Esta é a concessionária de pedágios mais antiga do Brasil.
A bem da verdade, está instalada por aqui desde antes de existirem estradas.
O pedágio aí da foto vale para um trecho de 11 quilômetros, devidamente não-asfaltados, sem acostamento nem road service (o celular só começa a pegar uns seis quilômetros adiante).
Para chegar a este ponto é preciso pegar uma balsa.
Somados, os custos da balsa e do pedágio resultam numa despesa de R$ 17 para cumprir esse trecho, ahn, privatizado. Em compensação, o motorista economiza 60 km de estradas.
Onde estamos, senhores passageiros?
Valendo!
RESPOSTA:
[caption id="attachment_28567" align="alignleft" width="118" caption="CARLOS NASCIMENTO"][/caption]
Ontem foi um dia conturbado nos bastidores do site. Estouramos nosso espaço no servidor e deu crash na caixa de comentários! Só conseguimos voltar ao ar de madrugada.
Por sorte, a charada já tinha sido desvendada antes do site crashar.
As primeiras respostas não estavam muito longe do acerto, não; todas lembravam trechos alternativos entre praias do Nordeste. Mas quem acertou foi o meu "primo" Carlos Nascimento, de Sergipe.
Trata-se do pedágio da reserva dos índios potiguaras que ficam entre Barra de Camaratuba e Baía da Traição, na Paraíba.
Meu percurso foi o seguinte: vim do Rio Grande do Norte e saí da BR 101 para entrar em Barra de Camaratuba, via Mataraca.
Na Barra de Camaratuba, peguei uma estradinha arenosa paralela à praia que me levou à... barra do rio Camaratuba.
Ali, foi só esperar a balsa chegar.
A balsa deixa num ponto do rio onde você pode estacionar e fazer um passeio de barco pelo mangue, até uma praia fluvial.
A balsa custa R$ 12, e o pedágio, R$ 8. E em 11 km você está na Baía da Traição, sem precisar dar a volta de 80 km via BR 101.
Parabéns, Carlos! Depois me manda o endereço pra redacao arroba viajenaviagem.com pra entrar na fila do postal Semana que vem tem mais!
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