Chicago pra Keka

(foto: ExploreChicago.org)

A Keka vai agorinha pra Chicago e bateu aqui em busca de informações, na esperança de haver algum trip como a Maryanne ou a Marcie que mantivesse um blog sobre a cidade.

Vasculhei os bastidores, e tudo o que achei foi um comentário pedaçudo da Karinissima, de julho de 2007, a propósito de um papo que degringolou no meio de um post sobre… pousadinhas de Noronha (!).

Resolvi então abrir um post, para criar um verbete de Chicago no menu e ficar fácil de todo mundo dar suas dicas.

Estive em Chicago por três dias, há mais de 10 anos, para participar de um júri de um festival de publicidade, e passei praticamente o tempo todo fechado numa sala de exibição. Se voltasse hoje, mal saberia me orientar.

Mas começaria minhas pesquisas pelo bom site da cidade, o ExploreChicago.org — que tem o básico bem explicadinho. (E uma curiosidade: os lugares favoritos do presidente Obama.)

Depois pesquisaria na seção de viagem do New York Times, que dificilmente me desaponta. A respeito de Chicago, encontrei quatro ótimos artigos:

36 horas em Chicago — um pouco antigo, de 2006

Frugal Traveler em Chicago — dicas espertas do mão-fechada Matt Gross

A onda das microcervejarias — roteiro recentíssimo, de junho

Chicago alternativa: Pilsen, o bairro latino — o lugar que está acontecendo

À beira do lago Michigan, Chicago tem uma ligação especial com a água, mas a sua praia mesmo é a arquitetura. Não se deve sair da cidade sem fazer um dos inúmeros tours da Chicago Architecture Foundation. E até 20 de novembro tem uma exposição gratuita muito bacaninha: uma megamaquete da cidade, a Chicago Model City.

Fãs de arquiteturismo batem ponto em dois marcos da arquitetura modernista nos arredores de Chicago: a Fansworth House, de Mies van der Rohe, e a casa-estúdio de Frank Lloyd Wright.

Finalmente, uma das coisas que eu não deixaria de fazer em Chicago é ir a um show de blues; o Chicago Blues Guide dá uma boa mãozinha.

Bom, fiz a minha parte. Agora é com vocês. Dicas de Chicago, experiências recentes, links úteis — já pra caixa de comentários, please!

Leia mais:

Todas de Chicago no Viaje na Viagem

103 comentários

Nossa Riq… Até tomei um susto quando vi meu apelido fazendo parte do título do post, me senti quase uma celebridade… rsrsrs. Que delícia! Bem, então agora nossa relação é de intimidade virtual, não?!kkk
Fiquei surpresa com tua brevidade, realmente não esperava que fostes tão rápido. Mais um vez mostras o quão és eficiente e teu Blog super preparado. Estou radiante com as manifestações de interesse da tchurma. Hj meu dia foi terrível, mas amanhã pretendo destrinchar cada uma das dicas.
AGRADEÇO POR DEMAIS DA CONTA, ESSE POVO TÃO BOM E VIAJADO! kkkk

vou a chicago na próxima semana e acabei descobrindo, por acaso, que estarei na cidade no mesmo período (de 4 a 6 de setembro) em que vai rolar o chicago jazz festival, que é supertradicional e tem tudo a ver com a cidade.
são apresentações ao ar livre (free!) em 3 palcos no grant park, ao lado do lago.
talvez nem seja o seu tipo de música, mas os shows acontecem do meio-dia à noite e dizem que são muito alto astral, além de bastante ecléticos – tem jazz de todo estilo, de big band a madeleine peyroux.
dá pra ver a programação aqui
http://www.chicagofestivals.net/category/city-of-chicago-festivals/jazz-festival

Ricardo!!
Se puderes fazer algum post semelhante a este de Chicago, com Boston também, pois estou indo mês que vem para Boston e esta interatividade de hoje com as dicas de Chicago, foram muito 10. Tem dica para todos os gostos.
Valeu pessoal!!!

    Preciso antes coletar as dicas de Boston que já existem espalhadas nos bastidores. Vou tentar pôr no ar até o fim da semana.

