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Viagens pelo Brasil: o que é barato?

Brasil barato: piscina natural

O barato do Brasil

Muita gente acha caro viajar pelo Brasil. Não dá pra negar que alguns preços brasileiros são surreais — sobretudo na alta temporada. Mas existem coisas que são sempre mais baratas nas viagens pelo Brasil do que nas viagens ao exterior. Só que essas coisas passam batidas e a gente esquece de pôr na conta de comparação de custos.

Café da manhã

Viagens pelo Brasil: o que é barato? 1

Começando pelo café da manhã. No Brasil o café está incluído em 99% das diárias e é supercompleto.

Nos Estados Unidos, se você quiser cesta de pães, frutas frescas, ovos, iogurte e bolo no mesmo café da manhã vai ter que pedir uns três pratos diferentes, e seu dia já começa com uma conta salgada.

Na França e na Itália o café de hotel sai entre 8 e 10 euros por pessoa e é bem básico — algo como 40 a 50 reais por pessoa, por café da manhã, no câmbio-turismo de hoje.

Na Argentina o café costuma estar incluído, mas é tão fraquinho — fruta em calda, imagina –- que todo dia de manhã dá saudade do Brasil.

Pratos para dividir

Brasil barato: moqueca

Ainda no quesito comida, no Brasil a gente tem pratos para dividir. Há uma tradição, no Nordeste, no interior e também em cantinas italianas, de oferecer pratos generosamente porcionados, que servem duas, até três pessoas.

Perguntar se a porção dá para dois é absolutamente normal. Mesmo se não der para dividir (o que é o caso em restaurantes a partir de certo nível nas grandes cidades), o garçom não vai achar a pergunta descabida.

Agora — no exterior, que prato você consegue dividir, fora pizza?

Fora do Brasil dá para dividir entrada, dá para dividir sobremesa… mas dividir o prato principal já vai requerer boa vontade do garçom. E provavelmente não vai saciar a sua fome, já que as porções não são pensadas para dividir.

Quando um brasileiro vai à Argentina, ao Uruguai ou ao Chile, países que têm preços semelhantes aos nossos, e acha a comida cara, é porque não consegue fazer nesses lugares o que está acostumado a fazer aqui: dividir o prato.

Quilo porque qui-lo

No Brasil não temos os excelentes menus de meio-dia que tornam o almoço barato durante viagens aos Estados Unidos, à Europa (e também a Buenos Aires e Santiago). Fora do Brasil, fazer do almoço a refeição mais importante do dia é uma boa medida econômica.

Em compensação, no Brasil temos um sistema perfeito para almoços em conta e saudáveis. O sistema de almoço por quilo, que todo mundo usa quando está trabalhando, também vale a pena nas férias. Almoce uma ou duas vezes na semana num quilo, e você vai repor o déficit de saladas e legumes causado por dias seguidos de comida escolhida no cardápio.

Os passeios

Brasil barato: jangada

Pouco se fala nisso, mas a verdade é que no Brasil os passeios são muito mais baratos que no exterior. No Nordeste os passeios-padrão vendidos pelas operadoras custam 50, 60, 70 reais por pessoa. No exterior os passeios custam 80, 90, 100… dólares. Multiplique por 4.

Mesmo nos lugares do Brasil onde os passeios não são baratinhos, como Bonito, Gramado ou Foz do Iguaçu, os preços ainda assim são menos caros que no exterior.

Ingressos para museus e parques nacionais também são muito mais baratos no Brasil do que nos países ricos (mas regulam com os preços dos vizinhos sul-americanos).

Cerveja

Brasil barato: cerveja

Um item de primeira necessidade pra viajantes como eu é muito mais barato no Brasil do que fora: a cerveja. No Brasil uma latinha na praia custa menos de 2 dólares. No Caribe? 5 dólares.

E essa cerveja de 600 ml que a gente toma em botequim furreco? Custa menos de 3 dólares no Brasil. No exterior, só comprando em supermercado sai por esse preço, e olhe lá.

