos super debochados. O cardápio é uma perdição, cada milanesa é do tamanho de um prato (isso a individual…) e eu estou até agora tentando decidir se gostei mais da de frango com cheddar ou da de carne com fondue de queijos. Mas eles também tem uma ótima seleção de petiscos para compartilhar e saladas!

Na Sarmiento (não peatonal), comi em 4 restaurantes:

-Jantar no Azafran. Um dos queridinhos de Mendoza, olhando de fora você não percebe que ele é “diferenciado” dos demais. Tem as mesmas mesas de madeira na calçada e quadros anunciando o especial do dia. Só quando você olha o cardápio é que percebe que a comida é mais elaborada. Comecei com trio de empanadas (carne criolla, morcilla e queijo com cebola). Só na hora em que as empanadas chegaram a garçonete me avisou que não tinha mais queijo com cebola e que eles tinham então colocado mais uma de morcilla. Já estava irritada pois os pães do couvert (como em 90% dos lugares por lá) estavam frios e/ou duros. Depois desse furo com a empanada, só me restou buscar consolo em uma taça de Torrontés. Esse por sinal é o forte deles, além de boa oferta, as taças são de qualidade e servidas de forma mais do que generosa. De principal ataquei de bondiola de cervo cozida lentamente. Estava apenas ok. A conta com duas taças de vinho ficou em torno de 300 pesos e eu sai sem entender muito bem todo o estardalhaço em volta do lugar.

Parede com parede com o Azafrán fica o Sr. Buque. Manja aquele lugar que você olha e pensa “pega turista”, com o cardápio todo exposto num banner do lado de fora? Mas aí você repara nos garçons velhinhos e simpáticos, com cara de que trabalham lá a vida toda (ok, ok. Eu admito que desde a primeira ida a Mendoza, em 2005, sempre volto no Sr. Buque. E que são os mesmos garçons desde aquela época). Enfim, o cardápio é simples e me conquistou com coisas como “bife de lomo 800gr a 140 pesos”. Sim, o pão do couvert segue a linha frio/duro. A carta de vinhos não é top/premium. Mas eu gosto do clima, entrega o que promete sem presunção e sempre fui muito bem tratada… A conta pra casal, com empanadas de entrada, um prato para cada um e uma garrafa de vinho saiu os mesmo 300 pesos do meu jantar individual no Azafran.

Comi ainda no Facundo, um dos primeiros da rua, mesmo esquema. Carne ok, enorme, acompanhada por pure de batatas e/ou batatas fritas. Não recomendo e nem desrecomendo, não será uma refeição memorável para o bem ou para o mal… Logo em frente fica um dos maiores restaurantes da região, com dois andares, uma porção de mesas na calçada e um dos horários mais simpáticos a brasileiros acostumados a comer tarde. Foi o único lugar (nessa região) que me atendeu a 1 da manhã. Dividimos uma milanesa com queijo e presunto e pure de batatas que estava bem gostosa e foi servida, sem exagero, em 10 minutos.

Em frente a praça Independência, a esquerda do Park Hyatt, existe um pequeno restaurante com cara de “casa de vó”, chamado Resto del Teatro. O cardápio é super enxuto, mas a comida estava uma delícia, eles possuem uma proposta de trabalhar com ingredientes frescos e orgânicos, inclusive na carta de vinhos. O Buono B. organico Malbec que tomamos ali foi uma das melhores surpresas da viagem.

Finalmente, o melhor restaurante da viagem, DISPARADO. Anna Bistro, fica na Av Juan B. Justo 161, e é imprescindível reservar. Aliás, todos os bons restaurantes de Mendoza (tirando o Azafran) são impossíveis sem reserva. O Anna é incrível do início ao fim. A Decoração, o serviço, os pães quentes e deliciosos do couvert (o brioche que vem com o Salmão defumado é um sério perigo). A carne estava perfeita e o macarrão… Ah, que macarrão foi aquele! Não encontro aqui no Rio nada parecido, nem no Gero!

