Surpresa! Lonely Planet destaca o Rio… pelo custo x benefício

Praia de Copacabana

Acompanhando o lançamento do guia (de papel) Best in Travel 2013, o Lonely Planet publicou em seu site listas do gênero “As 10 mais”, com tendências e recomendações para viagens no próximo ano.

As categorias presentes no guia e reproduzidas no site são diversas: Top 10 cidades, Top 10 países e Melhores lugares para caça ao tesouro (!), entre outras. O Rio de Janeiro faz bonito, encabeçando de maneira surpreendente a seleção de Destinos com melhor custo x benefício.

Segundo o Lonely Planet, a hora de visitar o Rio é agora, quando a cidade se prepara para receber a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos. O guia aposta nas melhorias de infraestrutura que acontecerão em função dos eventos e comenta que, por causa delas, dentro em breve os preços subirão. (Mas daí pensamos nós: será que vai dar para subir MAIS AINDA? Valei-nos São Sebastião!)

Quem tentou fazer uma reserva de hotel na cidade, saiu para jantar ou leu nos jornais que o custo de vida no Rio de Janeiro é um dos mais caros do mundo vai discordar do Lonely Planet em gênero, número e grau.

Só que existe, sim, um jeito de fazer essa conta do LP fechar. Se você pensar num gringo que:

– fica em albergue ou aluga apartamento (dois meios de hospedagem que não param de se expandir);

– troca a Dias Ferreira por PFs ou restaurantes a quilo;

– aproveita o metrô superútil e as inúmeras atações gratuitas da cidade (a começar pela praia!); e

– descobre os bares que vendem cerveja de garrafa (600ml a dois dólares e meio? Onde mais nesse planeta?)

…bem, daí o Rio não fica caro, não.

E você, que não mora no Rio mas vem de vez em quando: qual é a sua estratégia para encarar os preços da cidade? Conta pra gente!

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60 comentários

Para quem não quer se hospedar em hostel e também quer férias da vida doméstica: limpeza, compras etc a hotelaria no Rio sempre pesa no orçamento. E o pior é que o preço não corresponde a qualidade. Sempre diminuo na expectativa uma ou duas estrelas do hotel para não me decepcionar. Fora a hotelaria, não acho que a vida normal do Rio – restaurantes simples, padarias, sucos, transporte público inclusive táxi, preço de atrações seja diferente de outras cidades do Brasil. Restaurante caro é caro em qualquer lugar do mundo, é uma escolha para quem pode. Quando quero economizar no Rio troco a hospedagem em Ipanema por Flamengo. Como banho de mar ( mas adoro a caminhada na orla ) é a última coisa que me atrai no Rio, funciona muito bem para mim.

    Que tal vir em janeiro? Tenho a intuição que teremos uma nova convenção…:o)

    Eu fiquei no Flamengo em uma das minhas viagens ao Rio. Era de fato bem mais barato que Copacabana ou Ipanema/Leblon.

    Mas então descobri a Barra da Tijuca e fiquei as outras vezes sempre por lá!

    O que me espanta, relativamente, é a ausência de um pólo hoteleiro ali perto da parte norte da Lagoa e do Jardim Botânico. A Lagoa ficaria bem interessante com hoteis margeando-a por lá.

Sou f? número 1 de uma frase antiga do Riq, onde ele diz que viaja pelo mundo pra tentar descobrir um lugar mais bonito que o Rio ; e até agora, nada. Amo o Rio, acho o melhor lugar do mundo, e sonho com o dia que eu possa passar mais do que 10 dias por ano lá.

Sou suspeitíssima para falar do Rio , pois meu olhar muito muito amoroso pelos cariocas e pela beleza única da cidade , fazem com que me sinta sempre imensamente feliz ao retornar.

Sinto sempre uma grande alegria em estar na cidade maravilhosa e hoje, não troco uns dias no Rio por nenhum outro lugar.
Sou uma apaixonada que não se incomoda com os defeitos, que já não acha tão importante se hospedar na rua X do bairro Y.

