No Turomaquia, o mais completo e atualizado guia dos Lençóis Maranhenses

Poço das Pedras, Atins (foto: Turomaquia) Poço das Pedras, Atins (foto: Turomaquia)

A Patricia de Camargo e o Tom do Turomaquia saíram lá das ilhas Canárias, em agosto, para fazer uma linda viagem que resultou na melhor fonte de consulta sobre os Lençóis Maranhenses que você vai achar na internet (e provavelmente fora dela também).

O passo-a-passo está registrado e organizado — desde a decepção com o estado do centro histórico de São Luís (e o encantamento com Alcântara, onde eles pernoitaram) até a análise de cada uma das escalas do circuito dos Lençóis. Patricia consegue encontrar as vantagens de Barreirinhas, se deslumbra ao passear a pé nos arredores de Santo Amaro, se arrepende de pernoitar em Caburé e encontra os “seus” Lençóis em Atins.

Eu particularmente adorei ver Atins pelos olhos da Patricia, porque quando fui — num setembro de um ano cujo inverno não foi suficientemente chuvoso — as lagoas já estavam secas. Patricia conseguiu ver o Poço das Pedras e ainda uma cachoeira (!), a Cachoeira do Bonzinho.

Esses posts que eu linkei são só um aperitivo. Os 35 posts da viagem, que incluem muitos de serviço e informações práticas, estão organizadinhos neste post aqui:

Lençóis Maranhanhenses no Turomaquia, por Patricia de Camargo

Bookmarque, leia e viaje na melhor época: entre o meio de junho e o início de setembro.

57 comentários

Ricardo perdoe-me, mas vou aproveitar a deixa da Isabel e acrescentar que os dois estados mais miseráveis do nosso querido Brasil são Maranhão (ex-presidente Sarney) e Alagoas (ex-presidente Collor). Infelizmente. Só existe turismo devido à generosidade do povo e belezas naturais.

Desculpem a politização… mas não resisti.
Espero que não entendam as minhas palavras como pretensiosismo europeu ou intromissão no que não me diz respeito. Só que, convenhamos, isto anda tudo ligado.

    Isabel, temos um presidente que, mesmo com 80% de aprovação popular, prestes a sair do poder com a aura de melhor presidente da história deste país, se recusa a romper com essas oligarquias — e parece ter orgulho em associar-se às forças mais nefastas. Talvez daqui a duas encarnações a gente consiga enterrar o feudalismo e as capitanias hereditárias.

Mas, os Sarneys estão morrendo de rir… Lamentável…

    Imagino que sejam da tribo do ex-presidente, não?

    Os Collor de Mello (escrever-se-á assim?) também tinham uma parentela em cargos estaduais, não tinham? Tenho ideia de ler lido isso.
    Não está na hora de se livrarem dessas oligarquias familiares tão sul-americanas?…
    É a beleza da democracia… mas convém que ela venha acompanhada de melhor distribuição de riqueza e de instrução, senão fica tudo (quase)na mesma… penso eu.

Que pena saber que o Centro Historico de Sao Luis esta assim tao mal…

    Eu fiquei bem decepcionada, porque eu adoro um centro histórico, e o que estão fazendo com este patrimônio da humanidade é de chorar.

Patricia, os Lençóis são o meu maior objeto de desejo hoje no Brasil e, sinceramente: essa foto sua do Poço das Pedras me deixou totalmente atiçada, rs…
Vontade absurda de pular. Preciso ir a esse lugar! 😀
Vou dar um pulo lá para apreciar com mais calma…

    Emília, o dia mais perfeito nos Lençois, foi o dia do Poço das Pedras, é impossível descrever este lugar, é muito surreal!
    Beijos

Mto legal esse passo a passo p/os Lençois, inclusive c/as roubadas e os ptos altos. Como está na minha lista de destinos, já bookmarquei. Valeu!!

Riq,
Cheguei semana passada da minha empreitada novaiorquina. Felizmente deu tudo certo c/o meu embarque e o htl foi uma grata surpresa. Pensei em falar do htl e das dicas gastronômicas da Marcie, c/quem encontramos várias vezes, mas estou na dúvida de onde fazê-lo. Pensei no último episódio do desempacotando NY, p/ñ ficar perdido em comentário de outro post que ñ tenha nada a ver c/NY. Me fala o que acha ou se tem outro lugar melhor.

Bjs,
Lu

Eu já tinha comentado no Turomaquia, mas vou deixar registrado aqui também. Patrícia, essa séria está excelente! Acho difícil encontrar tantas informações dos Lençóis como no seu blog. Parabéns!

    Alessandro, eu escrevi os mínimos detalhes porque tive dificuldades em montar esta viagem, e elas não foram maiores porque contei as informações do Riq e do Tony.

Sensacional. Esse passeio está na minha lista há algum tempo. Depois do B-A-BA da Patrícia, vai ser muito meçlhor. Dicas sensacionais!!!

Em Atins fiquei na Pousada da D. Maria e Seu Pedro Buno. São quatro chalés simplérrimos com banheiros compartilhados, tudo muuuuuito limpo mesmo. A diária inclui o café (com suco de fruta do quintal) e uma refeição que você escolhe de frango, peixe ou camarão. O camarão de D. Maria é o melhor que já comi (desculpe, Luzia!). Telefone de D. Maria: (98) 33495017
Fotos aqui: https://fafarib.multiply.com/photos/album/1/1

Eu achava um nome um bocadinho estranho “Patrícia-Tauromaquia” para alguém que escrevia num blogue brasileiro. Mas só agora percebi a ligação a Espanha.(por acaso nunca fui às Canárias…) Também fui ao bloge e fiquei fã… mas também desolada com o estado de S. Luís. Pensava que estivesse muito melhor. Das terrinhas com vestígios lusos mais marcantes só estive em Paraty e Olinda (predilecção pela 1ª). Fico com pena de S. Luís não estar ao mesmo nível de preservação.

    É fácil explicar porque você gostou mais de Paraty, Isabel: foi um lugar adotado por ricos de bom-gosto e tem um constante fluxo de turistas, boa parte estrangeiros. Já Olinda se tornou um passeio, e não um destino. E o centro histórico de São Luís não conseguiu evoluir depois da renovação: não foi adotado pelos ricos do lugar, nem há turistas suficientes para criar um círculo virtuoso de renovação/manutenção. O lugar foi restaurado anteontem, mas já está em ruínas novamente.

    Obrigada pela explicação. Há uns anos eu tinha lido uma reportagem numa revista e tinha achado o máximo.
    Adoro azulejos antigos e estudei bastante o assunto em várias fases da minha vida.

    E a parte restaurada é mínima, o bairro é enorme! Em algumas partes, os edifícios literalmente estão caindo aos pedaços!

    Isabel, o nome do blog Turomaquia, é um jogo de palavras entre turismo e tauromaquia, que significaria a arte de lidar com o turismo!

    Beijos

    Juro que só hoje reparei, de facto, como se escrevia o nome do blogue – LI SEMPRE “Tauromaquia”. É o que dá viver na Península Ibérica…
    Como vocês dizem : “Que mico!”
    Mas é mesmo um bom nome.
    Obrigada pela resposta e pelo esclarecimento. Ficaria na minha eternamente… mesmo depois de ler ido ao local do crime.

    Isabel, ui que alivio quando você diz que é um bom nome. Sabe que um monte de gente pensa que é tauromaquia, e eu já tinha até pensado em mudar, mas é que me afeiçoei ao dito cujo!
    Beijos

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