Destino “adulto” com crianças: onde você já foi?

Nîmes, FrançaMamães e papais que viajam com crianças para qualquer lugar: o tempo todo aparecem por aqui mamães e papais que não viajam com crianças para qualquer lugar, querendo saber que programas fazer com os baixinhos em lugares que não são obviamente infantis.

Neste post já conseguimos fazer um bom apanhado de blogs que desmistificam viajar com crianças para inúmeros lugares que não são nem resorts nem a Disney. A lista continua sendo enriquecida com outras lembranças, que já já serão devidamente compiladas.

Mas se você viaja com os pequenos mas não tem blog, e puder deixar aqui como vem resolvendo suas viagens em família para os diversos lugares, agradecemos muito! Vamos usar seu depoimento em futuros posts.

Obrigado!

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90 comentários

São poucas as viagens que faço sem minha prole (são 3!!! 2 meninos de 6 e 11 anos, e uma menina de 13)… Entre dezembro e janeiro, fizemos um maravilhoso passeio de 27 dias por Las Vegas e Califórnia . Conheço muitos pais que acham que não encontrarão programas legais para os pequenos mas, eu garanto que sempre haverá um lugar bacana.
Bem, nessa nossa recente aventura descobrimos inúmeros lugares legais que atendesse o gosto de todos.

Para quem acha que Las Vegas só tem atração para adulto, engana-se. As crianças se divertiram demais. Aqui tem algumas dicas:
*Adventuredome Park – localizado no Hotel Circus Circus, esse parque tem montanha-russa, cineminha 4D, e vários outros brinquedos que atendem diferentes idades.
*Stratosphere Tower – na torre desse hotel tem 3 brinquedos, fora a maravilhosa vista. Os brinquedos são mais radicais. Só que teve realmente coragem foi minha filha…
* The Secret Garden and Dolphin Habitat – no The Mirage. Esse mini zoológico é muito legal.
* The Roller Coaster – essa montanha-russa fica no New York New York
* Rain Forest Café – localizado no MGM Grand, esse restaurante cheio de animais robotizados, que de vez em quando parecem criar vida, chamando a atenção de todos!

Já na Califórnia, onde ficamos mais tempo e passamos por várias cidades, eis as minhas dicas:
* Six Flags Magic Mountain – esse parque é muito bom!!! Personagens do Looney Tunes, Super-Heróis, e muitos brinquedos. Fica na cidade de Santa Clarita, próximo a Los Angeles.
* Evergreen Lodge – esse maravilhoso hotel fica no Parque Nacional de Yosemite. Contato com a natureza é aí!!! O local é perfeito, o atendimento melhor ainda.
* The California Academy of Sciences – esse centro cultural, que fica na linda San Francisco, inclui planetário, museu de história natural e aquário. E o melhor, ele fica localizado no Golden Gate Park que tem outras atrações.
* Exploratorium – também em San Francisco, esse museu de ciências é um dos mais divertidos dos EUA. Tudo pode tocar, pois as montagens interativas exploram os sentidos. Difícil foi tirar meus filhos de lá.
* Passeio de bondinho em San Francisco – para criança tudo é novidade. Os meus adoraram!
* Legoland – esse parque da Lego fica em Carlsbad, uma cidade linda, pertinho de San Diego.
* San Diego Zoo – um dos zoológicos mais famosos do mundo, além dos animais ( é claro!), tem muita coisa legal para se fazer lá. Recomendo o Skyfari, que é um bondinho aéreo, onde você tem uma ampla visão a 55m de altura!
* Universal Studios Hollywood – para os papais e filhos que gostam de cinema, recomendo o Studio Tours onde você pode ver os sets de filmes e produções de tv.
* Se seu filhos gostam de música, não deixem de levá-los ao Grammy Museum, em Los Angeles. Lá você pode dar uma de estrela da música e brincar com instrumentos musicais interativos. Próximo ao museu está o Staples Center, sede dos clubes LA Lakers, LA Clippers e LA Kings.
* Se seus filhos curtem esportes, nada como um bom joguinho ao vivo. Levei minha turminha para uma partida dos Lakers. Eles amaram!!
* Disneyland e Califórnia Adventure – sem dúvida é a principal atração da Califórnia. Esses parques, ficam em Anaheim, próximo a Los Angeles. São menores que os de Orlando, mas a magia é a mesma.
* Praia – a maioria das crianças gosta de praia. Levei os meus em Santa Monica (onde tem um parque, chamado Pacific Park com alguns brinquedos) e em Oceanside (próximo a San Diego).

