Barcelona o que fazer: Casa Battló

2019 no Viaje na Viagem: um passeio pelos bastidores do blog

Barcelona o que fazer: Casa Battló

Aos 44 do 2º tempo de 2019, dia 30 de dezembro, o Viaje na Viagem fez 15 anos. É uma data e tanto — e que vai ser devidamente comemorada ao longo de 2020.

Para começar, estamos fazendo uma série de enquetes #VnV15 anos para você compartilhar sua história com o blog. Duas já estão no ar: A sua primeira vez no Viaje na Viagem e Alguma vez o Viaje na Viagem já ‘salvou’ uma viagem sua? Se você tem um causo dentro desses temas pra contar, é só clicar e mandar ver.

Mas este post aqui não é um balanço dos 15 anos do blog. É só o tradicional post-balanço do ano. (Se você quer conhecer a história do Viaje na Viagem, eu contei em detalhes no post-balanço dos 10 anos, de 2014.)

2019 foi um ano em que a gente aqui no blog ralou demais. Quem acompanha só o ritmo da postagem na homepage não imagina o quanto a gente trabalhou em coisas que não aparecem no slide-show da capa.

Publicamos os guias de Fernando de Noronha, Barcelona, Tiradentes, Salvador e Londres. Atualizamos de ponta a ponta os guias de Santo André da Bahia, Gramado, São Luís, Lençóis Maranhenses e Jericoacoara (e acrescentamos os guias completos de Parnaíba e Barra Grande do Piauí). Reformulamos inteiramente o guia do Rio de Janeiro (estou terminando a página Onde comer, as outras já estão todas atualizadonas no ar).

Passamos o ano afinando o modelo dos guias, preparando o Viaje na Viagem para o próximo salto. É um trabalho de ourives. E de formiguinha, também.

Acabou faltando tempo para editar mais relatos de viagens dos leitores. Mas já estamos resolvendo isso para o ano que vem.

Para contar um pouco deste ano, pedi para cada um dos produtores de conteúdo da equipe para compartilhar um causo que ilustrasse o seu 2019.

Então aí vão o meu relato, o relato da Mariana (que faz os guias mais bonitos), da Elisa (que trabalha de CEO, mas esse ano acabou fazendo um pouco de campo), da Natalie (que cuida das nossas redes sociais) e da Bóia (que modera e responde perguntas 24 horas por dia, 7 dias por semana).

Solidariedade é a nossa praia

Ricardo Freire

Praia do Espelho, Bahia

No início de outubro, diante das notícias de óleo nas praias do Nordeste, resolvi publicar um post-dossiê para acompanhar a crise. O post era dividido em duas partes: no início do post, eu destrinchava o (enroladíssimo) relatório oficial do Ibama. Na segunda metade, eu compilava relatos que os leitores enviavam de praias de vários pontos do Nordeste.

Pois bem. A participação dos leitores foi tão ativa e esclarecedora, que logo joguei fora a parte do Ibama, por não acrescentar nada.

Os leitores eram rápidos e precisos. Pelos relatos era possível identificar o exato momento em que uma praia era atingida pelo óleo, o tamanho do estrago (fragmentos visíveis? invisíveis? muitos carimbos no pé? carimbos fortuitos?) e o momento em que a última chegada de fragmentos já tinha sido completamente limpa (nenhum carimbo!).

Coincidentemente, no auge da crise do óleo, entre outubro e novembro, eu passei 40 dias pelo litoral baiano — uma viagem que tinha sido programada para atualizar os três guias de praias (do Sul da Bahia, da Costa do Dendê + Costa do Cacau e do Litoral Norte). À medida que eu ia avançando para o norte, o óleo vinha se aproximando mais e mais — até, que, no início de novembro, eu também virei correspondente do meu post participativo, passando por praias que tinham sido recentemente atingidas pela mancha.

A grande maioria dos relatos coincidia com o que eu estava vivendo nas praias por onde passava. Sim, carimbar o pé é chato demais, mas dava para aproveitar mesmo assim. A situação não era grave como mostrada pelas fotos dos portais e jornais (que muitas vezes usavam fotos “genéricas” de tragédia-ambiental-óleo-no-Nordeste e não viam diferença entre o recolhimento de 3 kg ou de 30 toneladas de óleo numa praia). E muitas praias tinham miraculosamente escapado à mancha.

