St.-Barth para duros :-)

Gouverneur, St.-Barth

Poucos lugares do Caribe são tão metidos quanto Saint-Barthélemy. No inverno do Hemisfério Norte a ilha vira uma espécie de Saint-Tropez des tropiques. O porto de Gustavia, a pequena capital, fica lotado de mega-iates que chegam antes de seus donos. Celebridades de todos os quilates desembarcam às dezenas, em busca de uma temporada de sol, rosé e paparazzi.

Gustavia, St.-Barth

O que quase ninguém sabe é que não é preciso ser quaquilionário para ficar íntimo de St.-Barth (na grafia francesa) ou St. Barts (como preferem os americanos). A ilha não é freqüentada apenas por quem pode pagar hotéis de €700 a diária ou passar as noites entretido em menus-degustação nos restaurantes top. Se a sua carteira não é tão recheada, basta seguir os europeus descolados e aproveitar a estrutura voltada para os ilhéus.

Gustavia, St.-Barth

Muito além do hype. A badalação é um dos grandes atrativos de St.-Barth, mas não é o único. Até porque a temporada do ver-e-ser-visto é curta — começa no Natal, experimenta o auge no Réveillon e vai murchando aos poucos até desaparecer depois da Páscoa.

Gouverneur, St.-Barth

Em qualquer época do ano — inclusive durante a altíssima temporada — St.-Barth vale a pena por inúmeras outras razões. Não só pelo que tem (praias lindas, por exemplo), como sobretudo pelo que não tem. A saber: St.-Barth não tem prédios verticais, não tem hotéis enormes, não tem estrutura para atender a grandes navios de cruzeiro, não tem shoppingões. Você pode vasculhar a ilha de cima a baixo, e não vai encontrar um pingo de mau gosto. Não é preciso estar em ambientes caros para apreciar a beleza e usufruir do charme do lugar.

Flamands, St.-Barth

Hotéis BBB? Voilà. St.-Barth começa a se tornar viável para mortais quando você abdica de um endereço glamouroso ou de uma localização pé na areia.

stbarth-ape1Auberge de Terre Neuve, St.-Barth

Entre as pechinchas encontráveis na ilha, a maior é um flat que vem com um carro incluído. Ou seria o contrário? O Auberge de Terre Neuve pertence aos mesmos donos da locadora Gumbs, e por isso oferece um bem-bolado imbatível, incluindo o carro na jogada: você aluga um apartamento com varanda, cozinha equipada, wifi e a chave de um jipinho Suzuki Jimny. O check-in e o check-out são feitos no aeroporto, no guichê da locadora. Com o seu jipinho você chega em 5 minutos à bela praia de Flamands – e em pouco mais do que isso a Gustavia.

No centro, o Sunset Hotel tem quartos básicos porém charmosinhos . Perto da areia, o melhor negócio é oferecido pelo hotel Salines Garden, que tem cabanas a preço de pousada na Bahia, com café da manhã incluído.

Grande Saline, St.-Barth

Modo de usar. Bem-instalado num hotel abordável e com um carrinho à disposição (item de primeira necessidade), é hora de aprender a curtir o dia a dia de St.-Barth à maneira low-cost.

Não é difícil. As duas melhores praias da ilha, Gouverneur e Salines, são públicas, selvagens — e gratuitas. Outras areias são ocupadas por clubes de praia esnobes, como o Nikki Beach e o Tom Beach na praia de St.-Jean, mas em Gouverneur e Salines toda atividade comercial é proibida. Os freqüentadores levam geladeirinhas equipadas com bebidas e queijos comprados no supermercado, mais saladas e sanduíches escolhidos a dedo num dos inúmeros traiteurs — delicatessens, em francês — de Gustavia e St.-Jean.

Shell Beach, St.-BarthShell Beach, St.-Barth

Nada impede que você leve a sua geladeirinha a praias onde há lounges. Muita gente faz isso em Shell Beach, a praia mais próxima do centro (se você está em Gustavia, pode ir a pé), onde fica o badalado bar Dõ Brazil, do ex-tenista Yannick Noah (que é casado com uma brasileira).