O Rio não é um lugar para passar e para ver, é um lugar para estar o maior tempo possivel, e poder desfrutar sem pressa e sem relógio da compania dos amigos e da mais bela cidade que conheço.

Minha estratégia para acompanhar os preços, é não pensar nisso .

    É como diz o Riq Freire: “Não preciso estar no Rio para estar feliz, mas sempre que estou no Rio estou feliz!”

    Os lugares muito perfeitos, certinhos, limpinhos e eficientes são deliciosos mas depois de alguns dias entediam. As vezes acho que a beleza está nas imperfeições.

    E a beleza do Rio imperfeito, emociona.

    sim, os lugares mais certinhos não são os que emocionam.
    como uma fotografia publicitária: é perfeita, mas não te passa sentimento algum!

Ah, e quanto a Londres ser “infinitamente mais interessante” que o Rio… cada um com o seu gosto!! Eu não troco o Rio por Londres NUNCA!!

    Ah, sim. Gostos realmente são pessoais 🙂

    Depois que eu mudei do Brasil para a Holanda, perdi quase todo o interesse de visitar lugares com problemas urbanos ou de infra-estrutura sérios. E se já gostava de metrópoles da Europa, passei pessoalmente a jamais considerar trocar dias em Berlin, London, Zurich por dias no Rio, São Paulo ou Belo Horizonte. Mas como disse acima é questão de gosto pessoal: eu gosto de cidades que funcionam sem jeitinhos, me recuso a ver qualquer “beleza” em “defeitos”; embora não haja lugar perfeito, quanto menos imperfeições, melhor.

    Mas o interessante é que como gostos variam, as multidões dentre nós se dividem 😀

    Comentário bem menos #classemediasofre que o anterior, até concordo em alguns pontos “gosto de cidades que funcionam sem jeitinhos, me recuso a ver qualquer “beleza” em “defeitos””. Mas penso que ao “não trocar dias em Berlin, London, Zurich…” vc restringe ainda mais o seu mundo, sua visão, sua cabeça. Penso que viajar é viver, nem que por uns dias, a cultura do lugar, por mais que isso inclua perrengues. Adoro viajar pela europa, mas sou louco para conhecer o Camboja, Vietnam, Egito…que não são lugares famosos pela infraestrutura turística, mas que com certeza serão experiências tão, ou mais, fantasticas que tirar foto em frente ao big ben, ou subir no topo do empire state.

Alias, não é só no Rio, quem já ficou pelo Pipa Hostel (sensacional), Arraial d’Ajuda Hostel, Che lagarto de Buzios, Lua Cheia em Natal, com certeza repete a hospedagem ao voltar pra essas cidades. Creio que o caso é se a pessoa gosta desse tipo de hospedagem ou não. Cansei de ver hostels europeus cheios de americanos, brasileiros e… EUROPEUS!!

“Ficar em hostel no próprio país”??? Qual o problema disso??? Acho que o único problema seria a dificuldade de encontrar no Brasil a qualidade dos hostels que encontramos fora… mas isso COM CERTEZA não se aplica ao Rio!! Conheci hostels maravilhosos na cidade maravilhosa (Z.bra, Leblon Spot, inclusive por indicações aqui do VnV), cheio de gringos e de brazucas também!! Quem gosta de ficar em hostel não fica pensando se é dentro ou fora do próprio país e,sim, se é um lugar de qualidade, limpo, bem localizado, com wifi gratuito… inclusive são aspectos que buscamos (dentre outros) em hotéis também!

Eu acho que estrangeiros que viajam para o Brasil, principalmente o público-alvo do Lonely Planet, está disposto a perrengues que não fazem sentido para brasileiros visitando o próprio país.

Sair da sua cidade onde usa um carro confortável para usra metrô, comer em restaurante por quilo e ficar em hostel no próprio país? Ninguém merece, na minha opinião.

Pelo mesmo motivo, vc vê relativamente (em proporção ao número total) poucos turistas americanos se submetendo a hostels, hoteis muito mais apertados e várias vezes mais caros etc. em New York.