Estou atualizando meu blog com todas essas dicas e muito mais. É só acessar : todafucsia.blogspot.com

Espero ter ajudado com minhas dicas.
Adriana

Viajo com meus filhos desde sempre. A primeira viagem do meu primogênito foi com 7 meses para Salvador e da cacula com 1 ano para Buenos Aires. Hoje eles já são grandinhos (11 e 7 anos). Já fomos diversas vezes para Buenos Aires, fomos ainda para Angostura, Bariloche (mas dai nem conta…) Paris, Londres, Amsterdã e dentro do Brasil para vários lugares,detre os quais Tiradentes, com alguma frequência, Paraty, vários lugares da Bahia…São Paulo, Campos do Jordão, Itaipava…enfim…filho nunca foi empecilho para a gente e confesso que prefiro bem mais fazer qualquer viagem na companhia dos pequenos.Meus filhos são notívagos como eu de forma que sempre saíamos (meu marido e eu) para jantar com eles sem que isso fosse um problema.Claro que é importantíssimo respeitar o ritmo deles para que a viagem seja boa para todos.Tento também manter um mínimo de rotina nos horários de dormir e nas refeições.Agora, sem sombra de dúvida o temperamento da criança conta bastante. No meu caso meus filhos amam viajar assim como eu e no geral topam tudo e estão sempre bem dispostos, mas isso varia de criança a criança. Não acredito naquela máxima de que “tal lugar não é para criança”. Qualquer lugar pode ser para criança, desde que você tenha uma dose de paciência e criatividade!

Sempre levei minha filha para viajar comigo…alias desde que nasceu ela somente teve 02 festas de aniversário, o resto nestes 14 anos foram viagens.
Já fizemos de resorts no Brasil, maravilha para qualquer criança
e ai disney, new york, londres, paris…
E as dicas da Daniela ai de cima são também uma constante nas viagens.
O que eu acrescentaria a mais e que: poxa existem crianças no mundo todo, ou seja, pesquise o que elas fazem e aonde vão.
Sempre pesquiso via internet os parquinhos, aquários, zoo aonde os locais frequentam com seus filhos.
E olha exatamente como a Daniela, minha filha pegou gosto, este ano ao completar 14, ela fará a primeira viagem sozinha, um mini intercâmbio, ou seja, mais uma vez preferiu viajar a ter uma festa.
Uma outra dica que dou, e tentar e contratar por pelo menos 3 horas uma baby sitter, para um jantar com seu marido ou para você dar uma olhada na cidade sozinha…com 3 horinhas nós sentimos livres e conseguimos revigorar as energias para acompanhar as crianças.

Riq,

A cada viagem, uma pequeno livro de memórias junta-se a outros na estante do escritório do nosso apartamento, e lá estão frases memoráveis, como a do pequeno Fernando, que, desembarcando na Austrália, com 3 anos, afirmou de forma segura: Mamãe, eu ainda não vi nenhum canguru.

Acompanho as suas viagens há muito tempo, e apesar de ler muitos blogs, só consigo tempo para escrever os meus diários de bordo, e normalmente depois que todos já estão “nanando”.

Os meus pequenos têm 13, 9 e 4 e meio. Todos começaram a viajar antes dos 6 meses. Já andaram de elefante na Tailândia e camelo no Oriente Médio, e estiveram a poucos metros de leões, elefantes e búfalos na África do Sul. Provaram carnes e frutas que costumamos chamar de exóticas. A mais velha, Beatriz, tomou mamadeira nas Montanhas Rochosas Canadenses, e quase deixou cair um Coala que resolveu fazer suas necessidades quando estava no seu colo na Austrália. Todos rimos muito quando um macaco roubou o picolé do João na Malásia, e os maiores não queriam sair do mar nas ilhas Phi Phi, fascinados que estavam com a vida marinha.