Eu já fui a Chicago a trabalho 3 vezes, sendo que última foi em 2000, e aqui vão algumas dicas:

– Passear pela Michigan Avenue e ver toda a arquitetura moderna da cidade, incluindo a ponte elevadiça sobre o Chicago River. Na Michigan estão também diversas lojas, como a Nike, Reebok, Sephora, etc…
– Passear no Navy Pier no final de tarde
– Fazer um passeio de barco que sai de baixo da Michigan Avenue e segue pelo rio e pelo lago Michigan. O guia conta toda a história da cidade e dos prédios, fazendo bastante referência ao incêndio que destruiu parte da cidade no século 20. Dura cerca de 1:30h.
– Subir no edifício John Hancock, que é um pouco mais baixo que o Sears Towers, mas é mais vazio e oferece uma vista mais bonita do lago Michigan e do “litoral” da cidade, além de poder ver o próprio Sears Towers. Além disso, no topo tem um restaurante/bar que é muito mais bacana para sentar e curtir a paisagem, que não existe no Sears Towers (pelo menos na época em que eu fui)
– Visitar o Fields Museum e o Aquário, que são bem bonitos e bacanas. Existem também outros museus.
– Passear pelo Millenium Park.
– Imperdível ir aos bares de blues, que são uma tradição na cidade. Eu já fui a alguns, mas os melhores foram o Buddy Guy e House of Blues. Você ainda corre o risco de encontrar um dos grandes nomes do blues, como o BB King, que é um dos donos do House of Blues e vira e mexe dá uma palinha por lá.
– Tentar ir a um jogo do Chicago Bulls (basquete) ou do Chicago Bears (futebol americano), apesar desse último estar em baixa.

Abraços!

Ficamos 3 dias em Chicago numa escala pro Canadá. Gostei muito da cidade.
Um passeio interessante e que mistura arquitetura com gastronomia é o Food, Tasting and Cultural Tour (https://www.chicagofoodplanet.com) onde passeamos a pé com explicações sobre a arquitetura e visitamos uns 10 estabelecimentos ( especiarias, azeites, chocolates, chás, etc) com direito a degustações e, inclusive, um pedaço da tal pizza que a Sylvia citou e que apesar de parecer um pizza Hut grandona, não deixe de ser interessante.
Também comemos no Moto que é caro, mas vale a pena.
E passamos pelo Millenium Park pra ver o feijão inoxidável do Anish Kapur e o teatro do Frank Gehry.
Ficamos no Sonesta, um hotel moderno e muito bem localizado pertinho da Magnificent Mile.
Chicago foi um dos acertos da minha nova política de viagens: quando a passagem nos obriga a uma conexão, ficamos uns 2 ou 3 dias nela. É um método pra conhecer lugares que não são o alvo principal.

Quando vou pra Chicago, parada obrigatória no Billy Goat’s Tavern (peça o “triple cheezeborger”, escrito desse jeito mesmo e nao tao grande quanto ameaça). Mas vá no original sujinho debaixo do Wrigley Building, nao nas filiais tourist-friendly como a do Navy Pier – cheque o mapa em https://www.billygoattavern.com/

Outra muito boa é Lou Mitchell’s, para um café da manhã generoso, serviço mais do que atencioso. 565 W Jackson Blvd. https://www.loumitchellsrestaurant.com/

Também recomendo o Buddy Guy’s Legends, à noite, pra um show de Blues. Despretensioso, relaxado, música de primeira. 754 S. Wabash. https://www.buddyguys.com/

No mais:
– O passeio de barco no lago, ao por do sol, é imperdivel.
– Os passeios da Chicago Architecture Foundation, como já disseram, sao maravilhosos. Tem alguns a pé pelo centro da cidade, outros de onibus (como o pra Oak Park…)
– Nao perca tempo experimentando o pao/torta que eles chamam de pizza – é a coisa mais sem graça que vc pode imaginar.

    Pessoal, muito bacanas as dicas de Chicago! Obrigadíssimo a todos! (Mas quem tiver mais, mande, pufavô!)

Eu fiquei em Chicago só 2 dias, mas dei a sorte de ser justamente durante a Cows on Parade – em 1999, já faz uma eternidade! Além de fotografar vaquinhas pelas ruas, também subi ao observatório da Sears Tower (a vista para os lagos é lindíssima!) e fiz um passeio de barco pelo Chicago River, inspirada pelo filme “O casamento do meu melhor amigo”, que se passa na cidade. Uma voltinha pela Magnificent Mile também é super bacana, vale a pena! 😉

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