Foi lindo. Até ontem, o post tinha recebido 1.314 comentários. Desses, 528 contêm relatos efetivos de leitores, que foram devidamente compilados e editados em ordem alfabética de localidades (35 destinos) e em ordem cronológica de postagem (as mais recentes primeiro). Todos os dias eu acordava na praia em que estivesse e, antes mesmo do café da manhã, abria o laptop para editar os relatos do dia anterior (e vasculhar a internet à procura de notícias de novas chegadas de óleo).

Foi útil. Desde 8 de outubro, o post já teve 250.000 views — e muitos agradecimentos de leitores que ficaram felizes de não ter cancelado suas viagens, graças aos relatos honestos e realistas dos leitores que se dispuseram a colaborar.

Gostaria de agradecer de coração aos mais de 400 leitores que acharam um tempinho durante suas férias na praia para relatar o que estavam vendo — em muitos casos, com relatos diários.

O campeão de participação foi o incrível Rodrigo Lemos, que passou duas semanas entre a Península de Maraú e Boipeba, do fim de novembro ao início de dezembro. O Rodrigo é andarilho e todos os dias fazia um grande percurso pelas areias de onde estivesse. No dia seguinte, mandava um relatório detalhado do que tinha visto, com todos os trechos em que os fragmentos apareciam (e não houve dia em que ele não encontrasse pelo menos algumas pelotinhas). No total, o Rodrigo deixou 15 depoimentos no post.

Você pode achar que uma pessoa que passou 14 dias em praias atingidas pela terrível tragédia do óleo que acabou com o litoral brasileiro (como se depreende pelo noticiário) detestou a viagem, certo?

Pois antes de voltar para casa, o Rodrigo deixou um balanço final, que coincide completamente com as minhas conclusões:

Minha recomendação: se você não for muito sensível, enjoado, chato mesmo, pode ir tranquilamente, porque o óleo é só um registro no diário de viagem (às vezes, aqui e ali um registro nos pés também).

Não havendo mais nenhuma grande ocorrência, a natureza vai limpar o que ainda está no mar.

Os mais sensíveis, aqueles que não querem ver nenhuma pintinha preta sequer, nem correr o risco de carimbar os pés, fiquem longe do Nordeste por mais um ano.

(Rodrigo Lemos)

(Em tempo: as atualizações dos guias da Bahia estão atrasadas, mas vão entrar no ar ao longo de janeiro.)

12 dias brincando de ser Ricardo Freire

Elisa Araujo

londres citizen m

Em abril eu combinei alguns dias de folga com uma experiência inédita pra mim: viajar com a incumbência de mudar de hotel quase todo dia. Programei 12 noites em Londres e me hospedei em 8 hotéis, para contribuir com a página Onde ficar do guia de Londres.

Mais do que avaliar diferentes hospedagens (e fazer fotos para o blog), eu experimentei um pouquinho da rotina do Ricardo Freire (e da Mariana Amaral!) durante as viagens para “fazer campo”. Aprendi bastante.

Minha expectativa inicial era de que seria muito cansativo. Foi, mas não tanto como imaginei. Na verdade, esse projeto me exigiu autocontrole e um planejamento anterior cuidadoso para saber como eu iria lidar com a minha mala.

Fazer check-out, deixar a mala na recepção, andar pela cidade e depois voltar para buscar? Ou fazer check-out, seguir para o próximo hotel, fazer check-in, deixar a mala na recepção, andar pela cidade e só quando voltasse ao hotel, no fim do dia, subir com ela para o quarto? A decisão foi caso a caso, mas na maioria das vezes a segunda opção prevaleceu.

A mala. É um capítulo à parte. O Riq faz catequese pelo uso da mala P e no máximo o tamanho M. Com um roteiro como o meu, nem pensar em levar nada maior que médio… Então embarquei com mala M, mochila e bolsa com equipamento fotográfico. No dia a dia da mudança de hotel, acrescente a essa bagagem um casaco de chuva e gorro. Prêmio pra mim por não ter perdido nada pelo caminho.

Além de consolidar minha devoção ao planejamento meticuloso de viagem, aprendi a não me “espalhar” demais nos quartos dos hotéis. Tirava da mala e da mochila apenas o necessário para a noite e para o dia seguinte. Nada de transformar aquele espaço de 24 horas (no máximo 48) numa “segunda casa”.