E quem disse que criança não gosta de história? O João adorava ouvir histórias antes de dormir sobre o pequeno sultão que um dia tomou Constantinopla, e quando chegou em Istambul ficou encantado com as muralhas e com o palácio cujo nome sabia de cor. O mesmo aconteceu com o Fer, que com 6 anos literalmente corria pelo Louvre procurando as 200 obras mais famosas, cujas características conhecia melhor do que eu e meu marido.

E por aí vamos… interior da Alemanha, da Inglaterra, da Itália, de Portugal, da Espanha (com direito a moinhos de vento, e é claro, leitura de Dom Quixote para Crianças), Ilha da Madeira. Também muitos locais nos Estados Unidos, com destaque para uma viagem de carro pelo Texas, e outra pela Califórnia, onde os pequenos adoraram o Parque das Sequóias Gigantes. E, dentre diversas viagens de navio (que eles amam!), uma inesquecível,as ilhas do Havaí: vulcão em erupção, passeio de helicóptero, ondas gigantes, danças típicas, praias maravilhosas, baleias!

Hoje não me preocupo mais com malas. Tenho todas as listas prontas no computador, e deixo algumas coisas sempre pronta para a próxima partida. Depois que uma desaparece “no buraco negro das malas”, nunca mais a gente coloca aquele casaco predileto dentro da mala que vai despachar.

Nas férias de julho faremos o interior da França. Estamos lendo juntos “Uma volta pela Gália com Asterix”. Enquanto o João está planejando andar de balão, o Fer quer conhecer as praias do Dia D, e a Beatriz está estudando francês. Assim fica tudo muito divertido!

Se me preocupo com a saúde das crianças? É claro, mas de uma maneira razoável. Eu me informo sobre o local. Fazemos um bom seguro. Levo todos os remédios que posso imaginar precisar. E conto com a sorte. Não há regras: fomos para uma estação de esqui maravilhosa em Wengen/ Suiça e todos pegamos um rotavírus – foi horrível! Passamos 20 dias entre Tailândia, Malásia e Hong Kong, e não abri a frasqueira de remédios!

Exagerei… perdão. Eles estão “nanando”, tive tempo.
Coisa de mãe! Sempre tem uma história para contar sobre o filho. Imagine eu, com três e este mundo tão maravilhoso visto pelos olhos deles!

Eu também viajo pra todo lado com minha filha desde que ela era bebê. Ela atuamente está com 3 anos e meio, então ainda não temos muitos problemas com “negociação de passeios”, e ela geralmente curte qualquer tipo de passeio desde que não seja algo muito barulhento. Mas se eu fosse citar os passeios e viagens “de adulto” que ela fez conosco, certamente incluiria Madrid e seus museus, Sydney, Melbourne, São Paulo e muitas outras. Desde que haja espaço para correr e brincar um pouco, a diversão está garantida.
Abraços,
Livia
https://maeviajante.com

Tenho dois filhos, de 6 e 8 anos. Viajo com eles desde bebes. Quando ainda tinha fraldas dos dois para trocar, optava por lugares com mais infra-estrutura, focando mais nisto, em conjunto com a possibilidade de colocá-los em contato com a natureza. Assim, optava por hotéis-fazenda e resorts de praia, destinos bem “infantis”.
A primeira viagem de avião do meu caçula foi para encontrar o pai que estava a trabalho em Porto Alegre. Ele tinha 1 ano e 2 meses, a minha mais velha tinha 3 anos. VIajei sozinha do Rio para POA com os dois. Muito tranquilo. Afinal, de dentro do avião eles não escapariam.
Daí para frente as viagens foram se tornando cada vez menos infantis, fui gradativamente aumentando as distancias e diminuindo a infra de hotel, cidade, etc. A Gramando se seguiu Praia do Forte, Maragogi, Morro de São Paulo, Florida, Buenos Aires, Tiradentes, Barra Grande, até nosso mais recente destino: Patagonia (Ushuaia e El Calafate), sempre intercaladas por bate-voltas em cidades próximas ao Rio. Todas as viagens deliciosas e muito aproveitadas por todos. Em nenhuma destas cidades fiquei em hotel ou resort, sempre optei por hospedagem mais básica.
Hoje posso dizer que já os levaria a quase qualquer lugar, bastando seguir alguns “princípios básicos” que fui estabelecendo como fundamentais para o sucesso da viagem com crianças.
Vou compartilhá-los com vocês:
1. A criança não é diferente do adulto em relação a curiosidade por conhecer outros lugares. Basta que você incentive esta curiosidade, falando sobre o destino escolhido, mostrando fotos, videos, o que estiver ao seu alcance. Sempre, depois de definido o destino, converso com eles sobre o que iremos encontrar, quais são as diferenças, o que teremos para fazer. Assim, envolvo-os na viagem e faço com que eles se sintam viajantes, também.

