Barcelona entrou no roteiro apenas como ponto de apoio: o lugar onde pegar o vôo a Granada, ponto de partida para a etapa andaluz do périplo, de carro novo.
Eu poderia ter programado chegar de trem da França e já ir direto para o aeroporto -- mas, como vocês sabem, não sou fã de conexões desvinculadas. O trajeto do dia já era suficientemente complicado: a gente tinha dormido em Carcassonne e precisaria rodar 120 km até Perpignan, onde devolveria o carro (lerês: abastecer, encontrar a agência da locadora) e pegaria o trem a Barcelona (lerês: ir da agência à estação -- no caso, ficava ao lado -- e emitir o bilhete físico no guichê com o cartão usado na reserva). Incluir mais uma perna (com traslado entre a estação de trem e o aeroporto, check-in e outras mumunhas mais) aumentaria bastante o stress de toda a operação. Resolvi seguir a receita que dou para todo mundo nesta situação: dormir uma noite na cidade da baldeação, curtindo o tempo livre sem, ahn, obrigações turísticas.
Aproveitei para experimentar o hotel Pullman, uma nova bandeira cinco-estrelas business da Accor. (Estou usando o apoio da Accor a esta viagem para testar todo o leque de bandeiras da companhia, de Etap a MGallery -- só não fiquei em Formule 1. No final faço um post abrangente.) Gostei muito. O apartamento era grande, moderno e aconchegante (três adjetivos bem difíceis de juntar num mesmo quarto), com vista para o Peixe, a escultura modernosa da Barceloneta. A 200 euros com café da manhã para dois e internet, foi um ótimo negócio.
(Aqui vale um parênteses sobre tarifas: sempre que menciono tarifas que consigo no Hoteis.com ou, nesta viagem específica, em hotéis da Accor, vale lembrar que se tratam de tarifas públicas, conseguidas nos sites. Tenho uma verba para administrar, mas estou sujeito às mesmas tarifas de todo mundo, e também preciso ir atrás do melhor custo x benefício para fazer a viagem caber no orçamento.)
O sábado estava quente (para a época) e ensolarado, e me surpreendi com o movimento na Barceloneta. Restaurantes e chiringuitos abertos, e vários malucos na areia, como se fosse verão (um ou outro até dentro d'água!).
Ao longe, envolvo pela névoa do contraluz, dava para ver a silhueta dubaína do W Barcelona.
À noite, um encontro com a querida Carmen, nossa corresponsal barcelonesa, e o não menos querido Manolo. Passeamos pelo calçadão e depois demos um pulinho no Born, minha parte preferida da cidade. Fiquei impressionadíssimo com a muvuca em pleno novembro (de todo modo, era sábado à noite).
Comemos ótimos tapas no Tapeo, um bar em frente ao Xampanyet e depois demos uma última volta, para passar em frente ao apartamento que alugamos há três anos (saudades!). Ficava perto dessa pracinha:
Na manhã seguinte, a nossa passagem-relâmpago trouxe... chuva e trovoadas. Aproveitei o wifi do hotel até o meio-dia e... táxi pro aeroporto.
Nos próximos posts já deve rolar alguma Andaluzia...
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