Miniguia de praias | Alagoas: Rota Ecológica e Maragogi 1

Miniguia de praias | Alagoas: Rota Ecológica e Maragogi

Passando Barra de Santo Antônio, 50 km ao norte de Maceió, a estrada costeira alagoana desvia para o interior, poupando uma faixa de mais de 50 km de costa do tráfego intenso e do turismo predatório. A estradinha secundária que serve a região, de Barra de Camaragibe a Japaratinga (e é interrompida, em Porto de Pedras, pelo rio Manguaba, onde é preciso pegar uma balsa) acabou conhecida como Rota Ecológica, e tornou-se um pólo de pousadas de charme.

A estrada principal só volta ao litoral em Maragogi, o segundo pólo turístico de Alagoas — onde, entre resorts e passeios às piscinas naturais, dá para encontrar também praias pouco ocupadas e pousadas de pequeno porte.

Estratégia & roteiros

  • Seja lá para onde você queira na Rota ou em Maragogi, não tente sair de Maceió e voltar no mesmo dia. No caso da Rota Ecológica, o bate-volta vai impedir você de curtir o que a região tem de mais precioso, que é a desaceleração total (se é para simplesmente pegar praia, não precisa ir tão longe de Maceió). E no caso de Maragogi, o bate-volta é puxado demais: você vai passar 5 horas na estrada, entre a ida e a volta, e dificilmente vai chegar na hora mais propícia para fazer o passeio às piscinas naturais (leia mais aqui).
  • Você vai precisar de dois dias em Maragogi para ir às piscinas naturais e aproveitar alguma das belas praias ao norte da vila. E os mais estressados só sentirão o efeito relaxante da  Rota Ecológica lá pelo terceiro ou quarto dia (uma semana é a estada ideal).
  • A Praia dos Carneiros, 50 km ao norte da fronteira pernambucana, é um bate-volta redondo desde Maragogi ou Japaratinga mas inviável para quem está na Rota Ecológica.  Caso você esteja pensando em dividir a estada entre Carneiros e Maragogi, deixe Carneiros por último; se for entre Carneiros e a Rota, deixe a Rota por último.
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Role a página para ler mais sobre Barra de Camaragibe, São Miguel dos Milagres, Porto de Pedras, Japaratinga e Maragogi. Para ler sobre Maceió e litoral sul, clique aqui.

Barra de Camaragibe, São Miguel dos Milagres, Porto de Pedras

Praia do Toque

Onde ficar: São Miguel dos Milagres e Porto de Pedras

Escolher uma pousada na Rota é praticamente como escolher o seu destino. Muitas pousadas incluem meia-pensão na diária (sobremesa e entrada costumam ser cobradas à parte). Vou falar delas em ordem geográfica, do sul para o norte.

A meio do caminho entre a vila de Barra de Camaragibe e a Praia do Marceneiro, a nova Pousada do Marceneiro tem quartos confortáveis dispostos numa casa de dois andares plantada num gramado à beira-mar.

Infinito Mar
Infinito Mar
Infinito Mar

Em Barra de Camaragibe, a meio caminho entre a vila e a Praia do Marceneiro, está a Infinito Mar, com apartamentos arejados e uma bela piscina junto à praia. Não recebe crianças.

Villas do Paru

No canto direito da Praia do Marceneiro, afastado da muvuca do meio da praia, outra novidade: a Pousada Villas do Paru, com apartamentos de um e dois quartos, com cozinha completa, ocupando dois bangalôs de dois andares. Apesar da cozinha completa, as diárias incluem café da manhã.

Pousada Riacho dos Milagres

Num ponto sossegadíssimo da paradisíaca Praia do Riacho, longe do receptivo, a Riacho dos Milagres costuma oferecer a melhor relação custo x benefício da região. Os apartamentos ficam na sede da pousada, e não em bangalôs isolados. Tem piscina e mirante — e aceita crianças.

Pé na areia na bonita praia de São Miguel dos Milagres, a uma distância mais ou menos segura da muvuca, a Encanto das Águas leva jeito de casa de sítio.

O eixo Toque-Porto da Rua é o mais bem servido por pousadas.

