Diário de bordo: sob o sol da Frances

Estou saindo agora da minha terceira base toscana. Contando com o dia de hoje — ainda vou dar um rolezinho antes de entregar o carro em Florença — foram oito dias zanzando por tudo.

Não, não deu pra subir a todos os vilarejos, e nem sequer tentei mergulhar nos tesouros artísticos guardados em cada lugar.

Mas deu para ter muitos insights sobre estratégias de viagem por aqui, que vou compartilhar com vocês quando puder.

Hoje ainda vamos passar por Volterra e San Gimignano. Numa decisão de última hora, resolvi investir numa diária extra do carro para fazer um desvio pelos outlets toscanos (Valdichiana e Prada), que sei ser um assunto que interessa muita gente.

De tudo o que eu vi por aqui, de Lucca a Perugia, de Arezzo a Montalcino, o que mais impressionou? Em primeiro lugar, a luz dourada de outono. O sol da Frances Mayes faz até a terra revolta para a próxima semeadura ficar fotogênica. Em seguidinha, devo dizer que caí de amores pelo Val d’Orcia. Por ali, nenhuma placa te leva a um lugar que não te encante ou surpreenda.

(E o que menos me impressionou? Assis. Mas depois a gente conversa melhor sobre isso.)

Té jazinho!

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