E o mesmo se aplica à Europa, também. O público médio europeu de um resort all inclusive na categoria budget no Caribe dificilmente encara hotelaria parecida sem reclamar ao viajar dentro do seu país.

A minha estratégia se fosse visitar o Rio de Janeiro hoje seria tentar descolar um hotel a preços palatáveis na Barra da Tijuca, alugar carro e concentrar as experiÊncias culináris em uma só refeição por dia, recorrendo à praça de alimentaçoa de shopping para a outra. Mas se for para pagar preço de London no Rio, melhor ir para London que é infinitamente mais interessante. Enfim, acho improvável que eu venha a ser convencido a visitar o Rio nos preços atuais.

    A titulo de informação, shopping no Rio é a pior escolha para quem deseja refeições economicas.

    É só googlar e descobrir para o almoço ótimos restaurantes-quilo ,e menus executivos em locais com vista privilegiada e para jantar os sempre deliciosos sandubas dos botecos e padarias estreladas.

    Londres e Rio de Janeiro: pense em duas cidades distintas.
    achei a comparação incabível. tudo depende do tipo de viagem que vc quer fazer e o que quer conhecer.

    e muito pelo contrário: o turista europeu é um dos que mais se mete em viagens de baixo-custo, ficando em lugares super hiper mega baratos, dividindo quarto com 10 pessoas em hostel e almoçando mc donalds. um verão na europa e vc vê quem nem todo mundo que viaja espera só por luxo, e sim por prazer.

    e qual o mal de deixar seu carro na garagem e pegar um metrô de vez em quando, ver a cidade, as pessoas e suas peculiaridades? achei preconceituoso. desculpe.

    Denise, eu moro na Europa, e aqui eu uso transporte público, que funciona, com alguma regularidade além de dirigir também.

    No Brasil, o transporte público não funciona, ou é lotado, ou muito desconfortável (metrôs de SP e Rio ainda não tem frota 100% climatizada, o horror), ou então jurássico (ônibus 15-20 anos atrasados em relação ao que há de mais moderno).

    Eu respeito totalmente quem tem outra mentalidade, mas eu não vejo a “graça” de se aboletar em um metrô hiperlotado, abafado quando estou de férias.

    Com todo o respeito, hoje, ainda que se queira andar de carro no Rio de Janeiro, a pessoa sofrerá mais do que utilizando o nosso (infelizmente) cambaleante transporte público. Esse último ainda pode estar com frota dos anos 80, só que as nossas ruas estão com volume de veículos de 2012.

    Mariana, a gente já tem que pensar numa estratégia para quem mora no Rio. Tá difícil ($$$) aproveitar o que a cidade tem de bom…

    Abraços,

    Deixar o carro na garagem: um luxo a que me dou direito nas férias. (Sim, meu carro é confortável, mas não deixa de ser um estorvo por isso). Não acho que hospedar-se na Barra vai baratear a viagem, só vai transferir o custo da diária para o táxi. Interessante que foram as últimas viagens que fiz: Londres e Rio. Lembrei de um comentário que li outro dia: viajar pela Europa, a classe média pode, mas o Brasil é pra rico. Ah, e público de resort talvez não devesse mesmo passar férias no Rio… Só uma leve impressão.

    Oi, A.L. e Tripulação!!!

    Caro Andre, acho que você exagerou na sua dica, pois, pareceu extremamente pessoal e tendenciosa no sentido do tipo de turismo que é bom para você. O leitor provavelmente não conhece seus outros comentários que são de extrema utilidade para todos nós, que temos muito o que te agradecer, inclusive eu.

    Pelo que pareceu, você não gosta muito de Samba, Suor, Cerveja, Sol, Sal e Futebol. 🙂 Posso estar enganado, mas, a sensação foi essa.