Villas Taturé

Ocupando o trecho junto à praia de uma grande fazenda de coco, a Villas Taturé tem bangalôs confortáveis, alguns com cozinha equipada, e todos com cabanas privativas na praia. Na temporada, o aluguel é por semana.

Pousada do Toque
Pousada do Toque
Pousada do Toque
Pousada do Toque

Na Praia do Toque está a pousada que imprimiu à região a marca da hospedagem de charme: a Pousada do Toque, dos meus queridos amigos Gilda e Nilo. Os apartamentos são amplos e bastante confortáveis: o maior (Bem-Te-Vi), tem 160 m², piscina, sauna e sala de massagem privativa; mas mesmo os mais básicos oferecem mais conforto do que pousadas de luxo da mesma faixa de preço, em outras latitudes. Dos 16 apartamentos, 6 ocupam bangalôs individuais. Quatro deles vêm com piscina privativa e outros seis têm ofurô e jardim de inverno. Não passa ano sem que a pousada inaugure um novo ambiente — hoje o Toque tem sushi bar, cozinha gourmet (onde o hóspede pode cozinhar, recebendo os ingredientes necessários, como parte da meia-pensão), loja, um pequeno spa com sauna, um elegante living com biblioteca e mesa de sinuca e um charmosíssimo restaurante de praia (inaugurado no verão passado e, na minha opinião, o mais charmoso de toda a Rota). Mesmo com toda essa estrutura, a pousada conserva as características que me fizeram me apaixonar pelo lugar, 13 anos atrás: a total falta de afetação, a cozinha deliciosa do Nilo e a simpatia da equipe, estrelada pelo garçom-figuraça J.R., autor de uma magnífica caipiroska de limão, gengibre e manjericão.

(A propósito: não importa em que pousada você se hospede, é certo que você sairá sabendo o nome dos funcionários.)

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Casa Acayu
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A Casa Acayu (ex-Pousada do Caju) prima pelo capricho e pelo serviço esmerado. Os donos, os dedicados portugas Zé Carlos e Alírio, aplicam padrões de grande hotelaria numa pousada pequena e de ótimo custo x benefício. Os apartamentos mais em conta são compactos e ficam na sede, construída antes da dupla comprar a pousada. Sob a nova gestão, a pousada ganhou bangalôs de luxo (todos com banheira integrada a um jardim de inverno), uma boa piscina (com bar molhado e cascatinha) e um restaurante com mesas que podem ser postas no jardim (não deixe sua estada acabar sem provar o bacalhau). A última novidade é uma suíte master elevada, com a melhor vista para o mar deste trecho da Rota. A pousada fica a menos de 5 minutos de caminhada da praia, mas não deixa de ser pé na areia: no caminho do portão ao mar não há nenhuma construção; você anda sob o coqueiral. Funcionários montam guarda-sol e cadeiras na praia e ficam de plantão para atender pedidos.

Pousada Amendoeira
Pousada Amendoeira
Pousada da Amendoeira

A Pousada Amendoeira é uma graça e tem uma energia especial. Você pode filmar um comercial da Natura aqui — ou fazer uma capa de “Vida Simples”: essa é a vibe do lugar. Os donos atuais, o israelense Tsachy (diga: Tsárri) e a paulistana Gessy, respeitaram o DNA de juventude e comprometimento com a sustentabilidade da pousada, e acrescentaram conforto e charme. Os bangalôs têm luxo onde importa: colchões, travesseiros de pena de ganso, roupa de cama, ar condicionado, mas não há nada supérfluo. Ah, sim: três bangalôs têm ofurô (um deles fica num jardim privativo). A culinária é saudável e sem frituras — e inventiva e gostosa, garanto. A ausência (proposital) de piscina leva a aproveitar a paz dos gazebos da praia ou usar as bicicletas, caiaques e equipamento de frescobol que a pousada oferece sem taxa. Não há restrição para receber crianças.

Ainda no Toque, a Pousada Origami tem chalés caprichados dispostos ao longo de um gramado bem-cuidado. Não tem piscina e aceita crianças.