OK: em restaurantes a coisa muda de figura. Mas no exterior também é assim. E não só com cerveja. Poucas coisas dão tanta reclamação entre brasileiros de primeira viagem quanto o preço da Coca-Cola em restaurantes argentinos…

Conta sem fazer conta

Viagens pelo Brasil: o que é barato? 2

Basta recusar o couvert, e você não vai ter surpresa com a conta de restaurante no Brasil. Virão aqueles 10% (agora, 12 ou 13% em algumas cidades), e pronto.

Já nos Estados Unidos a conta sai pelo menos 25% mais cara do que está no cardápio — porque tem o imposto (tax) e a gorjeta (tip) de até 18%.

Em Miami a conta já vem com o imposto de 9% mais a gorjeta de 18% incluídos. Mas muitos restaurantes ainda deixam um espacinho em branco pra pôr mais gorjeta se você não perceber que já cobraram. Ou seja: bobeou, você paga gorjeta em dobro

Agora junta aí: café da manhã não-incluído, refeições que não dá pra dividir, passeios mais salgados, bebidas mais caras, gorjetas além da conta… E o pessoal diz que a Flórida é mais barata que o Nordeste? Naonde?

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86 comentários

Ótima matéria. Desmistifica aquela mania de dizer que no exterior é mais barato que no Brasil. Acho que isso se deve a um hábito de falarmos mal do Brasil e desvalorizarmos coisas sensacionais que temos por aqui e que encantam a tantos estrangeiros. Realmente, alimentação como a do Brasil, em preço, qualidade e quantidade não tem em lugar algum que eu conheça. Passeios também e mesmo hospedagem, sabendo pesquisar direitinho. Claro que há situações excepcionais no Brasil, principalmente na área de hotelaria: por exemplo, réveillon no Rio e alta temporada nas praias de Santa Catarina e em Gramado podem ser proibitivos. Simplesmente não faz sentido pagar 900 ou 1000 reais uma diária em pousada nova mas sem charme em Bombinhas…Enfim, somos do Rio Grande do Sul e a minha família adora o nordeste. Sempre fizemos férias maravilhosas e confortáveis a preços bem razoáveis.

    Exatamente, sempre tem opção boa e barata no Brasil (em algum lugar) em qualquer época…

    Há um ano, pesquisando hospedagem para o Réveillon 17/18 verifiquei que hotéis em Maceió que cobravam R$ 300 na baixa temporada (obrigado sites de pesquisa), estavam cobrando R$ 900.

    Pertinho dali, no Recife, hotéis no mesmo padrão estavam cobrando R$ 350 na semana do Réveillon (contra R$ 300 na baixa, ou seja, uma “inflação” super aceitável).

    Não tive dúvidas e passei uma semana agradabilíssima no PE.

Apesar de não ser a região mais barata, eu recomendo muito conhecerem a Região Turística de Visconde de Mauá de preferência em épocas de baixa temporada, tanto pelo preço ser mais em conta, quanto na quantidade de turistas que estão visitando a região, ela fica super lotada..conseguindo desfrutar melhor de tudo que a região pode te proporcionar..e quanto a hospedagem.. eu super indico a pousada recanto da serra.. é de longe a melhor hospedagem.. e fica localizada a apenas 200 metro da principal vila da região, a vila de maringá.. você consegue fazer tudo a pé, sem precisar tirar o carro da pousada..

segue o site da pousada: https://mauarecantodaserra.com.br/

AMO VIAJAR PELO BRASILLLLL! A eventual falta de profissionalismo é compensada, na maioria dos lugares, pela hospitalidade =)

    Isso é uma verdade. Aqui acolhemos muito bem os clientes. É comovedor tu veres uma pessoa de pé descalço num calor de uma praia correndo pra lá e pra cá o tempo todo para te servir bem e te fazer sentir acolhido. Isso tem que ser valorizado, porq

    Gosto de viajar pelo Brasil e para o exterior. Acabo de voltar de uma viagem de três meses fora. Uma excelente experiência, no entanto, confesso, depois de um mês senti muita, mas muita falta da hospitalidade brasileira.

