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Primeira vez em Orlando, parte 1: Disney (relato do Hugo)

O Hugo viajou para Orlando pela primeira vez em fevereiro de 2018, acompanhado da esposa, Juliana, e do filho de 6 anos, Davi. Depois de quase um ano de planejamento (clique para ler o post do planejamento), a viagem saiu nota 10. Por isso, ele decidiu dividir com a gente os roteiros dia a dia. Este post abre uma série de 3 relatos, que vão trazer dicas para visitar todos os parques da Disney e da Universal, além do SeaWorld e da Legoland. Aqui, ele relata a primeira passagem pelos parques da Disney.

Primeira vez em Orlando: a viagem do Hugo

Texto e fotos | Hugo Medeiros

1º dia | Chegada em Orlando

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Depois de um longo voo, chegamos em Orlando

Cansados, é verdade, mas muito animados com tudo que estava por vir.

Decidimos alugar um carro para ter bastante liberdade durante a viagem, pois mesmo sabendo que não o utilizaríamos em alguns dias, ele seria importante durante as compras e nos deslocamentos até alguns dos restaurantes que iríamos visitar.

Já com o carro passamos no Disney’s All-Star Sports e deixamos as malas. O hotel é simples, e atende às necessidades com um quarto amplo, cama confortável e bom banheiro. Nada de luxo ou charme, apenas o básico.

Uma prática que criamos na nossa família foi começar a viagem indo num bom restaurante logo no primeiro dia. Por isso fomos jantar no Yachtsman Steakhouse (restaurante Signature), localizado no Disney’s Yacht Club Resort.

Como mencionei no post anterior, fechamos o pacote Disney Dining Plan Deluxe, e por isso tínhamos que utilizar nossos créditos, que não eram poucos. E para que isso fosse possível, era necessário ir em alguns restaurantes Signature, de alta gastronomia, que cobram 2 créditos table por pessoa.

Outro detalhe é que utilizando o Dining Plan podemos pedir uma taça de vinho ou um drink, o que sempre fizemos, e o Davi podia escolher uma bebida especial, como milk-shake, smoothie, etc., quando disponível.

Aqui cabe uma rápida observação. Ir nos restaurantes Signature é uma oportunidade não apenas de ter uma ótima refeição, como também de conhecer os resorts de luxo do complexo, que são de babar.

No Yachtsman tivemos uma refeição maravilhosa. A carne, especialidade da casa, era suculenta e macia. Experimentamos uma tábua de frios de entrada, filé mignon e bife ancho, ambos Angus, de prato principal, e sobremesas variadas. O atendimento foi perfeito. O Davi comeu super bem, tendo amado a massa com almôndegas e a sobremesa, que era um quebra-cabeça de chocolate, que podia ser pintado com uma ‘tinta’ comestível.

Pagamos a conta de 240 dólares com 2 créditos ‘table’ por pessoa (Dining Plan).

Só lembrando que a gorjeta não está incluída no Dining Plan, então sempre precisamos pagá-la separadamente, seja em dinheiro, cartão ou debitando na Magic Band, que foi o que fizemos sempre.

2º dia | Hollywood Studios

Acordamos cedo, às 6h20, e às 6h55 fomos em direção ao local de onde saíam os ônibus para os parques.

Às 7h o ônibus passou e embarcamos, e às 7h20 chegamos no Hollywood Studios.

Pausa para um olhar fulminante da esposa e do filho, pois poderíamos ter dormido mais 30 minutos. Mas vida que segue.

Às 7h50 liberaram a entrada de quem tinha reserva para o café da manhã no Hollywood & Vine, e lá fomos nós.

Antes de fazer o check-in no restaurante, inscrevemos o Davi na Academia Jedi, que nesse horário não tinha fila nenhuma e vários horários disponíveis. Só isso já compensou o café da manhã no parque, pois quando saímos do café, a fila para a Academia Jedi estava enorme (acredito que gastaríamos uns 90 minutos só com isso).