Pousada Abaetetuba
Pousada Abaetetuba

A novidade deste trecho é a Pousada Abaetetuba, de apenas três chalés arejados, de ótima arquitetura, dispostos sob o coqueiral. Os donos são o Vittorio e a Luisa, italianos que veraneiam por ali há 15 anos, e resolveram passar para o outro lado do balcão. Espere um belo café feito na moka, iogurte orgânico, capuccino e massas realmente à italiana.

Côté Sud
Pousada Côté Sud
Pousada Côté Sud

A Pousada Côté Sud foi uma das pioneiras — estabeleceu-se menos de um ano depois da inauguração da Pousada do Toque. Tem a maior frente de praia entre as pousadas ao sul do rio Tatuamunha, com espaço suficiente para espalhar seus bangalôs pelo coqueiral. Os donos, Corinne e Roger, são belgas. A cozinha, a cargo de Corinne, é bastante elogiada, com um pé na Europa e outro em Alagoas. A piscina fica debruçada na praia; das espreguiçadeiras vê-se de esguelha os barquinhos da praia central do povoado de Porto da Rua, que está a cinco minutos de caminhada. Oferece bom custo x benefício. Não aceita crianças.

Villa Pantai
Villa Pantai

A Villa Pantai, próxima à foz do Tatuamunha, tem a maior densidade de construção da região, com bangalôs de dois andares (um apartamento no térreo, outro no andar superior) bastante próximos uns dos outros e também da praia. A decoração emula Báli. Tem piscina e aceita crianças.

Pousada do Sonho

A Pousada do Sonho mantém aspecto rústico e costuma ser bastante em conta. Fica entre o vilarejo de Porto da Rua e a foz do rio Tatuamunha, num trecho da praia em que as marés são mais largas, transformando a praia a cada novo ciclo. Há duas suítes com capacidade para cinco pessoas; a mais bacana fica praticamente pé na areia. Não tem piscina, mas oferece caiaque e equipamento para stand-up paddling. Aceita crianças.

Angá Beach Hotel
Angá Beach Hotel

O verão de 2015 viu a reabertura do hotel que foi o pioneiro da região, agora como Angá Beach Hotel. Os apartamentos do prédio principal já tiveram todos os móveis e equipamentos renovados; os do andar térreo (“superiores”) ganharam uma reforma mais completa, com substituição das portas e modernização dos banheiros. O restaurante e a piscina ganharam mobiliário charmoso. Os 16 bangalôs entre a piscina e a praia serão reformados ainda no primeiro semestre e tendem a ficar irreconhecíveis. A praia é bem tranqüila e está a uns 10 minutos da foz do Tatuamunha.

Passando o rio Tatuamunha começa o município de Porto de Pedras. (É uma gafe se referir às próximas pousadas como sendo em São Miguel dos Milagres.)

Na praia deserta de Tatuamunha (ou Jibaba) há duas pousadas. A Villa Tatuamunha é novinha e leva jeito de casa de praia: são apenas três quartos rente à praia. Aceita criança.

Borapirá
Borapirá
Borapirá

A Borapirá está num amplo terreno à beira-mar, todo gramado, e tem duas piscinas — uma para adultos, outra infantil. É a pousada mais amigável para famílias com crianças: na temporada, tem recreadora. Os bangalôs são suuuperespaçosos.

Aldeia Beijupirá
Aldeia Beijupirá
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Aldeia Beijupirá

A Aldeia Beijupirá deixa você na linda Praia da Laje. As áreas sociais são puro charme, decoradas com objetos que remetem às navegações portuguesas e móveis de design clássico recriados com materiais autóctones. A piscina tem um gazebo gostosíssimo; o restaurante segue o cardápio consagrado do Beijupirá de Porto de Galinhas. Os bangalôs (aqui chamados malocas) fazem a linha rústico-clean (com banheiros grandes, alguns com jacuzzi de casal), sem luxos de cidade; o astral é de Grécia em Alagoas. Há alguns verões a pousada ganhou uma nova ala de malocas na parte de trás do terreno, seguindo a mesma linha das originais. Não aceita crianças.

Sem acesso direto à praia, mas com vista desimpedida para o mar através do coqueiral, a Pousada Villages tem bonitos bangalôs branquinhos de dois andares e uma piscina das mais gostosas.

