Me rendi. Até semana passada, eu achava que não valia a pena passar numa lojinha de celular no exterior para comprar um chip (atenção: em estrangeirês se diz "simcard") local.
Eu achava que o wifi do hotel e de restaurantes e dos Starbucks da vida já davam toda a conexão de que podia precisar. E que por isso não valia o perrengue de se entender com planos pré-pagos nas lojinhas do exterior. (Tanto que, no meu viajão de três meses ano passado pela Europa, usei só o wifi, sem trocar o chip.)
Mas eis que, desta vez, motivado por este post do Fred Marvila no Sundaycooks, resolvi perder meia hora com um vendedor de loja de celular. Estava em Glasgow, onde mora a minha irmã, e resolvi levar a mana a tiracolo para me ajudar se fosse necessário.
Não precisou. Em 10 minutinhos eu comprei um chip, digo, simcard "pay and go" da O2 (que, pasmem, é da Telefónica). O simcard me custou singelas 10 libras (26 reais) e me deu direito a 10 libras em ligações e SMS e a -- caiam pra trás -- um mês de conexão 24 horas à internet.
Não vou mais conseguir viajar sem esse conforto. Ter um smartphone com conexão à internet em qualquer lugar, como bem descreveu o Fred, deixa você muito mais esperto. Dá pra checar qualquer informação a qualquer momento (menos dentro do metrô, onde o sinal não pega), ligar pelo Skype ou pelo Viber sempre que precisar, além de usar mapas para saber se está na direção certa. 10 minutos de vendedor e 10 libras a menos no bolso para ter esse conforto por 30 dias? Valeria a pena pagar isso por dia!
No post do Fred tem uma lista de simcards com acesso à web disponíveis em diversos países, além de recomendações de leitores.
E você? Andou comprando simcard no exterior ultimamente? Onde? Pagou quanto? Funcionou legal? Conta pra gente!
Leia também:
Como usar a internet 3G no exterior, no Sundaycooks
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