Gosto muuuuito de viajar e como não dá pra ir à Europa todos os anos divido meus destinos: um ano, Brasil; no seguinte, Europa; no outro, América do Sul… só não gosto dos Estados Unidos.

No final de janeiro, antes e depois do carnaval os preços já estão mais em conta no nordeste. Dá para aproveitar o verão e também sair um pouco dos preços abusivos da final do ano. Sempre planejo minhas viagens para esse período.

Aqui acho que estamos comparando elefante com banana. Assim como nem sempre é verdade que o turismo interno é mais caro que o do exterior, também a qualidade e o profissionalismo não são iguais. Tudo é relativo.

    Exatamente! Infelizmente a estrutura e os serviços no Brasil deixam muito a desejar então, mesmo sendo mais barato, o custo benefício nem sempre compensa. Nunca escolho meu destino de viagem somente pelo “valor final” mas sim pelo que acho que “vale” a viagem, por que às vezes até fica mais barato tal destino mas é tanto perrengue que não vale a pena. Nesse sentido o Nordeste, principalmente, tem permanecido fora das minha rota nos últimos anos. Minha maior surpresa este ano foi Gramado, cidade com infraestrutura e serviços de primeiro mundo para receber turista.

    Nádia, acho muita graça nesse “não tem estrutura”. Eu viajo intensivamente pelo Brasil e acho tudo muito tranqüilo.

    Normalmente essa “falta de estrutura” significa: quero um lugar meio tipo Cancún. (Gramado virou meio que uma Orlando, por isso “tem estrutura”. Mas pergunte a quem ia antes se não preferiam a cidade “sem estrutura”.) Se esse é o tipo de lugar que te faz a cabeça, sem problemas, a gente tem que viajar para onde curte. Mas não confunda autenticidade com falta de estrutura, nem plastificação com estrutura.

    “Falta de profissionalismo” também é ótimo. Quando a gente é mal atendido no exterior, releva, porque essas coisas acontecem. Mas no Brasil, qualquer probleminha vira mais uma evidência de que o país é inviável. Eu estou viajando há 50 dias corridos pela Europa. Já fui bem e mal atendido, já vi coisas hiper bem organizadas e super mal organizadas, já me deslumbrei e já me aborreci várias vezes. Viajar é assim. Inclusive no Brasil.

    Essa é a minha opinião! Pensei que pudesse me expressar aqui pois acompanho o blog desde os primórdios. Não há necessidade de réplica ácida. Conheço praticamente todo o Nordeste e chegar em uma barraca de praia de uma praia famosa e acabar a cerveja é falta de estrutura sim! Contratar um passeio de buggy e ser enganada pelo motorista, além de crime, é falta de profissionalismo sim! E por aí vai…poderia citar vários incidentes. Como disse, conheço bem o Nordeste, e vários lugares do Brasil! Tem muito lugar com serviço de primeira no Brasil? Tem sim. Trancoso, Milagres e Fernando Noronha oferecem experiências excepcionais de hotelaria e culinária. Rio de Janeiro e São Paulo idem. Mas eu acredito que o post se referia ao turismo de massa, considerando os exemplos citados, por que boas experiências nos lugares citados custam bem caro. Em relação a Gramado, não me referi aquelas atrações tipo cópia tupiniquim da Disney. O diferencial de lá é justamente a limpeza, organização, educação e o nítido esforço que todos fazem para agradar e prestar o melhor serviço possível ao turista – o cliente – seja nos restaurantes, lojas, atrações e etc…a gente sente o nosso dinheiro até mais valorizado. Até meus filhos adolescentes, que sempre viajaram conosco para vários destinos do Brasil e do mundo, comentavam “Nem parece o Brasil”. Então não me venha falar em autenticidade, porque esta não pode ser confundida com esculhambação.

