GP Brasil de Fórmula 1: você já foi? Queremos suas dicas! 1

GP Brasil de Fórmula 1: você já foi? Queremos suas dicas!

Autódromo de Interlagos, São Paulo

| Autódromo de Interlagos |

O Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 vem aí: acontece nos dias 22, 23 e 24 de novembro, no Autódromo de Interlagos. Para quem pretende assistir ao vivo, a corrida já começou. Afinal, esse é o evento que mais movimenta o calendário turístico de São Paulo. Para conseguir bons preços de vôos e diárias de hotel é preciso reservar com boa antecedência. Os ingressos já estão à venda no site do GP Brasil.

O leitor Henrique tem planos de levar o pai, que completa 60 anos, para assistir a disputa em Interlagos. Ele procurou a gente perguntando sobre a experiência da corrida. Será que você tem dicas para ele?

Queremos saber: você já foi a São Paulo para assistir ao GP Brasil? Onde se hospedou, e que transporte usou para ir a Interlagos? Conseguiu passear pela cidade, ou viajou mesmo só para ver os treinos e a corrida? Qual setor escolheu no autódromo?

Aos comentários!

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10 comentários

Fuja do setor G, aquele lugar é ocupado pela escória humana… Infelizmente é o lugar mais barato e o único que consegui ir.. Mais é deprimente a relação.. Tanto dos que dormem na fila e se acham donos da arquibancada, quanto dos que chegam meia hora antes da largada e querem sentar no melhor lugar.

Ir com mulher então nem pensar.. Xingam, aliciam…

Olha vou te falar.. Acho que nunca vi um negocio tão sujo e baixo em toda minha vida.

E não é querendo ser moralista nem politicamente correto… O que acontece no setor G não deveria existir nem em brincadeira!!

Quanto ao hotel fiquei num transamerica na faria lima, comprei pacote… Hoje ficaria no centro e pegaria esses transportes da prefeitura.

Fui em 2010 e 2012 com meu pai e meus irmãos. Como meus pais moram em São José dos Campos, não precisamos nos hospedar em São Paulo, o negócio é sair bem cedo de São José e deixar o carro no SP Market. Em 2010 cometemos dois erros no dia do treino: o primeiro foi pegar um táxi do shopping até o autódromo, e de volta (sem falar que na volta demoramos uma eternidade pra achar táxi vazio); o segundo foi deixar para pegar os ingressos do meu pai (que é aposentado e paga meia) no dia. A fila era enorme, enorme MESMO, e perdemos metade do treino de classificação. No dia da corrida, fizemos o mesmo esquema, sair cedíssimo de São José e deixar o carro no SP Market, mas dessa vez fomos de trem.

Em 2012, já com a experiência anterior, meu pai foi um dia para São Paulo só para pegar os ingressos, e no sábado e domingo repetimos o esquema São José dos Campos – SP Market – trem. Com uma diferença: enquanto em 2010 ficamos no setor G, em 2012 ficamos no A. O trem é muito conveniente para quem fica no G, mas para quem fica no A é uma caminhada um pouco maior. Dá para fazer numa boa, mas é uma volta razoável.

Capa de chuva é fundamental, mas protetor auricular eu dispenso 🙂 Afinal, ir até o autódromo para ficar atenuando o volume do ronco dos motores… Dá para levar comida e bebida tranquilo, desde que as embalagens sejam de papelão e não muito grandes. Caixa de suco de um litro não entra, mas várias caixinhas de 200 ml tudo bem. Os comentários acima sobre a presença feminina valem para o setor A também.

Preferi o setor A. Se você consegue um bom lugar, como disseram, você vê boa parte da pista tanto no A quanto no G, mas no A a arquibancada é de concreto e você tem acesso mais fácil à infraestrutura (banheiros, lanchonetes, lojas etc.). Chegar cedo é importante, mas no caso do A não foi preciso madrugar para pegar bons lugares. De qualquer maneira, sempre há várias atividades antes da fórmula 1. Ou então leve um livro, palavras cruzadas, sei lá.