2.A escolha do voo, caso seja necessário, requer um cuidado especial. Evito terminantemente voos que façam muitas conexões ou escalas desnecessárias, e também horários que impliquem chegadas ou saídas de qualquer destino de madrugada, ou muito tarde da noite (única exceção que faço: o vôo de volta a casa. Pois se chegamos tarde, ou de madrugada, já estamos em casa, podemos relaxar). Este princípio é decorrência do próximo.

3.Faço um roteiro e planejamento de viagem viável, com poucas programas por dia, e sempre, sempre respeitando os horários de pausa para almoço e descanso. Incluo tardes ou manhãs livres no destino, contando com imprevistos, cansaço, um dia de ritmo mais lento, uma febre ou um mal-estar… Com crianças é muito importante observar as dicas do Riq e não virar um maraturista. Não pode ser uma maratona, a viagem vai ser mais tranquila se for uma caminhada contemplativa.

4.Amplio os dias de estadia em cada local. Se me dizem que Ushuaia dá para ver em 4 dias, coloco 5 ou 6. Se é bom ficar em Barra Grande 3 dias, programo 4 ou 5. Isto, claro, na medida das possibilidades de tempo e do dinheiro, mas se ficamos mais tempo numa cidade podemos, obviamente, fazer valer a dica acima, estabelecendo um roteiro mais tranquilo.

5. Negocio os programas, e alterno os “legais” com os “chatos”. Assim, vamos a um parque de diversões de manhã, e de tarde, a um concerto. Visitamos o zoológico num dia, e no outro, o centro histórico. Na verdade, com o passar das viagens, os programas “chatos” vão sendo cada vez em menor número na lista. Não porque os eliminemos, mas porque todos vão descobrindo o que eles tem de “legal”.

5. Procuro informar-me sobre a comida no local, e procuro, com antecedencia, garimpar restaurantes que sejam child-friendly, ou, pelo menos, que tenham um menu que vá agradar aos pequenos. Não que apenas recorra a estes restaurantes, mas certamente saber aonde ir num momento de desespero alimentar infantil é essencial.

6. Ainda em relação a comida, converso com eles sobre as diferenças entre os hábitos daqui e do destino. Quando chego em cada destino, entro em um supermercado, e mostro as diferenças. Aliás, supermercado é essencial em viagens com crianças. Ter sempre no hotel um estoque de biscoitos, frutas, iogurtes, e o que mais agradar as crianças é muito bom. Também importante ter algum destes itens na mochila, para consumir durante o dia, mesmo em cidades grandes em que a oferta de restaurantes/lanchonetes seja grande.

7. Na escolha do hotel, tenho preferido ficar naqueles que tenham estrutura de flat, ou seja, que tenham ao menos uma cozinha pequena no apartamento. Mas isto não é uma regra rígida. Apenas percebi que ajuda muito ter este recurso para os dias de cansaço extremo, pois evita a necessidade de se sair para jantar, por exemplo. Procuro também hotéis em bairros mais residenciais, ou seja, com recursos para crianças: que seja próximo a supermercados, farmácias, até mesmo pracinhas ou parques. Poder sair a pé com a criança pelos arredores do hotel dá a elas uma sensação de ser menos turista, e mais viajante, ou seja, alguém que quer descobrir lugares novos.