    Vou dar aqui a minha opinião sobre minha cidade:

    1º – O pior lugar para o turista ficar no Rio é na Barra da Tijuca. Moro na Barra e a considero perfeita, mas, porque trabalho aqui, se trabalhasse no centro ou Zona Sul eu tava ferrado. O turista que vem pra Barra vai demorar no mínimo 1h para chegar em algum lugar, é um trânsito dos infernos, e/ou vai gastar uma fortuna para ir e voltar de táxi à noite. Particularmente, não gosto de ficar com carro, pois, se vou a praia posso beber uma cervejinha, se vou no samba idem, se vou no futebol… Lugar para turista ficar é na Zona Sul (melhor) ou no Centro que tem ônibus 24h e o táxi sai muito mais barato!!!
    Até dá pra ficar na Barra, mas, como eu fiz quando fui pra Natal, onde, fiquei 2 noites em Genipabu e 6 em Ponta Negra. Vir pro Rio e ficar na Barra é furada, principalmente pra quem está vindo pela 1ª vez!

    2ª – Lugar com muitos lerês é Paris, Londres, etc.
    O Rio é um lugar para se visitar em slow-travel. Nada de acordar às 7h para ver uma porção de coisas, num mesmo dia. Essa é minha opinião e é como eu viajo para lugares com Sol e Mar, diferente de uma viagem por cidades européias, por exemplo.

    3ª – Minha visão de uma viagem perfeita à minha cidade:
    – Flanar por Ipanema, Leblon e Copacabana.
    – Ir à lugares como o Rio Scenarium.
    – Ir para a Lapa e flanar. Ver quais shows estão rolando na região da Lapa. Nossos preços para shows são infinitamente melhores do que os Europeus. Passear na Lapa é Gratuito.
    – Ver um show de Samba, numa casa pequena do Centro, não estou falando de um grande show em casa de espetáculos…
    – Ir a um ensaio de Escola de Samba. Esta é uma atração exclusiva daqui… fora os blocos de rua do carnaval. Pelo que ouvi, esse ano tinha mais gente nos blocos daqui do que em qualquer outro lugar do Brasil e é tudo Grátis!
    – Fazer alguma trilha, como, Morro da Urca, Floresta da Tijuca, Parque Lage-Cristo Redentor, etc.
    – Ir à praia em Ipanema ou Leblon. Se quiser, estique um dia até a Prainha que é depois da Barra. Se tiver uns 10 dias por aqui, passe umas 2 noites em Búzios (mais estrutura) ou Arraial do Cabo, nesse caso, vale a pena pegar um carro para a viagem.
    – Andar com a cópia do passaporte, somente o dinheiro que vai usar, o cartão que for necessário, não sair andando em direção a lugares que tem pouco movimento, levar a melhor camera em lugares que você sabe que vai estar seguro, mas, essas dicas valem para qualquer lugar do mundo, não é mesmo?
    – …

    4ª – Tudo sem stress, tudo sem pressa, uma viagem para relaxar e não ficar na cabeça que tem que visitar cada igreja, cada museu, etc.

    A cerveja aqui é muuuito mais barata do que na Europa. A comida também. Quando falam da comida a quilo estão no extremo, assim como dizer que comeu no Girafas (que eu me amarro), onde um prato com feijão e arroz sai por R$12 e olha que tem muita comida a quilo cara por aí. Mas, você pode comer muuuuito bem por R$40 à R$60/pessoa por aqui, coisa impossível na Europa, pelo menos nos lugares que vi. Faltou citar no item 3:
    – Ir à um rodízio.

    Caro, A.L., não sei a quanto tempo não vens aqui, mas, esse perrengue que vc pode ter passado há algum tempo não tem rolado.

    Concordo com você sobre o preço da estadia… para o visitante não se sentir lesado tem que procurar direito…

    Abraço de coração,
    Vladimir.

    André,

    Como disse o Vladimir, gosto muito dos seus comentários e dicas. São úteis e minuciosos. Além disso, você “polemiza”, você discorda com argumentos. Pode-se concordar no todo, ou em parte, ou não, mas é um muito bem-vindo tempero nos comentários. Continue nos brindando com suas informações e opiniões.