Um fator importante no caso do Henrique é a idade do pai dele; meu pai foi à corrida com 56 e 58 anos. Ele gosta muito de dirigir, faz caminhada todo dia, então para ele foi cansativo, claro (é pra todo mundo), mas perfeitamente factível. Acho que para um esquema como o que fizemos os hábitos do pai fazem diferença.

Fui duas vezes ao GP Brasil, em 2004 e 2006. A melhor opção para chegar ao autódromo são os ônibus especiais disponibilizados pela SPTrans (embarquei na República, bem no centrão). Para o retorno ao fim da corrida, ficam frotas inteiras estacionadas nos pontos de embarque/desembarque, a dois ou três quarteirões do autódromo. Nunca tentei ir de trem, mas parece ser também uma boa opção.

Nas duas vezes, fui no setor G, na reta oposta. É o setor de ingressos mais baratos, mas tem visão para toda a pista exceto a reta dos boxes, a curva do Café (a última curva, logo na entrada dos boxes) e duas curvas no miolo do circuito. O público do setor G ocupa primeiro a parte da arquibancada próxima à Curva do Lago (um ponto onde acontecem muitas ultrapassagens), para ficar lá tem que chegar antes de 7h30 da manhã – mas eu preferi a ponta oposta da arquibancada, de onde se tem uma ótima visão do “S do Senna” e da saída dos boxes.

Sábado e domingo, há diversos eventos complementares desde o início da manhã: corridas de categorias menores, desfile de karts, teve até uma prova de ciclismo. Ou seja, há entretenimento pra quem chega muitas horas antes da corrida. (A programação desses eventos complementares ainda não consta do site oficial, https://www.gpbrasil.com.br/)

Detalhe relevante: nem todos os setores têm telão. O setor G não tem, então recomendo escutar a corrida pelo rádio (Band, Jovem Pan e CBN sempre transmitem) para não se perder durante a prova e achar que aquele retardatário está liderando a corrida 🙂

As recomendações gerais usuais valem muito. Boné, capa de chuva, protetores auriculares, levem sanduíches/biscoitos. Guarda-chuvas são proibidos, assim como garrafas, então vai ser necessário gastar algum dinheiro para beber água.

E parece que agora os assentos são numerados – o que é exigência do Estatuto do Torcedor – mas não esperem que essa numeração seja respeitada. O público da F1 – ou pelo menos o do setor G – não é exatamente educado. (Falando nisso, no setor G, mulheres receberão elogios de todos os tipos por toda a arquibancada. Cerca de 95% do público é masculino, o consumo de álcool é grande…)

Olá,

Considero que o melhor meio de transporte é o trem. Barato, seguro, rápido e a Estação Autódromo para a 600 metros da corrida. Acho importante levar protetor de ouvido e capa de chuva. Boa corrida!!!

Fui em 2006 com o meu irmão ver a despedida do Schumacher (a primeira despedida ao menos).

Como moro na Grande SP eu não precisei me hospedar.

Pra ir pra Interlagos usamos dois meios:

No sábado fomos de carro até lá e chegamos bem cedo (antes das 08h) estacionamos em uma rua próxima, o que é sempre complicado e dominado pelos flanelinhas. Pagamos pro flanelinha e quando voltamos o carro do meu irmão estava riscado na porta (risco grande e proposital).

No domingo fomos no meu carro e eu não quis arriscar e fomos até o Shopping SP Market (Marginal Pinheiros) e deixamos o carro no estacionamento de lá (que é pago), de lá existem (existiam?) ônibus próprios do evento que te levam pro autódromo, acho que só precisamos mostrar os ingressos e não pagamos.

Foi bem mais seguro, apesar dos ônibus lotados na volta, com todo mundo saindo do autódromo ao mesmo tempo.

Tirando quem pode pagar pelos “melhores” setores (coberto na frente da linha de chegada e no S do Senna), acho que todos concordam que o Setor A oferece a melhor relação Custo x Benefício.

Devido à inclinação do terreno, você tem uma ótima visualização da pista, podendo enxergar todo o miolo e a reta oposta. Se você chegar cedo e sentar nos lugares mais pro alto você só não conseguirá enxergar da linha de largada até o S do Senna e a Curva do Sol, o resto é todo visível.