Retornamos ao restaurante, e rapidamente nos conduziram até a nossa mesa.

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Café da manhã no Hollywood & Vine

O café da manhã durou uma hora, e tivemos contato com personagens do Disney Junior, como a Princesa Sofia, Doutora Brinquedos, Pirata Jake e Manny. O buffet era gostoso, com ovos, bacon, frutas, waflle do Mickey, caldas, etc.

Vale mencionar que a reserva desse restaurante foi numa categoria especial, que nos deu convites para entrar numa área reservada para o Show Fantasmic.

Pagamos a conta de 130 dólares com 1 crédito ‘table’ por pessoa (Dining Plan).

Neste dia, a ordem de visita das atrações foi a seguinte:

  • 9h15: Celebrity Spot
  • 9h30: Star Tours
  • 10h: Toy Story Mania (com FastPass+)
  • 11h: Star Tours (com FastPass+)
  • 11h40: Academia Jedi
  • 14h: Show Beauty and the Beast
  • 14h40: Tower of Terror (com FastPass+)
  • 15h30: Star Wars Launch Bay
  • 16h: Show Star Wars, A Galaxy Far, Far Away
  • 19h: Show Fantasmic

O Toy Story Mania é uma delícia, inclusive para adultos. O simulador Star Tours é super tranquilo, até mesmo para crianças pequenas.

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Já a Torre do Terror exige um pouco de coragem. O Davi, de 6 anos, já tinha visto alguns vídeos da atração no YouTube e não sentiu medo, mas avalie antes se o seu filho irá gostar.

O show da Bela e a Fera é legal, mas não consideramos uma atração imperdível.

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A Academia Jedi foi uma experiência interessante. Apesar do Davi ainda não se comunicar em inglês, ele curtiu muito. Se o seu filho gosta de Star Wars e é desinibido, pode ir pois será uma festa.

A pausa para o jantar foi às 16h40, no Brown Derby, onde ficamos por quase 2 horas.

A comida era boa, mas não memorável. Comemos carpaccio de entrada, filé com molho de vinho de prato principal e um trio de sobremesas. Já o Davi adorou a sopa e a massa integral com molho de tomate. O ambiente é agradável e o atendimento, normal. A conta ficou em 220 dólares, pagos com 2 créditos ‘table’ por pessoa (Dining Plan).

Saímos do restaurante direto para o show Fantasmic, e como tínhamos assentos numa área reservada (recebemos os ingressos no café da manhã), pudemos chegar em cima da hora e mesmo assim ficar em bons lugares.

Esse, na nossa opinião, é o segundo show mais bonito da Disney, perdendo apenas para o Happily Ever After, do Magic Kingdom.

Como estávamos cansados, desistimos de assistir o show Star Wars: A Galactic Spectacular que seria às 20h, e fomos direto para o hotel.

3º dia | Magic Kingdom

Acordamos um pouco mais tarde, às 6h40, pois pegamos o ônibus das 7h30 para o Magic Kingdom.

Tudo nesse parque é bonito, e desde a entrada já nos encantamos.

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O café da manhã foi às 8h15 no Crystal Palace, com Ursinho Pooh e seus amigos. O buffet era bom, com omeletes sendo feitos na hora, ovos, pães, bacon e alguns pratos quentes. O restaurante é lindo, com uma decoração elegante e charmosa, e os personagens são fofos.

A conta ficou em 120 dólares, pagos com 1 crédito ‘table’ por pessoa (Dining Plan).

O parque é muito grande e repleto de atrações, e nossa maratona ficou assim:

  • 9h30: Buzz Lightyear’s Space Ranger Spin
  • 10h: Astro Orbiter
  • 10h30: Tomorrowland Speedway (com FastPass+)
  • 11h: Mickey’s PhilharMagic
  • 12h10: Seven Dwarfs Mine (com FastPass+)
  • 13h40: Big Thunder Mountain Railroad (com FastPass+)
  • 14h10: Tom Sawyer Island
  • 15h: Parada Disney Festival of Fantasy
  • 15h40: The Magic Carpets of Aladdin (com FastPass+)
  • 16h30: Tomorrowland Speedway (com FastPass+)

O Buzz Lightyear é bacana, mas bem inferior ao Toy Story Mania do Hollywood Studios.