Reserva do Patacho

Na Praia do Patacho, a nova Reserva do Patacho funciona anexa ao day-use Cokoloco, onde funcionam o restaurante e a piscina da pousada.

Pousada Patacho
Pousada Patacho
Pousada Patacho

Primeira pousada a se instalar na Praia do Patacho, a Pousada Patacho é a mais fotogênica de toda a Rota. Se uma equipe da Elle Décor francesa chegar a qualquer momento sem aviso prévio, não precisará fazer nenhuma produção para realizar sua matéria. (Explica-se: Christian, o dono, é um diretor de arte francês há muitos anos no Brasil, com passagens por Paraty e Santana de Parnaíba.) São apenas cinco apartamentos — dois na casa principal, três em chalés individuais no caminho da praia. Em todos, o bom gosto não se separa do aconchego. A cozinha há um ano tem consultoria da chef Patricia Possas, que também prepara jantares gastronômicos com menu-surpresa, mediante reserva. Não tem piscina e não aceita crianças.

Pousada Xuê
Pousada Xuê
Pousada Xuê

Um pouco adiante, a Pousada Xuê é uma pousada de chef — o italiano Guido Migliorini, casado com a brasileira Mariella –, em que o restaurante é a mais importante das áreas sociais. Os chalés charmosamente praianos se enfileram no caminho da praia, onde há um gostoso deck. Não tem piscina; aceita criança.

Vila do Patacho
Vila do Patacho
Vila do Patacho

Finalmente, a Vila do Patacho tem casas com cozinha equipada e chalés sem cozinha, construídos nas laterais do terreno, que mantém o miolinho desimpedido e uma frente ampla de praia. Os chalés não têm ar condicionado mas são super ventilados. O astral é totalmente “Vida Simples” — e o custo x benefício, um dos melhores da rota (dá para pensar em passar uma pequena temporada). O café da manhã e a limpeza diária estão incluídos. Não tem piscina; aceita criança.

Como chegar: São Miguel dos Milagres e Porto de Pedras

Passo de Camaragibe
Rota Ecológica

São Miguel dos Milagres está a 100 km ao norte de Maceió; Porto de Pedras, a 115 km. Você sai de Maceió pela AL 101 Norte; passando São Luís do Quitunde, logo depois de uma usina, aparecerá a saída para a Rota. A estrada é totalmente asfaltada e cruza por dentro de Passo de Camaragibe antes de chegar ao litoral, em Barra de Camaragibe.

Vindo do Recife, venha pela PE-060 até a fronteira e siga pela AL-101 Norte ao longo de Maragogi; entre então em Japaratinga, onde você vai continuar pelo trecho norte da Rota Ecológica até a balsa do rio Manguaba. No total, são 140 km até ali. A balsa funciona sempre que há carros (se vier à noite, confirme antecipadamente com a sua pousada sobre o funcionamento noturno da balsa no dia da sua viagem). Do outro lado da balsa, já é Porto de Pedras; São Miguel dos Milagres está a 15 km.

Todas as alternativas, com mapas:

Japaratinga

Balsa do Rio Manguaba

Maragogi

Maragogi
  • É a sua praia: se você quer visitar as Galés ou aproveitar a estrutura de bons resorts all-inclusive

Vai por mim: Maragogi

Galés de Maragogi
Galés de Maragogi
Galés de Maragogi

As Galés de Maragogi — enormes piscinas naturais que emergem na maré baixa em alto mar, a vinte minutos de catamarã do continente — são o maior objeto de desejo turístico de Alagoas. Para colocar as Galés no seu currículo de viajante, turistas fazem loucuras, como vir lá longe de Maceió, Porto de Galinhas ou até Recife só para passar o dia. (Não recomendo. É muita estrada, e você se arrisca a chegar em Maragogi num horário não favorável para a visita.)

Ponta de Mangue
Praia do Antunes

Maragogi tem mais do que apenas as famosíssimas piscinas. As praias ao norte da vila — especialmente Antunes e Ponta de Mangue — têm um mar de incrível tom azul-bebê. E com uma densidade demográfica infinitamente menor do que as piscinas.

