Desempacotando NY: episódio 3!
E atendendo a pedidos, diminuiu o intervalo entre os episódios da websérie Desempacotando Nova York, da Hotéis.com, onde eu faço o papel de um careca que viaja. Altamente desrecomendável pra quem não quer ficar com vontade de ir pra Nova York!
E para quem perdeu os dois primeiros, aí vão eles, em ordem cronológica invertida:
E sempre lembrando da sensacional web-promoção: conte um mico de viagem pro pessoal do Hotéis.com e concorra a uma viagem a Nova York, com acompanhante, no hotel que você escolher, e com dicas minhas ainda por cima! Para começar, um mico meu:
Visite suaviagemdevolta.com.br para ver os vídeos que já estão concorrendo!
E bookmarque também a nova página da websérie no YouTube — ficou lindona 🙂
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70 comentários
Olha, tá mto gostoso o video! Parece que vcs foram se descontraindo, mais ou menos como a gente chega numa cidade e, c/o passar dos dias, vai ficando mais à vontade. O city-tour, os programas alternativos, as infintas possibilidades que há em NYC … enfim, o recado tá super bem dado. Parabéns!!
Riq, to usando o hoteis.com pra reservar meu hotel pra viagem a Buenos Aires. Só pra constar, seu aval foi decisivo pra eu usar pela primeira vez este serviço de reserva de hotel via internet. Espero que de tudo certo, parabéns pela série, ótima !!!
Riq,
agora não tem mais jeito…descobrimos…é um super ator…e olha que tem pinta de apresentador também…
Excelente!! Esse deu a mais perfeita tradução do que é viajar por conta e mostrou claramente a prisão dos pacotes e city-tours!!
Riq, esse episódio nº3 está muito legal. Vc nasceu para isso…como é bom ator, íntimo da câmera!!! Aprendi com vc a fazer esse tipo de viagem, sem pacote, e é muito bom e gratificante. O Dudu também merece parabéns. Agora, o nº4 vai ser muito, muito bom.
Oi Ricardo, lhe mandei um e-mail, mas acabei não conseguindo falar com você. Pois bem, hoje no Viagem.AG, caderno que edito no jornal A GAZETA, ES, saiu uma entrevista sua, acho que voc~e vai gostar de ver, a foto, desculpe, catei no Google. Se quiser ver é só entrar em http://www.gazetaonline.com.br, e ver a edição on-line, digita, gratuita, lá dá para ver o flip do caderno em suplementos. Abraços
Brigado, RAchel! Desculpa não ter te mandado a foto, a vida tá uma correria!
Ricardo, estou adorando a série. Parabéns! Quando vi o hotel do pacote fiquei com medo de ser o mesmo que reservei em uma promoção a um tempo atrás no próprio Hoteis.com. Reservei o “Holiday Inn New York City-Midtown-57th Street” a o preço de U$ 143,00 por dia (com taxas) para três pessoas no quarto. Pelas imagens era o mesmo hotel do pacote. O Hudson na época era muito mais caro. Você conhece o Holiday Inn e teria algum para sugerir no mesmo valor?
Espero que possa me ajudar. Fiquei com um pouco de preocupação.
Abraços.
“Do mesmo valor” é muito relativo, Gabriel, porque os valores mudam diariamente — depende do dia para o qual você quer reservar E o dia no qual você está fazendo a reserva. O polaróide deste momento em que te escrevo vai ser diferente do polaróide do momento em que você ler o que eu escrevi.
Este Holiday Inn não tem cara de ter sido renovado, não. A localização, porém, é boa — pertinho do Central Park e numa distância caminhável à area de teatros da Broadway e à Times Square.
O preço está bastante bom.
Ricardo, cada vez melhor os episódios, pena que só faltam dois. Muuuuuuuuuuito bom!
Aproveito para saber qual foi sua impressão sobre o culto Mount Moriah Baptiste Church? Eu não recomendo.
Há quinze anos conheci a igreja, o culto começou às 11h00 e terminou por volta das 15h00, saí de lá deslumbrada. O coral e os músicos eram sensacionais. A louvação a Deus me deixou em transe, e olha que sou uma pessoa cética. Fiquei impressionada com a alegria dos fiéis. A igreja lotada de jovens, idosos, cada senhorinha mais elegante do que a outra e pouquíssimos turistas. A entrada era gratuita e você contribuía, se quisesse, durante o culto. Uma comemoração a vida. Saí de alma lavada e feliz.