O Mickey’s PhilharMagic vale a pena, por ser uma atração bonita e com poucas filas, pois o auditório é enorme.

O brinquedo do parque que mais gostamos foi a Seven Dwarfs Mine, a montanha-russa dos sete anões. As filas são longas (mais de 120 minutos normalmente), por isso tente pegar um FastPass+. Mas vale a pena, porque ela não é muito radical, e mesmo quem não gosta desse tipo de atração (eu, por exemplo) aproveita muito.

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Para crianças que gostam de carros, o Tomorrowland Speedway é imperdível. Eles mesmos podem dirigir o carro e vira uma verdadeira corrida de Fórmula 1, mas com velocidade de 10 km/h.

O jantar foi às 17h30 no Be Our Guest, dentro do castelo da Fera.

O ambiente em si já é uma atração à parte. Tudo muito bem decorado, encantando a todos, mas principalmente aos fãs do filme. São 3 locais bem diferentes lá dentro, o salão principal do castelo (parece o salão de festas do filme), o Rose Gallery (com uma imagem da Bela e da Fera no meio) e a Ala Oeste (bem escura e com a rosa do filme num canto).

A comida é gostosa. Experimentamos a sopa de cebola com crosta de queijo, que é muito boa, e o filé grelhado com batatas, que também não decepcionou. O Davi foi de frutas de entrada e bife grelhado. De sobremesa, claro que experimentamos a coisa cinza (grey stuff), que faz parte da letra de uma das músicas do filme. A ‘coisa’ é gostosa, mas não chega a surpreender.

A conta de 160 dólares foi paga com 1 crédito ‘table’ por pessoa (Dining Plan).

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Mas o ponto alto está na saída, pois você tem a oportunidade de encontrar a Fera e tirar fotos com ela. Esse talvez tenha sido o encontro com personagens mais bacana que vivenciamos, pois a Juliana é fã do filme, e ficou muito emocionada.

Já era por volta das 19h, e por isso fomos direto para a rua principal, onde nos posicionamos para assistir ao show Happily Ever After, que começou às 20h e é imperdível. Desde as músicas, até os fogos e a projeção, tudo é espetacular e inesquecível.

Decidimos sair 3 minutos antes do final, pois assim chegamos ao ônibus que levava ao nosso hotel e ele ainda estava vazio.

Um dia incrível e perfeito!

4º dia | Compras

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Mesmo num dia de compras, programamos um bom café da manhã no restaurante Cape May, localizado no Disney’s Beach Club Resort.

O ambiente é legal, os personagens são a turma do Mickey em trajes de praia, e a comida é gostosa, com um buffet muito semelhante a de outros restaurantes da Disney. Lá comemos batatas, frutas, carne com molho agridoce, pães, waffles… Um café legal, mas existem outros melhores.

Após pagar a conta de 120 dólares com 1 crédito ‘table’ Dining Plan), fomos para o Orlando Vineland Premium Outlets.

Compramos muitas roupas para o Davi, que esticou nos últimos meses e já não tinha o que vestir, além de algumas coisas para nós mesmos.

Fizemos apenas um lanche no início da tarde, evitando a loucura que é aquela praça de alimentação, e às 18h fomos para o nosso jantar no Narcoossee’s, que fica no hotel Grand Floridian.

Só o hotel já vale a visita, mas o restaurante, em frente ao lago, é um deslumbre.

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Jantar no Narcoossee’s

Comemos camarões com molho de entrada, lagosta de prato principal e cheesecake de amêndoas de sobremesa, sendo que tudo estava delicioso. O Davi comeu frango, e de sobremesa pediu um lindo cupcake Nemo.