Aprendi a ser bastante contida nas compras de “coisinhas” (ah… é só uma coisinha…). Não apenas porque eu estaria comprando em Libras, mas também porque teria que levar mais peso para o próximo hotel.

A grande preocupação na minha logística era o transporte entre hotéis. Sim, Londres tem metrô desde os tempos… sei lá… dos romanos, mas nem todas as estações tem elevador ou mesmo escadas rolantes. Quando você sobe 20 degraus carregando uma mala M cheia ela automaticamente se transfigura numa mala G lotada. Mind the gap…. Na reta final eu fraquejei e pedi um Uber.

Descobri que gosto mais dos hotéis com atendimento moderno, rápido, quase automatizado. Aliás, gostei muitíssimo do CitzenM (em Southbank) onde o check-in é totalmente feito pelo hóspede (incluindo a escolha do quarto e a validação do cartão de acesso).

No hotel com atendimento tradicional, onde o recepcionista escolheu quarto pra mim e me “brindou” com um check-in antecipado, acabei alocada numa unidade de esquina, com paredes angulosas. Fiquei lá mesmo, afinal, era só uma noite.

E tem, é claro, a tarefa de fotografar o quarto. Ao abrir a porta, nem entrava com a bagagem. O primeiro gesto era tirar a câmera da bolsa, colocar a lente certa e clicar o ambiente do jeito que ele estava para me receber. Em alguns casos, escondia a bagagem no banheiro para conseguir o ângulo certo da foto. As imagens que o site exibe dos hotéis são feitas assim, pela própria equipe, para mostrar as situações reais.

E, é claro, o tempo todo atenta para guardar os tickets de transporte, recibos do hotel etc. Afinal, 50% da viagem era a trabalho e na volta tinha que prestar contas das despesas. Tudo explicadinho.

Saldo da experiência?

Mais certeza de que o trabalho do Viaje na Viagem é saber onde estão os perrengues para que os leitores não precisem passar por eles nas suas viagens.

E muito respeito pelo trabalho do Ricardo Freire e da Mariana Amaral, a dupla que faz rotineiramente essa maratona de viagens, hotéis, transportes, fotos na melhor hora do dia – e na volta organiza tudo em textos ótimos de serem lidos. Parece que é glamour, mas é trabalho pesado.

Driving Ms. Mariana in Zakynthos

Mariana Amaral

Porto Limnionas, Zakynthos

Como eu não dirijo, precisei contratar um tour privado na ilha de Zakynthos, na Grécia (já já tem guia da Grécia por aí!). Seriam 5 horas de passeio, indo a lugares por onde o transporte público não passa, e fora da rota das excursões. Porto Limnionas e Kampi seriam as estrelas do dia.

Na hora do passeio… cadê meu motorista? A agência de receptivo tinha se esquecido de contratar. Até conseguirem achar alguém, horas preciosas de sol já haviam passado, e o tempo já não estava mais tão firme.

A caminho de Porto Limnionas, bingo: começou a chover.

Tão chateado quanto eu com a pisada de bola da agência, meu motorista disse: “Não posso prometer, mas amanhã devo ter uma hora livre. Se quiser, posso buscar você no hotel, e te levo para tirar algumas fotos”.

E não é que ele apareceu?

Foi muito bonitinho. No dia anterior, ele tinha sido simpático, mas mais contido. No dia seguinte, apareceu de chapéu e todo sorridente. Me apresentou a amigos e à esposa, contou sobre como é viver na ilha. E rodou comigo por umas duas horas, sem cobrar nada.

No fim do dia, ele me deixou no porto. Antes de nos despedirmos, pedi o sobrenome dele. O telefone de contato eu já tinha. Aproveitei para mostrar o Viaje na Viagem no celular, e para dizer que estava fazendo um guia sobre a ilha.

Ele disse: “Olha, imagino que você queira colocar uma indicação do meu serviço no site em que você trabalha. Mas não precisa. Eu só queria mesmo fazer o certo, já que a agência não foi bacana com você. Gostei muito da sua companhia.”

