Foto | Mari Campos
Na minha opinião, existem dois tipos de cruzeiros.
O primeiro tipo, predominante, é o cruzeiro em que a vida a bordo é a principal atração. Você embarca num resort (ou numa Las Vegas) flutuante. Passa a maior parte do tempo curtindo os mil e um ambientes e atividades oferecidos pela embarcação. E durante algumas horas por dia, você desembarca para fazer algum passeio em terra -- na maioria das vezes, num lugar que valeria a pena ficar bem mais tempo. Nada contra [sorrisinho irônico], mas não é a minha praia.
O segundo tipo de cruzeiro é aquele em que o navio te leva a paisagens que só podem ser admiradas as bordo de uma embarcação, e a lugares aonde só se chega de navio. As excursões em terra são curtas e objetivas (90 minutos a três horas) e levam a pontos inatingíveis pelo navio. Adorei ter visitado a Terra do Fogo e a Amazônia assim, e acredito ser o melhor modo para ver os fiordes da Escandinávia e o Alaska.
E as Galápagos, como seria melhor visitar?
Outro dia, procurando sei lá o quê na internet, esbarrei num post do finzinho de 2013 da Mari Campos em que ela, a partir de suas experiências no arquipélago, lista prós e contras de visitar de barco e se hospedar num hotel.
Veja quais são as vantagens e desvantagens de cada modalidade, e qual a estratégia que a Mari recomenda, dando uma passadinha no MariCampos.com.
Leia:
- Galápagos: hotel ou cruzeiro?, no MariCampos.com
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