Croa de São Bento

Existe também outra alternativa, ainda pouco conhecida, tanto às piscinas naturais quanto às praias do norte: a Croa de São Bento, uma ilhota que aparece na maré mais baixa e que forma uma praia temporária tipo Maldivas a dez minutos de jangada da costa.

A vila de Maragogi leva mais jeito de cidade do interior do que de vilarejo de praia. Há uma orla com quiosques (ali ficam alguns bons restaurantes, como o Frutos do Mar), mas não espere encontrar uma cena gastronômica ou uma noite tipo Pipa ou Porto de Galinhas. Os maiores hotéis e as pousadas mais charmosas ficam fora da vila; seus hóspedes não vão à noite para o centrinho.

Hoje há um número limitado de visitantes por dia às Galés, e os operadores de passeios se revezam nas piscinas principais. Outras piscinas da região também estão sendo visitadas; não são tão grandes nem têm tantos peixinhos, mas possivelmente oferecerão um mergulho mais tranqüilo, com menos gente. O ideal é agendar os passeios pelo menos na véspera; assim você já se dirige ao ponto de embarque na hora certa. Os barcos partem de vários pontos da vila e da costa (inclusive dos resorts). Os horários variam diariamente, porque a maré baixa ocorre com uma diferença de meia hora a 45 minutos a cada novo dia.

Onde ficar: Maragogi

Veja nosso dossiê atualizado em 2023: Onde ficar em Maragogi.

Como chegar: Maragogi

Saia de Maceió pela AL-101 Norte e siga pela toda vida pela estrada principal. São 130 km.

Vindo do Recife, basta emendar as litorâneas PE-060 com AL-101 Norte. Maragogi será o primeiro município de Alagoas. São 130 km desde Recife.

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    469 comentários

    Estamos planejando uma viagem para Porto de Galinhas e Salinas de Maragogi em setembro. Seremos dois casais e duas crianças uma de dois anos e outra de cinco meses.

    Lí nos comentários de voces que dá para fazer de carro. Qual a distancia em km?

    E, é possível ir por São Miguel dos Milagres e lá ficar uns dois dias?

    Grata

    Olá Boia, bom dia,

    Decidi ir para São Miguel dos Milagres, eu minha esposa e dois filhos de 4 anos e 9 anos, gostaria de saber onde seria melhor me hospedar, principalmente em decorrência das crianças, pois preciso de um local onde fique o mais simples possivel para almoçar e passear. Estou em dúvida entre a Praia do Riacho (Pousada Riacho dos Milagres) ou na Praia de Tatuamunha (Villa Tatuamunha).

    Bom dia, vocês sabem informar se saindo de Maceió, seguindo litoral norte, eu consigo conhecer 30 lugares dferentes? tipo 30 praias? contei várias nesse post………Sábado agora completo 30 aninhos e queria fazer esse tour, saindo bem cedinho e ir parando em cada lugar desse, so pra conhecer, dar um mergulho, registrar e seguir caminho…e depois escolher qual lugar voltar e curtir mais 😉 Irei de carro!!! grata!!!

      Olá, Mirella! Desculpe: além de impossível de ser feito num dia só, seria um passeio inútil e cansativo, um tour perfeito para estragar o seu aniversário de 30 anos, passado na estrada, entrando e saindo de praias sem tempo para apreciar nem curtir.

    olá, estou numa duvida enorme apos ler todos os posts maravilhosos da rota e de maragogi… devo passar 6 dia inteiros (2 q contam pouco…. ida e volta rj) por lá no mês de dezembro com minha filha de 5 anos. à principio pensei em passar 2 dias em maragogi na little praiagogi e 4 em sao miguel. to na duvida, pois amamos mar, se é melhor ficar somente em sao miguel, afinal sao poucos dias e nao curtimos maratona, tb preciso de alguma infra por causa da pequena mas nao gostamos de resort… estou vendo amendoeira ou xue, q sao mais em conta…sei qual o lugar mais lindo se na praia do toque ou sao miguel, tb gostaria de visitar algumas praias mas nao penso em alugar carro, é viavel ou fica carissimo com transfer, etc… enfim duvidas crueis, rsrsrs, SOS par mae q precisa de mini ferias maravilhosas

      Olá, Roberta! Todas as praias da Rota são lindas e gostosas. Escolha uma pousada e fique certa de que aproveitará. Não é preciso ficar pulando de praia em praia, como está escrito no texto não há pontos de apoio interessantes fora das pousadas.