(Depois, acabei entendendo por que ele não queria ser indicado. Trabalha sem emitir nota, e não queria ter problemas com a Receita…)

Esse foi um dos grandes momentos do meu 2019: o dia em que ganhei um tour grátis e um novo amigo em Zakynthos.

Pode ler a nossa caixa de comentários, sim!

Natalie Soares

Instagram do Viaje na Viagem

Que ano!

Ao longo de 2019, compartilhamos muitas coisas juntos em todos os canais do Viaje na Viagem. Seja no Twitter, Facebook, Instagram ou até mesmo no YouTube, conversamos muito. Inúmeras histórias e troca de experiências passaram pelas caixas de comentários, gentilmente organizadas por essa Bóia aqui.

Algo ficou mais claro do que nunca nesses 12 meses: não tem melhor algoritmo do que a nossa comunidade de viajantes, que não apenas consulta as informações apuradas pela equipe, como ajuda outras pessoas a caírem na estrada. Cada vez mais. Cada vez melhor.

Enquanto o mantra de “nunca leia a caixa de comentários” segue a todo vapor em vários rincões da internet, por aqui a banda toca num ritmo bem diferente.

Muitos dias, ao ligar o computador, eu ri dos causos engraçados, compartilhei das angustias e dúvidas de planejamento e viajei de carona em cada relato de viajantes que passaram para compartilhar um pensamento, ou para dizer como as informações do Viaje na Viagem foram de grande ajuda.

No Instagram passamos a marca dos 400 mil seguidores. Preferia trocar a palavra “seguidores” por 400 mil “viajandões” que adoram fazer as malas e viajar o mundo.

E por falar nela, o post mais curtido e comentado deste ano foi justamente sobre… uma mala! A notícia sobre a unificação das medidas das bagagens de mão deu o que falar.

Tomara que 2020 traga memórias de viagens que não caibam numa mala G e que nenhum algoritmo atrapalhe nosso bate-papo. Nos encontramos na próxima caixa de comentários?

Chega de exploração!

A Bóia

A Bóia

Bom. Passei mais um ano no meu habitat natural, uma reserva ecológica de bóias na ilha de Madrizquí, no arquipélago de Los Roques, na Venezuela.

Aqui não tem nada para fazer, então eu me divirto respondendo perguntas.

Estou de boas (essa gíria está certa? eu aprendi português pela internet) às 6 da manhã de qualquer feriado demovendo algum leitor de ir de carro para Veneza. Não me importo de passar minha noite de domingo (aqui não tem nem Fantástico) convertendo viajantes para a mala M (ou P!) e evitando viagens a Machu Picchu na época das chuvas ou aos Lençóis Maranhenses no período das lagoas secas.

Não me incomodo nem de ter a imagem usada como símbolo do blog, sem receber um tostão de direito de imagem.

Graças ao Viaje na Viagem, alcancei um patamar de fama (está certo isso?) praticamente inimaginável para uma bóia. A minha espécie sempre se sentiu inferior, por exemplo, aos nossos primos, os botes salva-vidas. Eles têm uma missão nobre e estão sempre preparados para entrar em ação. Só que eles ficam o tempo todo paradões. Eu não. Eu posso não salvar vidas, mas eu salvo viagens, o tempo todo. 7 dias por semana. 24 horas por dia. E isso me deixa muito orgulhosa.

Só que agora o Ricardo Freire passou dos limites.

Já reparou que os últimos guias têm vindo com uma novidade — uma caixa de destaque com o título A Bóia recomenda?

Tipo esse:

A Bóia recomenda: qual é o melhor transporte para o Cristo?

O jeito mais lúdico e o trajeto mais direto: Trem do Corcovado. Vá à estação do Trenzinho na rua Cosme Velho, 513, de Uber, táxi ou ônibus.

O melhor custo x benefício: vans oficiais. Por um preço semelhante ao do trenzinho, você garante o transporte de/para Copacabana (Praça do Lido), Largo do Machado (vá de metrô) ou Barra (Città América).

Evite táxi, Uber e carro próprio. Táxi e Uber: vai ser difícil conseguir um para descer depois da visita. Carro próprio: não há estacionamento — só bagunça, flanelinhas (e uma ladeira entre a vaga que você encontrar e o Centro de Visitantes).