St.-Barth, menu do dia num restaurante do centrinhoLe Sélect, St.-BarthRestuarante L'Entr'acte, St.-Barth

O happy hour mais tradicional da ilha é num sujinho do centro, o Le Sélect, onde as Heinekens (tamanho caçula) saem por módicos €3.

Em vez de seguir a lista das revistas chiques, siga a sua intuição, e você vai descobrir lugarzinhos como o restaurante L’Entr’acte, no deque da marina de Gustavia, ou a delicatessen italiana Kiki e Mo, em St.-Jean, e comer por bem menos do que gastaria em Camburi ou Búzios.

Depois de alguns dias nesse esquema você vai se dar conta de que a sua estada na ilha mais metida do Caribe está praticamente econômica – e de repente vai se animar a fazer alguma extravagância, como marcar um jantar no célebre Maya’s e entregar-se aos mojitos de €8 do hotel Tom Beach (ou do vizinho Nikki Beach), na praia de St.-Jean, e às noitadas muito loucas do ‘Ti St.-Barth.

Praia de St.-Jean, St.-BarthPraia de St.-Jean, St.-BarthBar La Plage, hotel Tom Beach, praia de St.-Jean, St.-Barth

Como chegar. O acesso a St.-Barth é feito via St. Maarten/St.-Martin, e pode ser por aviãozinho ou barco.

Teco-teco a St.-Barth

Teco-teco a St.-Barth

Várias cias. aéreas operam o trecho em monomotores que levam menos de 15 minutos na travessia — a aterrissagem é de arrepiar os cabelos, porque o teco-teco dá um rasante acompanhando o declive de um morro e precisa frear antes de alcançar a areia. Saindo do aeroporto do antigo lado holandês (hoje St. Maarten é independente), a Winair voa desde US$ 200 ida e volta. Saindo do lado francês, a St.-Barth Commuter cobra desde €120 ida e volta.

Teco-teco a St.-Barth

Aterrissando em St.-Barth

De barco, a Voyager opera rotas a partir de dois pontos de St.-Martin. Saindo de Oyster Pond (a primeira praia francesa da costa leste da ilha), a viagem leva 30 minutos. Saindo de Marigot (a capital, que fica na costa oeste), a viagem leva 60 minutos. Há pelo menos duas saídas diárias, pela manhã e à tarde (nem sempre do mesmo porto). O Great Bay Express faz a viagem em 40 minutos, saindo de Philipsburg.

Gouverneur, St.-Barth

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127 comentários

Cheguei de St. Barths ontem e ainda estou em St. Maarten! As dicas estão fresquinhas!

Bom, ficamos incialmente 09 dias em St. Maarten e então fomos de ferry boat ao invés de avião. https://www.st-barths.com/great-bay-express/index.html
Pagamos U$234,00 pra mim e marido e confesso que a viagem foi tranquila dentro de um limite. Eu esperava mais “emoção”. Tomei plasil pra garantir e só senti um mal estar na volta porque sacolejava demais, mas nada grave.

O hotel que fiquei é simples porém muito digno e limpo. Chama Auberge de la Petite Anse e o dono, Sugér, uma simpatia de pessoa! Pelos e-mails que trocamos já pude perceber e depois, quando o conheci pessoalmente a impressão se confirmou. Na baixa temporada eles fazem um pacote diária do hotel + carro e no fim, duas diárias que paguei cash em dólar ficaram U$300,00. Preço ótimo para ser em St. Barths e vale lembrar que os apartamentos tem cozinha e varandão com vista espetacular. Além disso são super privativos, da sua varanda só se vê o mar, lindo! Tudo simples mas bem limpinho e com localização muito boa. Pretendo voltar e ficar lá novamente!
https://auberge-petite-anse.com/

Bom, St. Barths é uma pérola no Caribe! Amei cada instante na ilha que mais parece um pedacinho da França com o upgrade do mar azul turquesa. E ao contrário do que eu mesmo previa acabei gastando relativamente pouco. Optei por levar uma excelente bolsa térmica do Brasil então segui as dicas de levar sanduíches e bebidinhas para as praias. Farofeira chique, comendo parma e tomando vinho de frente pro mar. Muito legal mesmo!