Prezados viajantes, acabamos de chegar de Mendoza. Passamos de 05 a 09/03/2014 por lá. Valeu a pena cada momento e cada passeio.
Ficamos hospedados no Crillon Hotel, que é uma opção simples, mas que reúne pontos positivos. É muito bem localizado, tem um atendimento atencioso. Fica perto da praça Independência e da praça Itália, próxima de vários restaurantes bacanas. Fica a meia quadra do Azafran, por exemplo, que gostamos muito.
Estivemos em plena Festa da Vendimia. A cidade respira essa festa. A televisão passa entrevistas com as rainha dos diferentes departamentos. Acompanhamos os desfiles em carro aberto que passaram na equina do hotel. Dá para perceber como esse momento é importante para os Argentinos. No nosso hotel, tínhamos muitas pessoas que vieram exclusivamente por conta desses festejos. Optamos por não ir à festa principal que aconteceu no sábado.
Contratamos os serviços de Santiago Petenatti
([email protected]) que é muito bem recomendado por aqui.
Vou reforçar as recomendações que recebi. O serviço prestado por ele é de excelente qualidade. Quem nos acompanhou foi o Gabriel e só temos elogios a fazer a ele. Éramos um grupo de 4 pessoas, dentre elas meu pai de 85 anos. O Gabriel foi de uma gentileza que vale o destaque. Aguardou que curtíssemos os passeios no nosso tempo. Outra coisa, compreende muito bem o Português e sabe explicar tudo.
No primeiro dia, visitamos a Achaval Ferrer, que é uma joia, com vinhos fantásticos. O Felipe foi nosso anfitrião, muito bom e fala Português perfeitamente. Fomos à Chandon onde fomos recebidos muito bem pela Barbara, uma brasileira de Cuiabá. Essa visita vale pela degustação dos espumantes. Fomos almoçar na Ruca Malén e gostamos muito. A vista é muito bonita, o serviço foi bom, a comida deliciosa e os vinhos de qualidade. Recomendamos. Terminamos na PasRai e compramos patês de azeitonas e tomates secos com ótimos preços.
No segundo dia, fizemos o passeio de Alta Montanha, que é uma outra experiência. A dimensão da cordilheira é impactante. Gostei demais da Ponte de los Incas, local lindo. Almoçamos no caminho uma comidinha honesta.
No 3º dia, fomos à Pulenta Estate onde fomos recebidos muito bem. Iniciamos a visita com a desgustação de um delicioso Sauvignon Blanc ao ar livre antes de começarmos a visita pela vinícula. Os proprietários da Pulenta, representam a Porsche na Argentina e produzem um vinho com esse selo. O interessante nessa visita, além dos vinhos de excelente qualidade, é que você pode definir sua degustação dentro de 3 diferentes grupos, e até fazer a visita sem degustar. Gostei muito do Pinot Noir deles. Logo após, fomos a Salentein. O lugar é lindo, todo ambientado com muito bom gosto, como uma grande galeria de arte. Se os vinhos não impressionam, o lugar vale a pena visitar. Para concluir com chave de ouro, fomos brindados com um almoço harmonizado na La Azul. É uma grande surpresa, pois de um local sem formalidades, tivemos uma das melhores refeições de nossas vidas. Amamos cada prato, cada vinho e o serviço extremamente atencioso. Foi sensacional.
Termino por afirmar que Mendoza é um destino daqueles do tipo “tem que ir”.
Obrigada pelas dicas que encontrei por aqui. Elas foram fundamentais para o sucesso dessa viagem.

Olá tripulação,

Vim deixar meu feedback da última passagem por Mendoza, juntando Carnaval no Brasil e início da festa da Vendimia por lá (de 26 fevereiro de 2014 a 4 de março)

-Antecedência: Comprei as passagens com 16 dias de antecedência e considerando que comprei a Economy Plus da Aerolineas, que pude parcelar e que minhas unicas escalas saindo do Rio foram na Argentina, achei o preço de R$1700 já com as taxas bem razoável. A hospedagem eu reservei (no Hyatt, mais sobre ela abaixo) com um mês de antecedência, cancelável e sem pré-pagamento por AR$1089 (já com os 21% IVA incluidos). Também com um mês de antecedência reservei os serviços do Santiago para dois dias de visita as vinícolas. Achei que estivesse muito perto, mas depois descobri que fui a primeira a reservar para esse período.

