Conte sua viagem insana e concorra a duas noites no Beach Park

Insano, Beach Park

Como vocês devem estar lembrados, fui recebido no Beach Park Acqua Resort com um desafio: se eu descesse no brinquedo mais radical do parque, o Insano (41 metros — 14 andares! — de queda praticamente livre) eu ganharia duas hospedagens de duas noites com pensão completa e acompanhante para o povo da Bóia.

Insano, Beach Park

Então bolei o seguinte concurso. Você vai lá na caixa de comentários e conta a viagem mais insana que você já fez, ou a maior insanidade que você já cometeu durante uma viagem. (De preferência com final feliz, vai.)

Ao contar a sua viagem insana, fazendo o comentário com um email válido, você estará automaticamente inscrito.

Depois de encerrado o prazo de inscrição, eu vou atribuir um número a cada comentário, seguindo um talonário de senhas comprado na papelaria.

O sorteio será público, com testemunhas, e transmitido pelo Twitter.

Pá-pum:

Valem as viagens insanas contadas entre hoje e a meia-noite de 20 de novembro, um sábado.

O sorteio será feito num happy hour no Rio de Janeiro, na noite do dia 22, uma segunda-feira, em lugar a ser combinado.

O prêmio não inclui passagem aérea nem gastos extras. Consulte as regras do prêmio clicando aqui. Ao participar você sinaliza que concorda com as regras.

E bora relembrar o meu momento insano?

219 comentários

Acho que ainda dá tempo p/ contar um episódio insano dentro de uma viagem. Vale do Loire em 2006 c/ o namorado. Queríamos muito fazer um passeio de balão. Início de um feriadão, obviamente sem saber. Tentamos o passeio por 2 dias sem sucesso por causa do vento. Quando finalmente conseguimos agendar o passeio, não tínhamos mais hotel. Tudo lotado! Foi um sufoco, dp de muitas voltas, inclusive cidades próximas, achamos uma Chambre d’Hôte no final do dia, ainda bem que anoitecia tarde. Era ao lado do local da saída do passeio, já tínhamos passado pelo local várias vezes, mas só tinha vaga p/ uma noite. Bom, o passeio seria na nossa ultima manhã. Chegando ao local novamente o problema do vento. Dp de muita insistência, conseguimos lugar no balão da tarde. Foi tudo! Um entardecer sem nuvens. Após o passeio voltamos p/ a nossa realidade, sem hotel p/ a última noite… acabamos achando em Orléans já na madrugada, dp de muito procurar.

Você concorre com o número 1766
Valeu muito a pena!

A maior insanidade que já fiz foi viajar pra São Paulo SEM NENHUM documento de identidade e SEM a carteirinha do plano de saúde!!!! Fui com uma amiga e mesmo com os 38º de febre percorri todos os lugares que planejamos visitar!!! Quase entrei numa delegacia pra registrar um BO de perda de documento pra poder ser atendida em algum hospital pelo meu plano de saúde! 😛 foi lamentável! nunca mais vou esquecer…

Você concorre com o número 1765

Eu e mais 3 amigos estávamos em um curso em São José dos Campos e antes de dormir decidimos viajar no outro dia pra Curitiba sem planejamento algum. Viajamos no outro dia e chegamos lá a noite. Percorremos vários hotéis em curitiba na região central e todos estavam lotados. Nos indicaram um alojamento universitário e quando chegamos estava lotado também. Mas o dono disse que poderíamos ficar no depósito de colchões. Aceitamos, era um lugar empoeirado, com uma pilha de colchões até o teto e um banheiro coletivo imundo. Não tinha lençóis e decidimos ir embora! Por volta de onze da noite estávamos na rua em curitiba, sem hotel e sem conhecer ninguém nem nada. Procuramos um bar, pegamos uma lista telefônica, e ligamos pra vários lugares em busca do merecido descanso. Conseguimos uma vaga num Hostel que ficava do outro lado da cidade. Pegamos um ÔNIBUS e finalmente conseguimos um quarto coletivo, por 25 reais num hostel maravilhoso.

Você concorre com o número 1764

Minha maior insanidade foi ter começado a viagem São Luis – Lençois Maranhnses-Jeri-Fortaleza com 39º de febre, no auge da gripe suína.