8.Apesar de todas as dicas acima, que visam tentar não alterar muito o ritmo da criança, sempre enfatizo para eles que vamos para um lugar diferente, com hábitos diferentes, onde precisamos ter flexibilidade. Por isto, como falei acima, nossas viagens tem sido gradativamente mais complexas. E a capacidade de adaptação aumentando, nos vai permitindo vôos mais longiquos. Se alguém nunca se aventurou além de um resort, ou de um hotel fazenda, não recomendo que vá, por exemplo, para o Atacama. Ir testando e ampliando aos poucos a capacidade de adaptação é bem recomendável, inclusive durante a própria viagem. Já tivemos de voltar para trás em alguns passeios ao constatarmos que estava além dos limites dos pequenos. Neste aspecto, n’os, adultos, também temos que ter flexibilidade e aceitar que nem sempre vai ser possível cumprir todo o planejado.

9. O mais importante: a viagem tem que ser uma grande aventura para todos. Procurar um destino que seja ligado ao interesse dos pequenos ajuda também no sucesso da empreitada.

Em resumo:
Vá para onde quiser ir, e crie nos pequenos a paixão pelo diferente e pelo novo, e qualquer destino será bom para crianças. Quando digo que vou ou fui a algum destino “adulto” com meus filhos, frequentemente me perguntam: “O que tem lá para crianças?” A resposta é simples: o mundo.

Acho que estes princípios estão funcionando comigo. Meu filho mais novo me pediu uma viagem de presente de aniversário. Fazendo um brainstorming, sugeri alguns locais, dentre eles, o Beach Park. Ao que ele me respondeu: “Mamãe, esta não vale. Beach Park ‘e um parque de diversões, não um lugar em que tenha coisas para ver e descobrir…”

Desconfio que esteja se tornando um viajante de primeira (para minha alegria!)…

Desculpem o post mais alongado, Riq, se achar inconveniente, exclua, OK? Anyway, se quiserem dicas para crianças em qualquer dos lugares que citei acima, estou a disposição. Ja dei algumas dicas pontuais nos posts de Buenos Aires e Ushuaia, mas posso repetir.

    Concordo em tudo que vc ! Faço as mesmas coisas, inclusive a parte de escolher hotel/flat q tenha uma cozinha. Isso da uma facilitada imensa na viagem !

    Ótimo comentário!

    Tenho uma filha de 2 (fazendo quase três) que já viaja até que bastante para ver os avós (um em Manaus, outro no RJ, sendo de Florianopolis) e pretendo levá-la em viagens internacionais comigo a partir de 2013. Vou levar em conta todas estas dicas, que aliás deveriam fazer parte do apanhado que o Riq fará. 🙂

    Abs.,

    Nossa, adorei as dicas, combina muito com o que penso e com a forma como quero criar meu fofucho. Obrigada por compartilhar Daniela, e nem se preocupe se ficou longo ou não, pois ficou ótimo de se ler. Acabei de fazer a primeira viagem com meu bebe de 2 meses e foi um sucesso, escolhemos obviamente um lugar mais calmo, uma pousada em Morretes, interior do Paraná. Vou relatar a experiência em breve no meu blog: http://www.foradomapa.com.br. Espero que meu lindinho se torne um viajante de carteirinha também, rs.

    Daniela,
    Que legal ler seu post em um momento que tenho muitas dúvidas ao viajar com a minha filha que fará 01 aninho. Quando ela tinha 5 meses fomos para Caldas Novas, agora estava planejando ir para Venezuela em Los Roques, mas depois de pesquisar muito percebi que ainda não era o momento de levá-la p lá. Daí que resolvi fazer a viagem para o próximo mês de abril para a Península de Maraú, mas ainda assim é uma viagem que precisa de um bom planejamento. Já vi que escolhi a época de chuvas, mas foi a única data disponível.Aqui mesmo já me disseram que não é muito adequado p crianças tão pequenas pq a viagem é muito cansativa. Penso sempre no bem-estar da minha filha, vou tentar tomar a melhor decisão para todos nós. Caso vc tenha alguma dica já agradeço pela ajuda! E agradeço tb pelo seu post que já foi muito “estimulante”. Bjo.