Os supermercados oferecem produtos franceses maravilhosos a preços muito atrativos. Prova disso é que voltei cheia de sacolas porque acabei fazendo comprinhas e trazendo pra St. Maarten (onde tb estou num apart hotel). Tudo com aquela qualidade típica da gastronomia francesa, excelente!!! Estive em dois supermercados: um no centro, pertinho da marina da Gustavia, na rua principal e outro em frente ao aeroporto num centrinho comercial.

Como passávamos o dia na praia comendo sanduichinho e tomando vinho no fim só saímos para jantar-lanchar a noite. Lá tudo é cedo, então era sempre por volta de 7 no máximo 7:30 que íamos. Recomendo a aqui citada Kiki-Mo (melhor panini e tiramissu da vida!).
Também gostamos demais do Andys Hideaway (que fica em St. Jean, escondidinho num centro comercial da rua principal perto da Kiki-Mo) Pizza excelente por 13 euros https://www.hideaway.tv/
Ao lado do Hideaway tem uma rotisserie maravilhosa (não lembro o nome) com sobremesas espetaculares, sanduíches e comidinhas. Recomendo muito. Nas duas vezes que fomos no Hideaways comemos a sobremesa nela.
Em Gustavia recomendo uma creperia (la Creperie) muito boa. O rapaz que nos atendeu foi mega simpático e indicou várias coisas legais para se fazer. Fica na rua atrás da principal, numa esquina.

Bom, como foram só 3 dias acabei não conhecendo tanto quanto gostaria. Minha praia preferida da vida é Anse du Gouverneur, calma, com árvore grandona pra nos abrigar do sol e super bem frequentada. Fui dois dias por lá. Salines é linda porém se vc não tem guarda sol vai torrar porque lá não tem onde se abrigar.

No mais achei mil vezes melhor que St. Maarten, sem comparação mesmo! Pessoas lindas e educadas, preços dignos (se pensar que é em euro e vc está numa ilhota no meio do Caribe) e tudo limpinho, organizado! As estradinhas são um pouco sinistras e é preciso muito cuidado para dirigir nas curvas e morros de lá mas compensa demais!

Alguns poucos lugares não achei quem falasse inglês mas na maioria deles a gente consegue se comunicar muito bem com a língua da terra do rio Sam. Lembrando que o idioma oficial da lingua é mesmo o francês!

Não dá pra ficar sem carro por lá, definitivamente! E não recomendo a ninguém que vá só para passar o dia. Eu fiquei 3 dias e achei pouco. Devia ter me programado para ficar mais mas ok … é uma boa desculpa para poder voltar.

St. Barths vale cada centavo ( de euro) gasto! É a creme de la creme do Caribe!!!

    Oi Elisa..
    Estou indo pra St. Barts em março e gostaria de saber se vc viu lá lugares para alugar cadeiras e guarda-sol, como em St. Maarten, mas para levar para as praias isoladas (Governeur e Saline).