Ficamos de frente pra entrada dos boxes, com os carros passando bem pertinho e você sempre pode descer as arquibancadas até a grade, ficando colado na pista e depois voltar.

Fui em 2009, comprando ingressos, passagens (desde Londrina), e hospedagem tudo pela internet.

Fiquei hospedado no centro e onde estava praticamente só havia hóspedes para a corrida. Conheci um pessoal de uma cidade próxima a minha e rachamos o táxi no sábado (treino) e domingo (prova). Foi bem tranquilo o deslocamento até o autódromo. Uma dica é procurar desembarcar o mais próximo ao portão de entrada que você tiver os ingressos, pois no sábado tivemos que andar desde o portão A até o G onde iríamos entrar (uns 30 min de caminhada).

Quanto ao setor fiquei no setor G; dá pra ver a maior parte do circuito (exceção da reta dos boxes); arquibancada de estrutura tubular sem cobertura. No sábado até que é tranquilo pra pegar lugar, porém no domingo tem que praticamente dormir na fila; jamais recomendaria para uma pessoa mais idosa. Além do que ou é sol escaldante na cabeça ou chuva, então…..

Fui única e exclusivamente pra ver a corrida.

Acrescentaria alguns “itens” indispensáveis: protetor auricular, kit de alimentação e almofada. No mais, emoção pura.

1)você já foi a São Paulo para assistir ao GP Brasil?

Vou todo ano ver a corrida, isto desde 2007.

2)Onde se hospedou, e que transporte usou para ir a Interlagos?

Me hospedo no Hotel F1 da consolação, atual Ibis Budget.
Para ir para o autódromo é só pegar o transporte especial que é disponibilizado todo ano pela SPTRANS, da prefeitura de São Paulo. No meu caso eu pego no Masp, na Paulista, bem perto do hotel. Mas existem outros pontos de embarque desembarque.

3)Conseguiu passear pela cidade, ou viajou mesmo só para ver os treinos e a corrida?

Eu já morei em São Paulo mas de onde eu fico hospedado é fácil passear pela cidade. Atualmente, nesta época, só vou para ver a corrida.

4)Qual setor escolheu no autódromo?

Vou sempre no setor “A”. Possui sombra das arvores e dá para ver 80% do circuito. Nunca fico perto da parte de onde é possível ver os boxes. Lá impera a lei da selva. Próximo a curva do café é bem tranquilo.

    Costumo dividir a arquibancada “A” em três partes: a primeira que fica próximo aos boxes, a segunda próximo do telão e a terceira, depois do telão. na primeira e na segunda as pessoas costumam chegar cedo e procuram reservar seus lugares. Mas na primeira, a partir do momento que o consumo de cerveja já está bem elevado passam a não respeitar mais a separação entre os banheiros químicos, ou seja invadem a parte feminina sem nenhum problema. Não recomendo levar esposas e namoradas para a parte primeira. Na segunda parte é mais ou menos, na terceira é tranquilo, os banheiros ficam limpos e a separação é respeitada.

Fui em 2009 com meu pai e irmão. Ficamos hospedados no Formule 1 Morumbi. Chegamos sexta a noite, assistimos aos treinos de sábado, à corrida domingo e voltamos direto para o aeroporto.

Fizemos todos os deslocamentos de taxi e correu tudo bem – as alterações no trânsito favorecem bem quem está indo para o GP e não se vê confusão no trânsito próximo ao autódromo. Uns caras que conhecemos no dia da corrida disseram que tinham vindo de trem e que foi super tranquilo.

Ficamos no Setor D, em frente ao S do Senna. Localização perfeita, arquibancada coberta, custa um pouco mais mas te dá visão desde a largada até o fim da reta oposta, do trabalho dos boxes, muito bom!.

Com relação ao horário de chegada no autódromo, se vc vem para o treino de sábado pode chegar final da manhã que vai conseguir um lugar razoável para sentar mas para a corrida tem que chegar bem cedo, próximo ao horário de abertura dos portões. E convém levar uma almofadinha e uma capa de chuva pq, embora coberto, é arquibancada montada, de tubos, e se tiver vento pode molhar bem.

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