    Bom, Nádia, viajamos por Brasis diferentes. Ou então eu só atraio bom atendimento, devo ser abençoado. Boas viagens pra você.

    A propósito: há 15 dias eu estava em Cinqueterre. Os trens mais superlotados que os da Central, com os funcionários da estação gritando: cuidado com os pickpockets! Attenzioni ai pickpocket!. Em Monterosso, mesmo havendo espreguiçadeiras vagas — de gente que já tinha pago a conta e ido embora — as praias não aceitavam mais clientes. Uma experiência de turismo de massa sensacional! Ainda bem que na Europa tudo funciona!

    Agora, sem ironia: é óbvio que eu estava ciente de que estava na alta temporada num lugar procuradíssimo e que falhas aconteceriam. Relevei na boa. Assim como relevei o taxista em Gênova que deu mil voltas para nos levar ao hotel, o restaurante em Siena que mesmo tendo lugar me negou a entrada, o barman do terraço do hotel de 180 euros em Lisboa que não sabia o que era um porto-tónico… eu esqueço logo e sei que logo vem alguma coisa boa, e sempre vem. Não fico pensando como seria em Orlando — porque se é para ter o padrão Orlando, melhor ir para Orlando mesmo.

    Sem falar que tem que colocar na conta a insegurança. O risco de ser assaltada e “perder” (ser furtado) seus pertences por aqui é maior. Andei por Buenos Aires sem sentir essa insegurança que sinto todos os dias sendo moradora do Brasil. Para mim esse quesito conta muito na hora de decidir. Detesto ter que andar por um lugar lindo tendo que decidir se vale a pena o risco de perder o celular para tira uma foto…

    Carol, aí é que você se engana… a ~sensação~ de insegurança pode ser maior no Brasil, mas o fato é que no exterior existe um tipo de malandro que não há mais no Brasil: o batedor de carteira e o profissional de engambelar turista. Brasileiros perdem bolsas, passaporte, carteira, dinheiro no exterior em proporção muito mais elevada do que no Brasil.

    Veja:
    https://www.viajenaviagem.com/2011/02/golpes-contra-turistas-na-europa-duc-maria-lina-e-dri-alertam/
    https://www.viajenaviagem.com/2017/06/santiago-furtos/
    https://www.viajenaviagem.com/2011/05/orlando-quadrilhas-furtam-eletronicos-nos-estacionamentos/
    https://www.viajenaviagem.com/2010/10/europa-de-carro-cuidado-com-furto-em-posto-de-gasolina/

Olá!
Estamos planejando ir no final do mes de junho de 2019 para Recife,Porto de Galinhas e Maragogi.(tres casais).
Pode nos dá algumas dicas?

    Afirmo o comentário da Bóia! Sou Pernambucana e nenhum dos destinos citados em chuva é legal (nem Recife). Aqui chove muito de maio a julho! Mude as datas para não mudar o destino 🙂

    Apenas como sugestão, nesse roteiro não pode faltar a fantástica praia de Carneiros, entre P. de Galinhas e Maragogi, assim como São Miguel dos Milagres. Procure pesquisar e se puder não perca.

    Abraço e boa viagem.

É só multiplicar tudo por 4 (ou 4.50 na cotação do dólar de hoje) que nada fica barato!

    Exatamente! Usar a atual cotação do dólar para “baratear” o turismo no Brasil é uma argumentação meio injusta. Fora que o turismo aqui é caro mesmo em USD.
    Sempre que vou cotar uma viagem “barata” aqui no Brasil, acabo indo para o exterior, que acaba valendo mais a pena.