A cada aeroporto que eu passava, escutava no alto-falante “se você estiver com sintomas de gripe, febre alta, tosse (…) procure o posto da Anvisa nesse aeroporto”. E aí ficava engolindo a tosse e fazendo cara de “estou super bem”, torcendo pra ninguém perceber… 😉

A insanidade continuou em São Luis quando, depois de três dias de viagem sem qualquer melhora e com a iminência de me enfiar “no meio do nada” dos Lençois, resolvi (do alto do meu conhecimento de medicina adquirido… em lugar nenhum) comprar um antibiótico.

Fui até a farmácia, pedi um e, pra piorar a história, a atendente me perguntou “Quantos comprimidos você quer?”. Eu fiz um cálculo maluco somando os graus de febre aos dias da viagem, subtraindo meu saldo bancário e dividindo pelo nº neurônios que tinha me sobrado e chutei um número lá. Aí ela me vendeu algumas cartelas (sim, senhores! cartelas! nada de caixinha de remédio fechada, lacrada, etc.etc.) do antibiótico, que, claro, eu tomei até o fim.

Resultado: invoquei meu lema “Eu sou mais forte que o meu corpo” e fiz tudo que tinha que fazer(apesar de que minha passagem por Santo Amaro ter ficado um pouco prejudicada). Alguns dias depois a febre cedeu e a viagem foi maravilhosa!!

Se eu tive gripe suína? Sei lá. Mas espero que ninguém que cruzou comigo por aqueles dias tenha tido… 🙂 (em tempo, e a meu favor: meus três companheiros de viagem passaram ilesos por qualquer contágio!!!)

Você concorre com o número 1763

A minha viagem mais insana foi para uma festa de final de ano de uma empresa que trabalhei, com destino à Rio das Ostras, RJ.

Saímos de carro, de BH na madrugada de sábado. Por causa de um buraco o pneu estorou e a roda amassou. Demoramos para encontrar assistência e seguimos viagem, chegando ao destino no meio da tarde.

Participamos da festa e no domingo ainda fomos para Búzios. Voltamos neste mesmo dia, pois tínhamos que trabalhar na segunda.

Farra, praias, buraco, e alguns bons quilômetros… tudo isso em poucas horas: insano!

Você concorre com o número 1762
; )

Minha viagem insana foi no Canadá. Queria fazer um passeio a Niagara Falls e só consegui vaga num ônibus de chineses. Que, durante o trajeto, só passou filmes com legendas em francês. No fim do dia, o saldo foi positivo, mas eu me senti muuuuito freak no meio da chinaiada!

Você concorre com o número 1761

Minha viagem insana foi em 2006, o auge do caos aéreo. Meu voo sairia de Porto Alegre às 9h15 da manhã. Nem preciso dizer que a decolagem atrasou e eu parti às 15h. Detalhe: eu ainda precisaria enfrentar 6h de ônibus até chegar em casa. Um trajeto de metade de um dia, virou uma insanidade de quase um dia e meio. Um horror. Mas eu sobrevivi!

Você concorre com o número 1760

Pelo interior do RS já vivi grandes emoções. Emoções INSANAS. É difícil se perder no meio do nada, certo? Ainda pior sem o celular… Mas acabou dando tudo certo. 🙂

Você concorre com o número 1759

Uma insanidade foi comprar um voo de ida e volta de GRU para Nova Iorque, com conexão em Bogotá. Na volta, por atraso da companhia aérea, perdi a conexão em Bogotá e tive que ficar por lá. Cheguei no Brasil 24 horas depois do que havia programado, perdi 2 dias de serviço e passei a maior raiva!

Você concorre com o número 1758

Insano foi voar naquele aviãozinho da Chapi Air que faz o trajeto Caracas / Los Roques, com chuva, balançando demais e com a água entrando dentro da “aeronave”. E o melhor de tudo é que eu era a responsável pelo bote salva vidas, caso acontecesse algo.

Você concorre com o número 1757

Atenção: Os comentários são moderados. Relatos e opiniões serão publicados se aprovados. Perguntas serão selecionadas para publicação e resposta. Entenda os critérios clicando aqui.

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