    Olá,
    primeiramente, gostaria de dizer que amoooooooo o seu site! É realmente muuuuuito bom, e ajuda muito pra quem tá querendo curtir uma viagem! Minha dúvida, na verdade, não conseguiu ser respondida só os posts que eu li aqui no site… eu e meu namorado fomos para Arraial D’Ajuda este ano, e AMAMOS! Ano que vem planejamos ir para Maceió ou Maragogi, mas estamos muito na dúvida, pois queremos praias lindas e boas de tomar banho, mas gostamos de poder ter algum programa para fazer à noite, como jantar fora, passear… mais ou menos como é em Arraial D’Ajuda, na Mucugê à noite… e aí que está a dúvida: Onde ficar afinal, pra unir essas duas coisas? Qual a sua recomendação? Agradeço muito desde já!

      Olá, Thaís! Não existe nada parecido em Alagoas. Se você quer vida noturna, fique em Maceió. A vida noturna de Maragogi é de cidade do interior, não tem o menor charme. Curta o que o norte de Alagoas tem de melhor, que são as pousadas de charme pé na areia.

      O norte de Alagoas a que você se refere seria Guaxuma, Garça Torta, Pratagy e Ipioca? Pelo que li nos seus posts, seria necessário um carro para ir até Maceió (centro), certo?

      Obrigada!

      Olá, Thaís! Eu me referia às praias deste post, da Rota Ecológica. Mas a sugestão seria ficar em Maceió, caso a vida noturna seja um aspecto importante da viagem. Ficar na Rota e fazer bate-volta pra ir curtir a noite em Maceió não faz sentido.

      Ok, mas estas praias da Rota Ecológica não possuem nem mesmo restaurantes ou qualquer movimento noturno, como lojinhas, feirinhas, nada? Pois o que me referia de vida noturna, não seriam baladas, apenas um centrinho, restaurantes, pra dar uma volta à noite e jantar… pergunto porque realmente AMEI essas pousadas apresentadas aqui neste post! Mas não queremos ficar presos à pousada toooooodas as noites, sem ter lugar algum pra ir… e em Maceió, pelo que pesquisei, existem mais hotéis mesmo, e a nossa cara seriam mais pousadas aconchegantes, tipo essas aqui 🙂

      obrigada!

      Olá, Thaís! Nâo, os vilarejos não são programas para a noite. Está bastante claro no texto, peço para que releia com atenção. Fora das pousadas, há poucos restaurantes de nível.

      Se você quer vilarejos de praia, considere Arraial d’Ajuda, Morro de São Paulo, Trancoso, Pipa, Canoa Quebrada, Jericoacoara, São Miguel do Gostoso.

    Olá, eu, meu marido e minha filha de 10 anos vamos para alagoas final de outubro deste ano, estou pensando em ir por Recife, alugar um carro, ficar dois dias na Praia dos Carneiros, dois em Japaratinga, dois em São Miguel dos Milagres e voltar por Recife mesmo, o que vc acha? é conveniente ou muito trabalhoso?

      Ou vc acha melhor já ir direto pra São Miguel e depois voltando com mais calma…Japaratinga…Praia dos carneiros e Recife…

      Olá, Andréa! A Rota é o ponto alto desta viagem, não vá para lá primeiro não. Carneiros depois da Rota costuma ser decepcionante.

      Bóia, mais uma dica: eu estava pensando em alugar um carro, e agora vc falando, eu pensei em descer em Recife, ir pra Praia dos Carneiros, depois Japaratinga e depois São Miguel dos Milagres, e ir embora por Maceió. Vc acha que preciso alugar um carro ou dá pra fazer esses traslados com alguem?

      Olá, Andréa! Alugar um carro te dá mais liberdade e deve sair mais em conta. Orce dos dois jeitos para decidir.