– Cambio: Fiz todo com o Santiago 10 pesos argentinos por dólar, 3.5 pesos argentinos por real. Apenas pra comparação, na casa de cambio do Hyatt a taxa era de 7.8 pesos/dolar e 2.9 pesos/reais.

-Hospedagem: Já havia ficado por 2 vezes no Hotel Crillon em Mendoza (esquema de estudante que odeia hostel). Não há como comparar o Park Hyatt. Valeu cada centavo da diária. Quarto enorme (cama maior que King, inteiriça, ou seja, nada de duas camas juntadas com aquele buraco no meio). Banheiro com closet, banheira + chuveiro com rainshower e ducha normal. Roupões, pantufas e amenities de qualidade, maças e água de cortesia todos os dias. Utilizei todos os dias a academia, que funciona 24hs (bem como o serviço de quarto). O SPA também é super recomendado, com jacuzzi, saunas seca e a vapor, louge de relaxamento e salas de massagem. A piscina é uma delícia e super bem mantida (apesar da água estar um pouco fria). O serviço de café no quarto foi eficiente e bem servido, idem para um pedido de sanduiche as 2 da manha. O Casino tem muito mais maquinas caça níquel que mesas de aposta (minimo de AR$10 em uma, AR$25 em outra), mas no sexto andar existe um Casino VIP para apostas maiores e mais sossegadas. A internet wi-fi é gratis em toda a propriedade e nos quartos também há acesso por cabo. O serviço de concierge foi super eficiente no auxilio a reservas em restaurantes e eles possuem um controle interno das remis que usam para lhe levar aos lugares, te dando um cartaozinho numerado quando você embarca no carro para coibir qualquer abuso dos taxistas. Não teria qualquer dúvida em retornar/recomendar o hotel.

– Passeios/degustações: Fiz com o Santiago ([email protected], Nossa Mendoza), já super recomendado aqui no blog. Posso reiterar cada recomendação que ele tem aqui. O serviço prestado foi incrível desde o começo, respondendo emails de forma rápida e atenciosa sempre, fazendo todas as reservas para mim e procurando sempre adequar meus pedidos ao dia a dia. Apenas atualizando a “fofoca”, ele não namora mais a Mariana porem continuam sendo sócios na Nossa Mendoza. Acredito que o serviço prestado por todos eles (Santiago, Mariana, Ezequiel) seja de igual qualidade. Sobre as degustações em si, poderia falar infinitamente. Acho que o importante é você ter uma idéia do que quer ver/conhecer, porque é impossivel conhecer tudo mesmo com 10 visitas. Há o aspecto arquitetônico, de beleza natural, de qualidade dos vinhos, do tamanho das viníciolas, da gastronomia. Eu fui bem específica no que pedi para o Santiago.

No primeiro dia, comecei com a Clos de Chacra, uma pequena bodega boutique. Foi incrível, o tour/degustação foi feito apenas para eu e meu namorado, incluiu toda a linha premium deles (é possível escolher o tipo/preço da degustação) e tinha direito a uma cestinha de paes e queijos. Em seguida fomos a Achaval Ferrer, um ícone da produção vinicola Argentina pela qualidade da sua produçao. Por míseros AR$100 você tem a oportunidade de provar toda a linha deles, incluindo os vinhos das Fincas BellaVista (o meu preferido de toda a viagem), Mirador e Altamira (todos lá na faixa de AR$700 a garrafa e aqui no Brasil a R$500 as safras mais jovens). Finalizamos o dia com o almoço na Ruca Malen… QUANTA DECEPÇÃO (tudo em caps mesmo). O dinheiro mais mal gasto de toda a viagem. O local realmente é muito bonito, mas a comida (e os vinhos) deixam demais a desejar. A palavra chave para definir o almoço é presunção. Eles acreditam que estão oferecendo uma refeição de alta gastronomia, mas falta muito para tal. Os pratos são mal executados, não são explicados e os vinhos servidos de forma desconexa. Não recebi uma única explicação sobre cada vinho e sua harmonização com a respectiva etapa do almoço. Em determinado ponto o serviço ficou tão confuso que não sabia nem o que eu estava bebendo… Não recomendo de forma alguma.