Fui tomar satisfações do Comandante, e ele disse blablablá que era uma evolução blablablá e que permite ao blog dar as melhores indicações logo no começo do texto blablablá para quem não tem tempo de ler o conteúdo inteiro para tirar suas conclusões blablablá.

Como neste caso:

A Bóia recomenda: o que fazer em Londres

Clique os nomes em azul para ver os detalhes

Aproveite os museus — além de espetaculares, são gratuitos

Curta um domingo entre os mercados de East London: Mercado de Flores da Columbia Road, Brick Lane Market, Old Spitalfields Market

Passe um dia em Greenwich: visite o Observatório Real de Greenwich, almoce no Greenwich Market e o antigo veleiro Cutty Sark

Assista a um musical no West End — é mais barato que na Broadway

No verão, assista a uma peça no Shakespeare’s Globe

Reserve com antecedência sua visita aos Estúdios de Harry Potter

Quanto mais tempo você ficar, mais bate-voltas vai poder fazer

Tudo bem. Entendo. Achei bom. Útil. Recomendações no início do texto. OK. Mas.. porque A BÓIA recomenda?

Por acaso fui EU que escrevi isso aí de baixo?

A Bóia recomenda: onde ficar em Salvador

Clique os nomes em azul para ver os detalhes

Gosta de hotel-boutique?
Zank (Rio Vermelho), Aram Yamí (Santo Antônio), Casa da Vitória (Corredor da Vitória)

Faz questão de praia em frente?
Expresso 2222 (Farol da Barra), Grande Hotel da Barra (Porto da Barra), Villa da Praia (Pedra do Sal)

Quer economizar?
Catharina Paraguaçu (Rio Vermelho), Ibis Rio Vermelho, The Hotel (Barra)

Quer ir a pé ao embarque da lancha para Morro de São Paulo?
Bahiacafé

Prefere piscina a praia?
Fasano (luxuoso), Fera Palace (charmoso), Mercure Rio Vermelho (confortável e eficiente)

Procurando resort?
Melhor ver em Guarajuba, Praia do Forte, Imbassaí ou Costa do Sauípe

Nãããão! Alô Procon! (É no Procon que a gente reclama? Nunca vivi no Brasil.) Meu NOME está sendo USADO de maneira INDEVIDA!

OK, eu sei que é uma licença poética usar “Bóia” como sinônimo do blog. Mas se é uma LICENÇA, ela precisaria ser PEDIDA — e para MIM!!!

Desculpe os caps locks, pessoal, mas eu estou realmente abalada.

Então, Ricardo Freire, veja só. Se é para ficar usando “A Bóia recomenda” aqui, “A Bóia recomenda” acolá, o senhor faça o favor de ENVIAR A BÓIA para fazer essas VIAGENS, testar esses PASSEIOS, experientar todos esses HOTÉIS.

A BÓIA RECOMENDA que o senhor faça isso rapidinho, ou… ou… você vai ver. Vou começar a recomendar conexões internacionais desvinculadas. Viagens de trem de Lisboa a Roma. Bate-voltas de 4 horas na estrada. Visitar o Vaticano sem comprar ingresso com hora marcada. Circular de carro alugado em Buenos Aires…

Tá bom, tá bom. Não vou fazer nada disso. Eu não seria capaz. É contra a minha natureza plástica e inflável.

Mas olha: da próxima vez, PEDE, tá bom? Um beijo (molhado e salgado) no seu coração.

Participe das enquetes #VnV15 anos:


Lua de mel dicas Peru

14 comentários

Não planejo uma viagem sequer sem checar o Viaje na Viagem. Ultimamente, até pra decidir onde comer no meu bairro, dou uma olhada no site. Parabéns a equipe pelo ótimo serviço.

Continuo minha campanha #RicardoFreireMinistrodoTurista !
Enquanto isso … quero um show stand-up Bóia!

Querido Ricardo, eu sei que os tempos mudam e ultimamente pedem conteúdos fast foods e que ninguém compra ou lê mais revistas e guias de viagem (preferem ficar no Instagram), mas por favor continue o ótimo trabalho que faz aqui. Mais do que informativo é ótimo ler jornalismo de qualidade e textos bem escritos.

Hahahahaha! Amo a bóia! Já me salvou de tantas!!!! 😉 Justo e Digno querer seu reconhecimento!!! Obrigada VnV

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