    Oi Boia,

    Olha eu aqui de novo. Decidi ir para Carneiros e São Miguel dos Milagres (Rota Ecológica) em Outubro. Vou com meu marido e dois filhos (4 e 6 anos). Pretendomos ir por Recife, pegar um transfer até Carneiros, ficar uns dias, depois pegar outro transfer até São Miguel, ficar uns dias, e depois pegar outro transfer até o aeroporto de Maceió.

    Desistimos de Maragogi e Porto de Galinhas, pois estamos querendo mais é praias paradisíacas e sossego mesmo.

    Temos 9 dias inteiros para aproveitar, mais dois de ida e volta. Quantos dias vc recomenda que fiquemos em Carneiros e quantos na Rota Ecológica (São Miguel ou Porto de Pedras)?

    Muito obrigada de novo!

    Bjs,
    Apoena

      Olá, Apoena! Pense em três dias para Carneiros. As pousadas da Rota são muito melhores.

    Bóia, tbm assisti ao programa da Ana Maria Braga citado pelo Thiago e foi qndo conheci São Miguel dos Milagres. Iremos pra Maceió passar 4 dias e queremos tirar um dia pra conhecer São Miguel…será q compensa esse bate e volta? Vou deixar Maragogi e o restante da rota pra próxima viagem.

    Olá Bóia, amei o post! Sou do Rio. Tenho em torno de 10 dias de férias para tirar com meu marido e meus dois filhos de 4 e 6 anos em outubro. Pretendo ficar uns 6 ou 7 dias na Rota ou Japaratinga e mais uns 3 ou 4 dias naquela pousada de Carneiros, se vc achar que vale a pena. Minhas dúvidas são as seguintes:
    – Vale a pena ficar em Carneiros, ou apenas fazer o passeio de um dia é suficiente?
    – devo pegar transfers de Maceió para a pousada que ficarmos na Rota, depois da Rota para Carneiros e finalmente de Carneiros para Recife, ou é melhor alugarmos um carro por todo o período e fazermos tudo por nossa conta?
    – os melhores itinerários dos vôos seriam rio/ Maceió e na volta recife/ rio se formos ficar mesmo uns dias em Carneiros?
    – se ficarmos só na rota e melhor ir e voltar por Maceió?
    – vc acha imperdível para as crianças fazerem este passeio das piscinas de Maragogi? Porque fique fiquei meio desanimada com a impressão de ser muito muvucado…
    Desde já muito obrigada!
    Apoena

    Sou portuguesa e eu e o meu marido temos que agradecer ao Ricardo Freire a descoberta de um Brasil fora das rotas batidas e dos pacotes turísticos.
    Fomos dois anos seguidos para a Rota Ecológica. No 1ºficámos instalados na pousada do Toque e quase estreámos o maravilhoso bungalow bem-te-vi e no ano seguinte experimentámos a pousada dos nossos conterrâneos, a do Caju. Foram as melhores férias das nossas vidas e agora, passados meia dúzia de anos e perto de fazermos 50 anos estamos bem tentados a voltar. O problema é que os preços dispararam e aqui a crise instalou-se. Mal habituados não conseguiremos abdicar do acolhimento 5 estrelas destas 2 pousadas, já em relação ao luxo dos bungalows somos mais flexíveis até porque quase se vive cá fora. O Ricardo sugere alguma outra pousada com preços mais simpáticos mas quase ao mesmo nível? Estou a pedir o impossível, parece-me. O mais certo é voltarmos a onde fomos felizes 🙂

      Olá, Graça! O Ricardo Freire indica no post acima a Riacho dos Milagres como a melhor relação custo x benefício na região, e a Côté Sud também como uma alternativa com preços interessantes. Clique nos links indicados no texto para conhecer mais sobre as duas. Mas, se vocês já estão “mal habituados”, talvez valha a pena seguir a sua intuição de voltar aonde foram felizes 😉

      Obrigada pela rapidez da resposta. Já fui espreitar e parecem ser bonitinhas mas, ai… o meu coração pende para qualquer uma das duas onde já estive. Com uma viagem tão grande pela frente acho que mais vale investir na estadia perfeita 🙂

    Atenção: Os comentários são moderados. Relatos e opiniões serão publicados se aprovados. Perguntas serão selecionadas para publicação e resposta. Entenda os critérios clicando aqui.

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