Às 20h fizemos uma parada, fomos para a varanda do restaurante e vimos a queima de fogos do Happily Ever After no Magic Kingdom. Um detalhe bacana é que toca no restaurante a mesma música do show, então você sente toda a emoção, como se estivesse dentro do parque.

Ver os fogos de outro ângulo foi muito interessante e valeu a pena. Você tem uma nova perspectiva e uma ideia melhor da grandiosidade do evento.

Terminamos o jantar, pagamos 260 dólares com 2 créditos ‘table’ por pessoa Dining Plan), e fomos para o hotel dormir.

5º dia | Animal Kingdom

Acordamos às 6h40 e pegamos o ônibus às 7h20. Em poucos minutos chegamos ao Animal Kingdom.

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O parque liberou a entrada de quem tinha reserva para o café da manhã às 7h45, e fomos direto para o Tusker House.

O nosso objetivo era comer rapidamente e ir para a atração Na’vi River Journey, na nova área do Avatar, pois não tínhamos FastPass+ para ela.

A refeição foi ótima. A comida é muito boa, com inspiração africana, com pratos como presunto com molho de maple, além do tradicional bacon, ovos, torta, pães, etc. A turma do Mickey veste roupas de safári e a decoração é simplesmente linda. Sem dúvida um dos melhores cafés da manhã de toda a viagem.

Como a nossa reserva aqui também foi especial, recebemos entradas para uma área reservada para assistir ao show Rivers of Light.

Pagamos 120 dólares com 1 crédito ‘table’ por pessoa Dining Plan), e saímos animados para ir em direção a Pandora. No entanto, quando olhei o aplicativo da Disney, a Na’vi River Journey já tinha mais de 1 hora de fila. Acredito que, pelo grande volume de pessoas, a Disney tenha liberado a entrada mais cedo, o que certamente é ótimo, mas frustrou os nossos planos.

Com isso, a nossa programação do dia ficou assim:

  • 10h: Show Festival of the Lion King
  • 10h40: Kilimanjaro Safaris (com FastPass+)
  • 11h30: Expedition Everest (com FastPass+)
  • 12h30: It’s Tough be a Bug
  • 13h: Show Finding Nemo
  • 13h40: Primeval Whirl
  • 14h30: Dinosaur
  • 17h30: Avatar Flight of Passage (com FastPass+)

O show do Rei Leão, Festival of the Lion King, é uma produção maravilhosa e tem de ser vista. Já o Procurando Nemo é legal, mas não agradou tanto.

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A montanha russa Expedition Everest é bem radical para os nossos padrões. O Davi já tinha visto vídeos no YouTube e encarou numa boa, mas tem trechos escuros e uma descida bem grande, por isso avalie bem com seu filho antes de ir.

O safári Kilimanjaro é interessante, a montanha Primeval Whirl é mais emocionante do que pensávamos, e o Dinosaur, para nossa surpresa, deixou o Davi bem assustado.

Mas a cereja do bolo nesse parque é o Avatar Flight of Passage, em Pandora. Acredite, nada do que eu disser irá preparar você para essa experiência. Você TEM de vivenciá-la. As filas ficam em torno de 2 a 4 horas, mas vale a pena. O ideal mesmo é conseguir um FastPass+, que são superconcorridos.

Ao saímos da atração o Davi estava super empolgado e quis comprar um Banshee com movimentos, que custa 50 dólares.

Aqui vale um comentário adicional. Logo que decidimos viajar para Orlando dissemos para o Davi que ele não ganharia presentes na viagem, pois ela já era um grande presente. E se ele quisesse comprar algo teria que guardar o próprio dinheiro.

Assim, no aniversário, dia das crianças e Natal do ano de 2017 ele pediu que as pessoas dessem dinheiro, ao invés de brinquedos e roupas, e quando viajamos ele estava com 300 dólares na carteira, para gastar como achasse melhor.

Eu achava muito caro gastar 50 dólares no Banshee, e jamais pagaria isso, mas como o Davi tinha o dinheiro dele, e era uma lembrança que ele queria muito trazer, acabou comprando.