    Rogério

Estivemos em St Barth no final do mês de março de 2011, época que consideramos perfeita! Só não foi melhor pois ainda é alta estação, e os preços ainda estão inflacionados. A viagem iniciou pela Copa Airlines partindo de São Paulo com destino ao Panamá e do Panamá para Saint Maarten (aeroporto Princess Juliana). Em St Maarteen a recepção é aquela coisa bem caribenha, com musica, gritaria, pessoas gesticulando, uma alegria só… O impacto não foi dos melhores, esperávamos alguma coisa mais elegante, mais discreta, siclenciosa (na verdade, esperávamos St Barth). Em St Marteen não é assim. É muita festa e alegria, uma algazarra só. Não curtimos muito também a cidade em si. As pessoas já avisam sobre o perigo (ruas perigosas, táxis sinistros…) A cidade é meio suja, esculhambada, não sabemos dizer (ou apenas esperávamos demais de St Barth)… As coisas meio destruídas… muita areia, terra… enfim… não simpatizamos muito com a cidade. Optamos por ficar apenas um dia em St Marteen, o necessário para pegarmos o vôo para St Barth no dia seguinte. Ficamos hospedados no Mercure (achávamos ser uma rede conhecida) na praia de Baie Nettle, no lado Francês da ilha. Não tem absolutamente nada ali, meio deserto, sem movimento, pessoas ou coisas para fazer. A noite, fomos na Marina Royale em Marrigot, onde existem vários cafezinhos, barzinhos e restaurantes. Muito bons e agradáveis de ficar. Comemos uma pizza cada um e sobrou bastante comida (custava 12 euros). Fica a dica: no domingo não abre nada de lojas, nem no lado francês (Marrigot) nem no lado holandês (Philipsburg)… Em Philipsburg tem muitas lojas legais (amei a Tiffany) e de jóias (tudo com muita pedra preciosa caribenha), relojoarias… Mas fique atento: é impossível pegar taxi lá que te leve até o aeroporto. Nenhum taxista leva de Philipsburg até o Princess Juliana (acreditamos ser devido proximidade e a impossibilidade de pegar passageiros na volta). Tivemos que pagar o dobro para um aceitar nos deixar lá. E, também, atente para pegar táxi apenas em pontos ou de taxistas que possuam a plaquinha na frente. Optamos por pegar o vôo para St Barth no aeroporto secundário da ilha (Grand Case Airport). Isso porque ele possui muito menos vôos (praticamente só o nosso) e o checkin/imigração acabam sendo muito mais rápidos (embora tenham apenas 6 passageiros embarcando naquele horário, existe imigração e tudo o resto, até um mini free shop!). Isso é uma dica muito boa: pra ir para St Barth, de St Marteen, é necessário toda aquela história de policia federal e o aeroporto de St Marteen Princess Juliana é lotadéeesimo! Tem muita gente na fila, muita! Filas muito demoradas! Vale muito a pena embarcar em Grand Case. Fomos de taxi (25 euros). Em Grand Case pegamos o voo da St Barth Commuter (60 euros por pessoa). Tem também a companhia Win Air que faz os mesmos aeroportos. O vôo é rapidinho, embora seja bastante nervoso. Ele voa muito baixinho no mar, avião de hélice que, na hora de pousar, elas são simplesmente desligadas, com toda a historia de pousar “plainando”… Mas, então, todo o encantamento de St Barth supre qualquer medo do aviãozinho… A ilha é linda. Linda. E linda. Muito bem planejada, com casinhas muito fofas, estilo sueco, bastante européia (nada caribenha). Pessoas educadas, elegantes, som baixo, pessoas falando baixo, sem crianças infernizando (elas também são educadas), lojas bonitas, ruas limpas, sinalizadas… O aeroporto já e muito bonito, apesar de pequenino. Mas estamos aqui para falar do hotel. As propagandas do Christopher não eram as melhores. As pessoas referiam-se a ele como sujo, velho, quebrado, sem educação… Ficamos simplesmente apaixonados pelo Hotel. Estamos marcando nossa volta para o ano que vem. Já na nossa chegada de St Marteen fomos recepcionados sem atrasos pelo simpático Roman, sinalizado com a placa do hotel. Muito bem uniformizado, com um placa bem feita, pontualmente nos aguardando. Retirou nossas bagagens da esteira até o