    Para mim, a Copa e as Olimpíadas foram o maior golpe imobiliário e de corrupção já vistos na história desse país. Essa semana mesmo saiu no Globo um artigo sobre estrangeiros que vieram a trabalho para o Rio, de lugares tão diversos como Inglaterra e Colômbia, e mesmo os que vem de países de primeiro mundo não aguentam o custo de vida aqui (alimentação, moradia, etc). Isso não é sustentável e um dia irá explodir, mas os responsáveis já terão se locupletado.

    Sobre hospedagem, depende muito do tipo de turista. Como vc disse, o público do Lonely Planet encara albergues numa boa. Muitos brasileiros também, e há boas opções no Rio, como citou a Lívia. Mas uma família vai ter que coçar o bolso para se hospedar aqui, nos points que interessam.

    Agora, se hospedar na Barra e alugar um carro para circular pelo Rio, é receita certa para o infarto. Ou para ir à falência com táxi. Isso para o brasileiro. O estrangeiro, então, vai abandonar o hotel e pegar o primeiro vôo de volta para casa.

    Quanto à alimentação, também está caríssima. Veja: a comida a quilo, que começou no final da década de 80 como uma opção barata, hoje nivelou por cima e não sai por menos de R$ 30,00 – R$ 40,00. Para se achar lugares dignos e em conta (BB – bom e barato), tem que se perguntar aos locais. Esses lugares não costumam aparecer nos guias. Quem é daqui sabe, mas quem chega de repente vai suar o bolso, mesmo em shoppings (ou talvez, principalmente em shoppings, dependendo de onde for). Se for a là carte, qualquer mondrongo se intitula “Chez-Bistrô-alguma-coisa” e mete a mão. Mas na Europa também é a mesma coisa. E o álcool é bem mais caro na Europa, até pela supertaxação para reduzir o consumo (ex.: Noruega).

    No mais, é isso: procurar, procurar e procurar. Ou relaxar e gozar 😉 todos os preços de hotelaria, alimentação e turismo de uma maneira geral no Brasil deram um salto carpado triplo. Apenas quem já custava mais teve um incremento na mesma proporção.

    Abs a ti e a todos

    Eu gosto da Barra porque da lá há fácil acesso a três regiões interessantes:

    – o “complexo” Prainha/Grumari

    – a praia da Barra da Tijuca ou do Recreio, que são as mais interessantes para banho na minha modesta opinião (e é pessoal mesmo, gosto de praia é igual preferência de sabor de pizza :p).

    – a floresta e as montanhas, exceto para visitas ao Cristo em si (mas como há outros mirantes, e como os preços do Cristo são caríssimo, encaro-o como um lerê obrigatório que fiz duas vezes, e basta)

    Obviamente, ir da Barra para a Z.S. em horário de pico é fria. E para ir ao Centro às vezes é mais rápido usar a Via Amarela + Av. Brasil + Perimetral, mesmo fora do pico.

    Respeito sua opiniao, mas considero a opção de se hospedar na Barra e alugar um carro para se deslocar bem ruim. O tempo que você irá perder em engarrafamentos vai tornar as férias um stress. Quanto aos restaurantes, ainda temos muitas opcoes longe daspracas de alimentacao dos shoppings…

    fui no rio na páscoa deste ano e a diária de um hotel executivo em copacabana saiu mais caro do que a que vou pagar para passar uns dias em dezembro em londres. mas eu estava no rio, em um hotel com um café da manhã estupendo e a 2 quadras da praia! não tem comparação. e o metrô, para turistas, embora seja muito limitada a malha do rio, funciona sim, é só vc procurar sair e voltar fora dos horários de pico (já que está de férias pode escolher os horários). aliás, adoro não dirigir quando estou viajando, acho um luxo, já que na minha cidade uso sempre o carro. enfim, uma questão de abrir a cabeça para novas experiências.

Fico em casa de uma prima, na Laranjeiras! Assim, fujo dos preços altos da hotelaria carioca. Farei isso agora no fim de ano. Vou tentar tbém os aluguéis das bicicletas, penso que vale a pena. Mas, em cada viagem, vale uma ou duas extravagâncias!

transporte público: onibus e metrô
butecos que fazem o bolso respirar [e apenas suspirar pela caipirinha do Astor]

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