A pausa para almoço/jantar foi às 15h30 no Tiffins, um restaurante excepcional que superou todas as nossas expectativas.

O ambiente era lindo e a comida, inesquecível. A tábua de queijos e embutidos com itens africanos era uma delícia, e a carne Wagyu, incrivelmente suculenta e macia. As sobremesas eram tão lindas quanto gostosas.

O Davi optou por bolinhos de feijão fritos de entrada, filé grelhado com legumes de prato principal e brownie de sobremesa.

A conta ficou em 230 dólares, que pagamos com 2 créditos ‘table’ por pessoa Dining Plan).

Próximo das 19h fomos assistir ao show Rivers of Light, e infelizmente nos decepcionamos um pouco. Não que seja ruim, mas depois do Fantasmic, no Hollywood Studios, e Happily Ever After, no Magic Kingdom, o Rivers of Light nos pareceu longo, lento e cansativo.

Mas enfim, após o espetáculo voltamos para Pandora, que à noite consegue ser ainda mais bonita. Ficamos lá até o parque fechar e voltamos para o hotel.

6º dia | Epcot

Chegou o dia de conhecer o último dos 4 parques temáticos da Disney.

Para variar, acordamos cedo, e às 7h15 pegamos o ônibus para o Epcot.

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Chegando lá liberaram a entrada às 7h50 para quem iria tomar café da manhã, e nos dirigimos até o Akershus onde tínhamos reserva para as 8h05.

O restaurante fica na área da Noruega, e tem um interior muito bonito, lembrando o salão de um castelo.

A comida é um pouco diferente do que estamos acostumados. Além das frutas e pães, tem queijos e embutidos típicos da Noruega, salmão e outros itens. Na mesa são servidos ovos, bacon e waffles. No geral gostamos, mas não foi a melhor experiência culinária que tivemos num café da manhã.

Os personagens que aparecem são Cinderela e outras princesas. Todas vestidas elegantemente e muito bonitas. Exatamente por isso esse restaurante é uma ótima escolha para quem não conseguiu uma reserva no Cinderella’s Royal Table e quer ter uma refeição com princesas.

Pagamos 155 dólares com 1 crédito ‘table’ por pessoa Dining Plan). Veja que em termos de valor, esse é um dos cafés da manhã mais caros da Disney, e nem por isso oferece uma comida condizente com o que se paga.

Como saímos de lá às 9h, e a atração Frozen Ever After fica ao lado, fomos lá pois não tinha fila nenhuma.

No final, nosso dia ficou assim:

  • 9h05: Frozen Ever After
  • 9h30: Soarin’
  • 10h: Foto com personagem (Big Hero)
  • 10h20: Fotos com personagens (Alegria e Tristeza do Divertidamente)
  • 10h40: Test Track (com FastPass+)
  • 11h30: Mission Space (com FastPass+)
  • 12h20: Spaceship Earth (com FastPass+)
  • 13h: Passeio pelos pavilhões dos países
  • 19h30: Soarin’
  • 20h10: Mission Space (com FastPass+)

Como se observa, o Epcot não tem tantos brinquedos, mas possui uma linda área temática com pavilhões de diversos países.

Outro detalhe é que o parque é gigantesco, por isso se prepare para andar muito. E o show de encerramento é bem tarde, às 21h, o que pode causar um certo cansaço no final do dia.

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O Frozen Ever After é uma atração legal, mas principalmente para os fãs. Nós gostamos, mas não enfrentaríamos fila para ir nela.

O Soarin’ é um clássico, e realmente vale a visita. Por ser um simulador bem tranquilo, mesmo crianças menores aproveitam muito.

Já o Test Track é incrível para os apaixonados por carros. Você poderá projetar o seu próprio veículo, que depois será testado numa pista. Nesse momento eles comparam o projeto de todos que estão no carro e indicam qual foi o melhor. No nosso dia, o Davi conseguiu ganhar a disputa e ficou muito feliz.