No segundo dia fomos a Pulenta, onde tivemos uma degustação completa e interessante (também é possível escolher o tipo de degustação desejada), além dos vinhos serem bastante interessantes. O elogiado Cabernet Franc não me encantou, mas isso é uma questão de estilo. Eu particularmente não gosto da característica da Cabernet Franc, acho um vinho meio “verde”. Na Pulenta dividimos a degustação com um outro casal brasileiro que fez o seguinte comentário: “Nossa, esses foram os melhores vinhos que bebi até agora. Ontem visitamos 3 vinícolas e a Pulenta é disparada nossa favorita”. Eu perguntei então quais vinícolas eles haviam visitado. A resposta? Trapiche, Trivento e Santa Júlia. Gente, como eu disse acima, de vocês não tiverem uma idéia do que querem visitar, a chance de se frustar é enorme. As 3 vinícolas citadas acima tem porte grande e produzem na maioria vinhos de baixa qualidade, voltados ao mercado exportador. As visitas não precisam ser agendadas e são feitas em grupos enormes. Não tem como comparar essas vinícolas com a Pulenta…

Continuando, a segunda visita foi na Andeluna. A segunda decepção da viagem. Mais presunção e vinhos de qualidade muito abaixo do esperado, com preços surreais para a degustação de uma taça da linha premium (maior do que toda a degustação na Achaval Ferrer). Também não recomendo. Terminamos com almoço na La Azul e definitivamente foi a melhor experiência da viagem, em todos os sentidos. Os vinhos são incríveis (pequena produção), a comida maravilhosa, o serviço perfeito. Ao me espantar com o nível do ingles do nosso garçom Pablo (ao ouvi-lo falar com uma mesa de ingleses/americanos, conosco ele falou um portugues perfeito também),descobri que ele trabalhou em restaurantes de alta gastronomia em NY por 5 anos até que seu melhor amigo assumiu a vinícola e pediu ajuda para ele com o restaurante.

A La Azul é aquele “segredinho” de viagem que dá até pena compartilhar, com medo de se popularizar demais e estragar… Mas não tenho como não dividi-lo com vocês aqui do VnV.

Como o comentário já está muito grande, volto em breve para finalizar o relato contando de passeios na cidade, refeições e atrações noturnas!

    Olá, Dri! O comentário tinha caído no poço, por isso demorou para aparecer. Obrigadíssima!

Fechamos o pacote de vindima com o Malbec Symphony em Mendoza onde 4 dias de atividades pelas adegas e tem um dia de colheita. Inclui o hotel.

Realmente para quem não mora aqui os ingressos para o ato central são um mistério. No final de janeiro começo de fevereiro tem um burburinho da cidade pra saber quando e quantos ingressos serão postos a venda e o preço, as regras também mudam todos os anos. (Os Jornais locais sempre informam, Los Andes e Diario UNO) É mais ou menos como comprar os ingressos para o sambódromo. Eles são postos a venda, se forma uma fila gigante, tem briga, confusão, gente revoltada … e os ingressos voam. Uma opção é entrar em contato com o ministério de turismo daqui e ver. Agora, para dar a dica para quem quer vir e visitar o melhor é ver as empresas de receptivo. Meus amigos aqui quando vão preferem as empresas para evitar a confusão.
É uma época que eu adoro, a cidade fica mais animada, tem os desfiles na rua já não faz tanto calor e ambiente é altamente familiar.
Meu marido quase sempre recebe convites todos anos pelo trabalho e disse que os coloca a disposição (são dois) se receber este ano,
Abraços
Neda

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