Com os nossos sinceros agradecimentos (incluindo aos orixás)
| Dique do Tororó com Arena Fonte Nova ao fundo |
Enquanto a Mariana, a Natalie e a Bóia mantinham (com talento, competência e garra!) o site funcionando, eu interrompi a Expedição #VnVBrasil (atualmente na Bahia) para oito dias de gravações.
De Lisboa vieram os queridos Augusto Silva, o Kiko, e o Nuno Figueiredo, o Figas, respectivamente diretor e câmera de todos os vídeos feitos pelo Viaje na Viagem desde o fim de 2011. Juntos — e com a produção da nossa CEO Elisa Araújo, assistida pela Carmem Prata — viramos Rio, Brasília e Salvador do avesso, em longas jornadas de até 16 horas de trabalho.
[Kiko, o diretor | Riq, o motorista | Nuno, o câmera]
Não posso ainda revelar quem está por trás do projeto nem onde passará. Mas posso — devo, preciso, necessito — fazer uma série de agradecimentos a pessoas sem as quais este vídeo não teria ficado tão bacana.
Em primeiro lugar, um muitíssimo obrigado a Maria Verônica Bastos, da Sixt; Juliana Silveira, da Accor; Mag Magnavita, da Bahiatursa; e Ana Cristina Fiedler, da Riotur.
[Ao Cantagalo | Ao Maracanã | Ao Cristo]
Nossos agradecimentos e aquele abraço também a Anderson Baltar, assessor de imprensa do Metrô Rio; Tiago Alves e Raquel Manso, da comunicação do Metrô Rio; Rodrigo Bittencourt, organizador da Quarta Democrática, do Clube dos Democráticos; à sub-prefeitura da Zona Sul, em especial a Suzi Melo e Vera; Marcelo Claudio, da cantina Capriccio na Ilha da Gigóia; Cacau, assessora de imprensa do Aconchego Carioca, e Kátia Barbosa, a super-chef.
[Presentinho personalizado da Accor | Beirute | Mar de Brasília]
Agradecimentos planaltinos a Deniza Gurgel, da Secretaria de Turismo do Distrito Federal; Sandro, assessor de imprensa do Catetinho; Patrícia Quinderé, da Arquidiocese de Brasília; Darse Júnior, do catamarã Mar de Brasília; Francisco Emilio, do bar Beirute.
[No Bonfim | No Gerônimo | No Dique]
E nosso axé a Felipe Benzota, da Salvador Bus; Piti Canella, da Arena Fonte Nova; Solange e Francisco, da Sorveteria da Ribeira; Walson Botelho, do Balé Folclórico da Bahia (obrigadíssimo Walson!!!!), ao grande Gerônimo; a Gabriel Carvalho, da Bahiatursa; a Carine Aprile, da Arena Fonte Nova; a Allysson Vianna, do MAM de Salvador; e Leomar Borges, da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos.
[Com a Elisa, no Shirley, no Leme]
Finalmente, agradeço a quem teve a idéia de, anos atrás, postar os orixás de Tati Moreno no Dique do Tororó em frente à Fonte Nova. Tenho certeza de que este vai ser o cartão postal da Copa 🙂
Assim que pudermos dar mais notícias, juro que eu trago aqui.
[Pôr do sol visto da Pedra do Arpoador]
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33 comentários
Concordo com a Rosa BsB, tem a ver com a Copa.
Bom saber noticias suas, comandante!
Tô curiosésima! 🙂
E outro detalhe, muito importante. Desde a década de 90 a água do Dique é totalmente despoluída. Todo o entorno tem esgotamento sanitário e os órgãos de controle do estado e até mesmo os jornais acompanham as condições sanitárias do Dique. Creio mesmo que os orixás foram colocados lá como a cereja do bolo desse processo de saneamento.
A correspondente nagô não pode perder a oportunidade de falar um pouco sobre o Dique: a água da fonte do Tororó foi represada para se tornar um dique e fazer parte do sistema defensivo da cidade. Na cumeada, de um lado o Forte de São Pedro; do outro, o Forte do Barbalho e no vale entre esses fortes, o Dique…Alguns dizem que foram os holandeses que o construíram, mas os historiadores de responsa daqui garantem que não, obra de engenheiros portugueses, no sec. XVII. Além disso, é um local sagrado para o candomblé. é a casa de Oxum (e o mês de dezembro a época de reverenciá-la ) afinal, ” nessa cidade todo mundo é d’Oxum…” Quem passa pelo Dique, vindo do Rio Vermelho sentido 7 Portas e olha na encosta lateral pode ver um enorme obra de arte,o painel rupestre, presente de Siron Franco para a cidade ( infelizmente já roubaram muitas peças do painel ) . E ainda sobre os orixás, originariamente 12 orixás foram colocados na água. Mas o povo de santo protestou, os orixás de terra precisavam ficar na terra, então foram retirados da água os orixás de terra e colocados na margem oposta, na terra. O melhor dia para visitar o Dique, na minha opinião é o domingo. O trânsito nas margens diminui bastante, e é possível fazer caminhada em todo o entorno, e se quiser, almoçar em restaurante bom de comida sertaneja existe a opção de uma das filiais do “A Porteira”, com vista panorâmica ( experimentem o surubim na brasa ou a carne de sol com pirão de leite…:o)
Massa! =D
Lindas fotos!! estou curiosa…
Agora, que privilégio poder trabalhar de bermuda e havaiana…(suspiros…) 😉
Muito bem. pensei a mesma coisa que a Meilin!!Agora me diga, se eu desse de cara com vc no metrô do Rio poderia cumprimentar e te dizer que adoro o VNV ou…já tá startlet D+? hehe Sucesso!
Quanto aos orixás…cartão postal fácil. Concordo!
Magina! Justamente nessa viagem havia uma leitora que veio falar comigo! (Esqueci de perguntar o nome, sou tímido!!!!) Tenho testemunhas!
Ah! E no almoço do Shirley também tinha uma leitora! Só que essa não veio falar… mas postou no instagram 😀
Vera, o comandante é super acessível. Um fofo!
Vamos para a França e a Itália em setembro = é uma boa época?
Na Itália o objetivo é conhecer a terra dos ancestrais Vicenza e Treviso e dar uma chegada em Florença e Assisi.
Onde é melhor deixar a bagagem mais pesada para circular por este roteiro?
Como nossa passagem é Brasil Lisboa Brasil, por onde voltar – Milão Lisboa ou Florença – Paris – Lisboa?
Agradeço seu retorno
Olá, Ana! Este post é sobre um vídeo de três cidades brasileiras.
Comece suas pesquisas para a Europa aqui:
https://www.viajenaviagem.com/2011/12/como-montar-viagem-europa/
https://www.viajenaviagem.com/europa/europa-a-z
Ricardo, você tinha dois tugas na sua equipe?! Que orgulho eheheheh
Sim, colega! A Elisa descobriu os gajos da Polycord praquela produção em Portugal, e nos demos tão bem naquela e nas outras produções, que fizemos de tudo para viabilizar a vinda deles ao Brasil também!