Viajando para NY neste último mês de agosto, apesar de ter recebido dica para conhecer a Abyssinian Baptist Church preferi ir a Mount Moriah, para reviver aquela maravilha. Foi a maior roubada da viagem. – Ah, se eu tivesse filmado, poderia concorrer a uma viagem a NY. – Fiquei decepcionadíssima. Virou comércio, decadente. Para começar pediram US$ 3,00 para entrar, depois percebi que estavam presentes pouquíssimas pessoas, e mesmo assim eram mais turistas do que fiéis, apenas ¼ dos assentos estava ocupado. Assim que começou o culto começaram a passar a sacolinha sugerindo contribuições. As portam só foram abertas depois das 11h00 e acho que foi para esperar os integrantes do coral chegar. O pianista, o único músico, ficou tocando (ganhando tempo) para esperar. Aos poucos, um a um dos sete, eu escrevi sete integrantes, começou a chegar, quase que sonolentos, cantando como se fossem obrigados, sem vibração, sem prazer. Um fiasco. Os turistas ficavam se entre olhando, com cara de “O que é que eu estou fazendo aqui?”, e aos poucos foram esvaziando o culto. Aproveitamos e fizemos o mesmo. Fecha o pano.
Foi a minha segunda vez lá, Vera. A primeira foi há uns 10 ou 12 anos, já na era pós-Nelson Motta. A platéia na época era meio a meio: freqüentadores habituais e turistas. Já havia muitos ônibus de excursão (a maioria, de brasileiros).
Agora no começo de setembro foi bem parecido com a sua experiência. Pouquíssima gente “de verdade” na platéia, e os turistas nas poltronas de trás.
Não rolou a experiência de transe de umbanda de dez anos atrás, mas ainda assim gostei da música. Fiquei um pouquinho triste pela falta de público, achei que pudesse ser por conta das férias. (Nas orações pediram muito por um grupo de fiéis que estava em viagem.)
No final achei a experiência divertida, e os 3 dólares, baratíssimos. O tour à Abyssinian custa 60 dólares, e acaba com os ônibus estacionando em frente ao Sylvia’s.
Provavelmente aquela nossa experiência de 10 anos atrás só pode ser experimentada em igrejas onde não sejamos muito bem-vindos…
Nossa, esse episodio esta cheio de coisas que nunca fiz. Proxima vez tenho que ir ao Top of the Rock e eu tb queria saber mais sobre essa igreja batista, pareceu bem legal.
Maryanne, você vai fazer fotos ótimas no Top of the Rock. Vale super a pena.
Sobre o Empire State Building, acho que tem de ir pelo menos uma vez, inclusive na parte mais alta (que quase ninguém vai). Para dizer que foi, conheceu e que é suficiente, não precisa ir de novo.
Vou fazer um postzinho mais adiante…
Maryanne, eu adorei o Top of the Rock: sem filas, tudo lindo, organizado e elegante, fora as vistas fantásticas. E…vamos combinar, o Rockefeller Center é lindo (para quem é fã de art déco então…)
Eu adorei o Top of The Rock. E nem pensei em encarar as filas do Empire State.
Mas pra gravação a gente deu azar, hehe: o Dudu quase não pegou fila 😳
Aproveitando o gancho NY… Alguém sabe onde eu posso comer um bom Pato a Pequim por lá, sem me levar a falência?? Tks
Pecking Duck House – 28 Mott St. bem no meio de Chinatpwn.
Minhas pesquisas levaram à mesma indicação do Thiago Parente: https://www.pekingduckhousenyc.com/ (a de Mott St., em Chinatown)
Podendo/querendo ir mais longe, você pode tentar os restaurantes da Chinatown de Flushing: https://www.viajenaviagem.com/2009/09/charada-da-6a-chinatown/
Shun-Lee, West 65th entre a Central Park West e a Broadway.
https://www.shunleewest.com/index2.htm
Muito obrigado a todos… Eu obviamente já tinha jogado “peking duck NY” no google, mas tinha ficado com o pé atrás do primeiro resultando ser justamente um local chamado “pekingduckhouseny”, achei q tinha cara de “programa do Dudu”… E um outro agravante que eu não mencionei, é que talvez tenha que ir sozinha, no máximo em dupla pra provar e a maioria dos lugares só oferece a opção do pato inteiro…