Os 5 conselhos de viagem mais valiosos que eu posso te dar

Baseado em minhas experiências sou obrigado a discordar parcialmente do conselho 2: tenho tido muito sucesso chegando e partindo a partir de uma mesma cidade – geralmente a capital do país. Os voos costumam ser mais baratos e faço um trajeto circular, normalmente alugando um carro.

São as melhores dicas possíveis. Minha situação atual quanto a elas:

1. Nem sempre é possível. Minha liberdade para marcar minhas férias é restrita. Dependo do período de férias de superiores hierárquicos, pois sóm posso tirar férias quando os mesmos tiram. Isso praticamente reduz minhas possibilidades de férias para janeiro e fevereiro. E meu destino favorito de viagem é a Europa, então, o frio tem sido minha companhia de férias ultimamente….

2. Essa eu sempre cumpri, mesmo antes de conhecer o VnV. É claro que morando em Porto Alegre e tendo somente a TAP para ir direto para Europa, eu acabo tendo de fazer uma conexão em Lisboa na ida e na volta, o que para mim é preferível do que fazer em GRU ou GIG. Mas sempre é conexão com passagem vinculada ao voo principal. Nunca me meto numa roubada de ter de comprar uma passagem separada para chegar ao lugar que eu vou visitar. Nem com promopções malucas!

3. Viaje leve: meu deus, essa eu ainda tenho de aprender. O meu problema não é tanto com as roupas: viajei agora em fevereiro por 31 dias, e a quantidade de roupa deu perfeitamente numa mala média. Meu problema é toda a tralha feminina que eu levo junto (chapinha, necessaires, maquiagens, cremes, escovas, medicamentos, apetrechos tecnológicos, etc), que acabam ocupando um espaço considerável na mala, deixando-a mais pesada e impossibilitando que eu coloque as compras na mesma mala. Eu sempre acabo tendo de comprar uma mala extra no meio da viagem. Nessa última viagem eu ainda comprei uma marionete em Praga que me atrapalhou MOOOITO o restante da viagem e dos deslocamentos, hehe.. Para minha próxima viagem, eu prometo que vou levar minha mala média bem enxuta, com espaço sobrando para acomodar possíveis compras, e uma mochilinha de mão. Já estou a procura da mochilinha ideal.

4. Vá devagar: aprendi errando feio na minha viagem de 2011, mas nessa viagem de 2013, eu acertei a mão. Não fiquei em nenhum lugar por menos de 4 dias. Em outras duas cidades em fiquei 5 dias e em Paris, mesmo já conhecendo, ficamos 6 dias. Nada de dormir apenas uma ou duas noites na mesma cidade. Foi muito melhor e agora, eu só viajarei assim. Dá tempo até para desfazer uma parte da mala e não ficar naquela agonia de abrir e fechar a mala a toda hora. E dá tempo de conhecer a cidade com mais tranquilidade. Essa foi a melhor dica que eu aprendi no VnV.

5. Desconsiderar o dia de chegada e o dia de partida: hoje em dia, eu conto os dias dos meus roteiros já descontando esses dias, e inclusive os dias de deslocamentos internos. Apenas a título de exemplo, nessa viagem de 2013, eu reservei um voo da Lufthansa de Berlim a Paris para as 17h30, para podermos aproveitar um sexto dia extra ainda em Berlim. Mas olha, não teve como rolar isso, não. Mesmo com as malas quase prontas na noite anteriror, demoramos mais do que o habitual para sair do quarto do hotel e fazer o check-out. Apenas fomos até o Portal de Brandemburgo para uma última vista e fotos, almoçamos e mal deu tempo para pegar o ônibus para ir até Tegel às 14h. Ficamos o dia todo em função de um deslocamento interno!