    Nubia,
    Nao sei de onde voce vai sair, para ir a Peninsula de Marau, mas se voce planejar uns dias para relaxar, acho que o cansaço da viagem é facilmente recuperado. De Ilhéus chega-se a Barra Grande em cerca de 2 horas, por terra. Aí voce soma este percurso ao voo em Ilheus. Considere pernoitar aí se tiver que encarar a estrada de noite, ou escurecendo, não recomendo este risco.
    Em Barra Grande tem farmácia e posto de saúde. Em Itacaré um pouco mais de estrutura. Vá tranquila, sua filha irá adorar. As águas são calmas e quentes, e o lugar é mágico. Não deixe de ir num final da tarde ao Bar da Rô, mesmo que não seja para beber ou comer nada, mas apenas para tomar banho no rio. Delicioso!
    Boa viagem!

A Mariana eh nossa companheira de todas as viagens, nossa primeira grande viagem foi bem obvia, para Disney de Orlando quando ela tinha 2 anos, mas depois nos empolgamos e já fomos para NY, Califórnia, Washington, Las Vegas, Canada, Cancun, Curacao,Chile,Argentina,Espanha,Áustria,Bélgica,Inglaterra,Holanda,Franca,Alemanha,italia. Acho que eh muito triste achar que crianças só se divertem em parques de diversão, nunca deixamos de ir a museus, etc, mas damos um jeito de tornar todos os passeios interessantes , contando historias por exemplo. Olha, acho que nenhuma viagem teria sido boa sem a companhia da nossa pequena!

Meus pais sempre me levaram a todas as viagens, desde bebê. Levavam também minha irmã, ainda mais nova que eu! Fazíamos várias pelo litoral brasileiro, inclusive looongos percursos de carro. Pra mim, era a maior diversão, sempre. Eles tinham apenas a preocupação de escolher hotel com piscina, especialmente se as praias não fossem propícias ao banho de pequenos. Uma lembrança especial que tenho de um destino/praia bem de “adulto” é Morro de São Paulo. À primeira vista, vc não pensa em levar uma criança ali! Mas eu AMEI essa viagem, sempre pedia pra voltar lá, tinha ótimas recordações!!!! Nas fotos eu aparecia sempre feliz! Depois de adulta, voltei a Morro e ficava lá pensando: “que coragem e disposição dos meus pais em me trazerem até aqui com 8 anos de idade (e minha irmã com apenas 4)!” No final, tudo é uma questão de perspectiva! Depende de como os pais encaram a viagem, e de como se posicionam em relação à criança, para que ela se sinta incluída na programação!

    Evelyn, que legal seu relato. Confesso que o único perrengue que eu temo ao viajar com as crianças é precisar de atendimento médico e ficar na mão. :/ Tenho enorme vontade de ir a Morro com eles, que têm exatamente essa idade.

    Oi, Alice,

    não sei dizer como é o atendimento médico em Morro. Mas é um lugar em que a infra melhorou muuuuuito. Leve suas crianças, elas vão adorar, digo por experiência própria! Se serve de consolo, minha irmã era super alérgica, andava toda congestionada, minha mãe viajava até com aparelhinho de aerosol!!! Mas ninguém deixava de passear por causa disso!

SEMPRE viajamos com nossa filha, desde que ela tinha 04 MESES de idade (atualmente ela está com 11 anos). Ja visitamos praticamente todo o Nordeste e o Sul do Brasil, alem de Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Caldas Novas (moramos em Florianopolis). Tambem já fomos, com ela, à Argentina (Buenos Aires e Bariloche), Canada(Montreal, Quebec, Toronto e Niagara) e EUA (Florida, NY, California e Las Vegas).
Por mais inusitado ou remoto que seja o lugar, sempre achamos alguma atividade adequada ou interessante à faixa etária dela, e ela curte bastante viajar conosco.
Nunca nos atrapalhou em nada, ao contrário do que muitos pais (e mães) pensam..

    Olá Milton:

    Também sou de Florianópolis 😉 e estou pensando em uma viagem, em julho, com nosso bebê de 6 meses (em julho estará com 11 meses). Com 3 meses fomos com ele para o Nordeste e deu tudo certo. A princípio iríamos para Paris, pois já moramos na França e achamos que seria mais fácil de se virar com criança por lá, mas lendo seu comentário fiquei pensando no Canadá (sempre quis conhecer, principalmente Quebec)… quando vc foi que idade tinha sua filha? Preocupo-me com longas distâncias de carro, pois ele reclama muito de ficar na cadeirinha. Gostaria da sua opinião. Obrigada. Sheila

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