    Danilo, o vídeo foi produzido em fevereiro, quando o dólar estava a R$ 3. Hoje o Brasil ficou mais barato, mas todos esses exemplos do vídeo são perenes. Os passeios em grupo são baratíssimos, o café da manhã está sempre incluído, os pratos costumam ser divisíveis, a cerveja é invariavelmente mais barata do que em outros destinos de praia, não há sales tax de 9% acrescida de gorjeta de 18% ou 20% em restaurantes. Viajar pelo Brasil, exceto no pico da alta temporada, é mais barato do que viajar para qualquer lugar do primeiro mundo. Você tem todo o direito de achar que, mesmo assim, o Brasil deveria custar menos. OK. Só não dá para dizer que o Nordeste é mais caro que a Flórida, porque não é. Quantas vezes você já ouviu “Estou com medo, vai cair o meu cartão da viagem a Maceió” e quantas vezes já ouviu “Estou com medo, vai cair o meu cartão da viagem a Orlando”? Ninguém volta endividado de Boipeba, Pipa ou Inhotim.

    O grande problema do Brasileiro nestas comparações é que quando ele vai pro exterior, só come fast-food, Sandubão e todo mundo faz o clássico “Almojanta” lá pras 17:00hrs pra dar uma economizada. Cerveja?? quando converte não bebe. Fato!!

    Aqui no Brezellll nós queremos beber varias Heinekens (ironia) todo dia, comer Lagosta, Moqueca, Pastel, Caldinho, Sarapatel, Buxada entre outras delicias Nacionais, e ainda ir pra Nigth.

    Óbvio que a viagem pra fora vai ser mais barata! Já entramos no avião convertendo no serviço de bordo.
    Aqui no Brasil rola aquele falso conforto da moeda, da “segurança” do cartão de crédito e a inexistência do IOF. Resultado amiguinho rsrss… desce Cerveja, desce pastel, manda caldinho e vamos que vamos.

    Tem também o aspecto do planejamento que é muito mais minucioso em termos financeiros para uma viagem internacional do que para uma viagem Nacional.
    EX: Internacional – Ticket médio refeição
    Nacional – Melhor restaurante de frutos do Mar.

    Se a comparação for um pra um, obvio que aqui é mais barato!

    Depois das primeiras vezes, a gente aprende a não voltar endividado de Miami e Orlando também. Afirmo que é possível! rsrss

    Não é somente viagens a países de primeiro que a viagem sai mais cara. Já voltei de Bariloche, Cancun e Punta Cana achando que ia demorar uns 3 meses para quitar meu cartão de crédito. O que mais me surpreendeu foram os gastos com gorjeta. Não vencia ficar sacando dinheiro em pesos nos caixas eletrônicos. Nas viagens que fomos para Natal, litoral norte da Bahia, Chapada Diamantina, Guarapari, Curitiba e Blumenau conseguimos controlar tranquilamente os gastos. Sem contar que aqui no Brasil é mais fácil negociar os preços dos passeios, aluguéis de veículos, taxi, etc.

    Eu tinha essa visão que no Brasil gastaria mais, mas acabei chegando à conclusão que era meu inconsciente que não gosta de viajar pelo Brasil.

    Posso ir para Maceió e jantar em um dos melhores restaurantes da cidade, e ainda vou gastar muito menos se fizesse isso na Europa ou em qualquer país do primeiro mundo.

    quando vou ao exterior sempre opto por um hotel mais econômico e restaurantes de preços moderados ou baratos.

    Ultimamente acho que quando viajo no Brasil na américa do sul ou em um país de economia mais subdesenvolvida, acabo aproveitando mais, comendo melhor e me hospedando com mais conforto.

    E tudo isso tem sido determinante nas escolhas dos meus últimos destinos.

Obrigada por me dar ainda mais argumentos para poder valorizar ainda mais o nosso Turismo.
O nosso país investe pouquíssimo em Turismo e isso é triste, mas e nós? Investimos nele? Acho que a maioria é não.

Precisamos valorizar nosso Brasil varonil e ter mais discernimento na hora de comprar o jardim do vizinho com o nosso 🙂

Lido trabalho equipe do Viaje na Viagem.

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