Mas o brinquedo que mais fez sucesso foi o Mission Space. Fomos apenas na equipe verde, que é menos radical, e o passeio foi muito gostoso. No final do nosso voo, quando o piloto automático tem um defeito e precisamos ‘pousar’ a nave, o Davi assumiu o controle e, claro, conseguiu nos levar em segurança. Essa emoção e a sensação de vitória foram suficiente para tornar esta uma das atrações mais legais da viagem. O Davi amou e teria ido várias vezes, se tivéssemos tido tempo.

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Compramos um passaporte da Disney, e fomos passear pelos pavilhões, conhecendo um pouco de cada país e pegando o carimbo de entrada. Foi uma atividade bem legal, e gostamos muito de visitar as lojas e comer algumas comidas típicas com os nossos créditos snack do Dining Plan.

Nossa parada para almoço/jantar foi no restaurante Le Cellier, no pavilhão do Canadá. Chegamos às 17h, e em pouco tempo estávamos na mesa.

O ambiente é bonito, mas achamos um pouco barulhento. Para comer pedimos a tábua de frios de entrada, muito saborosa, e de prato principal o Porterhouse Steak, que é uma peça grande de carne, onde parte dela é o filé mignon e o restante contra-filé. Estava saboroso e os acompanhamentos muito bons. A sobremesa, um crème brûlée feito de maple estava divino.

Davi tomou uma sopa de cheddar de entrada, e uma massa de prato principal, e foi de sundae na sobremesa.

Pagamos 250 dólares com 2 créditos ‘table’ por pessoa Dining Plan).

Esse dia se mostrou o mais cansativo de toda a viagem. Como chegamos cedo no parque, foi difícil aguardar até as 21h para ver o show Illuminations, mas conseguimos e valeu a pena.

É um espetáculo bonito, e foi o terceiro de que mais gostamos na Disney.

Assim que terminou, fomos para o ponto de onde sairia o nosso ônibus, e apesar do grande número de pessoas, em 15 minutos estávamos a caminho do hotel.

Essa primeira semana de viagem foi incrível. Amamos tudo e nos divertimos como nunca.

Mas ainda tinha muita coisa por vir, e falaremos sobre isso no próximo post.

Obrigado pelas dicas, Hugo! A gente se vê no próximo post!

Primeira vez em Orlando: a viagem do Hugo

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    9 comentários

    Hugo, Incrível sua viagem e obrigada pelos detalhes, vai ajudar um tanto no planejamento, estamos indo em janeiro e com pouco tempo, 5 dias em Orlando. Amei as dicas dos restaurantes.

    Fernando, na verdade é menos cansativo do que parece. Só na sexta é que foi mais puxado. Mas o que fez a diferença foram (I) as boas refeições, (II) pouco tempo nas filas, (III) parada no final do dia de 2 horas para jantar e descansar e (IV) voltar para o hotel logo depois dos parques.

    Vivian, que bom que gostou. Vale mesmo a pena voltar para a Disney. É um lugar incrível.

    Eu amei o post e as dicas! Já fui a Disney algumas vezes e lendo o texto deu vontade de arrumar as malas e retornar amanhã! Parabéns!

    Parabens pela disposicao e planejamento. Cansei só de ler…rs. Acho q meu filho cai ficar sem conhecer Orlando. Mas salvei o post parabo caso de mudar de ideia.

    Que bom que gostaram. Apesar de intensa, o fato de termos conseguido evitar algumas filas e a parada para jantar no final do dia tornaram tudo mais tranquilo.

    Gustavo, a idade do Davi (6 anos) e altura (1,24m) foram perfeitas. Ele ainda curtiu a magia dos personagens, e pode ir em todos os brinquedos que queria (só não fomos nas montanhas russas mais radicais).

    E no final, gostamos da viagem muuuuito mais do que esperávamos.

    Show de dicas.
    Mas espero ainda espera alguns anos para usa las, mas sei que não conseguirei fugir desta função 😉
    Parabéns e obrigado Hugo.
    @GusBelli

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