carro trasnfer do hotel de maneira muito cordial e elegante. O carro, uma mini van com ar condicionado novinho, em excelente estado. Ali, nos recepcionaram com toalhas de rosto levemente umedecidas e perfumadas, para nos refrescarmos e tirar o suor do rosto, mãos e braços. Também nos aguardavam com água gelada e biscoitos. Nos levaram até o hotel já explicando sobre a ilha. É outra paisagem. Ruas, hotéis, pessoas, restaurantes, bem cuidados, bonitos, limpos, inteirinhos. O hotel é belíssimo. Foi reformado inteiro no final de 2010 (neste réveillon ficou hospedada nossa top Alessandra Ambrósio). Todos os quartos foram reformados. Na recepção, aquele design bonito, bem arquitetado, flores frescas de decoração. Nos receberam com um coquetel (com ou sem álcool). Eles possuem profissionais que falam quase todas as línguas (inglês, italiano, Frances, alemão). Muito bem limpo e cuidado. Jardim impecável. Quartos lindos. Modernos, novinhos. O ar condicionado dos quartos é mantido e rigorosamente controlado o dia inteiro pela governança. Assim como a iluminação dos quartos (muito aconchegante). Elas vão o tempo inteiro arrumar e deixar o quarto arrumadinho. NO quarto, tínhamos um frigobar a disposição (sem custo). Apenas pagaríamos se precisássemos repor os itens (mas tinha bastante coisa, ficamos 6 dias e não esvaziamos a geladeira). Tem cafeteira no quarto (com todos os saches que imaginares para café: café tradicional, preto, amargo, açúcar, adoçante…) muito simpático. Tambem mimos: chinelinho para o quarto (tipo pantufa), chinelo para piscina (tipo havaianas). Roupao branquinho que era trocado todos os dias, toalha de banho gigante, rosto e higiênicas (sim, as pequeninhas também). Muitas. Eles trocam as tolhas 2 vezes por dia!!!! Alem de toalha para a piscina. Cama king size com lençóis de algodão egípcio. Luz de cabeceira de leds. Banheira, foutton com vista para o mar. Até onde vimos todas as suítes são iguais. O quarto sempre limpo. Os profissionais muito atenciosos. Comida muito boa. Sobremesas maravilhosas!!! Serviço de bar e piscina excelentes. É indiscritível a experiência no hotel. Muito alem das nossas expectativas. Somos atendidos o tempo inteiro, todos os dias, pelo manager do hotel. Ele está sempre presente. Percebe-se a preocupação em fazer o melhor sempre. O serviço éimpecável sempre. Todos os materiais, decoração e paisagismo novos, recém decorados… Muito bom gosto. Será difícil ficarmos em outro local em St Barth. A experiência foi maravilhosa. Ele deixou de ser, de longe um hotel baratinho e simplinho da ilha. Ele com certeza está entre os melhores. Bem vindo, Christopher. Estas entre o melhor de St Barth. Durante a estadia fomos muitíssimos bem tratados pelo maitre do restaurante, sempre muito atenciosos e corteses quando a comida não nos agradava (as vezes, é um pouco difícil acertar a que se refere o prato), chegamos a trocar de comida para aquela que nos agradava. Fizemos também o Cruzeiro privado em barco a vela, com um respeitoso “pic-nic”preparado pelo chef… Tinhamos vinho, vinho rose, sucos, água, comidinhas, sobremesas, sanduíches… muito carinhoso e de bom gosto. Muito elegante tudo no Christopher. Parabens. Viajamos muito, temos bastante experiência com hotelaria. Tabem somos bastante exigentes com relação a hospedagem. Viajamos todo o ano 3 vezes por ano depois que fizemos nossa boda de prata de casados. Alguma experiência possuímos e buscamos sempre a elegância e discrição. Fizemos questão de colocarmos nossa experiência neste hotel devido aos comentarios maldosos que recebemos inicialmente via internet. Esqueçam o que está escrito. Sejam bem-vindos a St Barth. Vao amar. E o Christopher é uma excelente pedida. Perfeito.
Com relação a ilha, tem muita coisa bacana. Lojas refinadas, até mesmo as de artesanato. Gostamos muito daquelas que vendem os produtos oficiais da Regata St Barth (competição de barcos a vela que tem 2 ou 3 vezes por ano na ilha). Eles vendem camisas, camisetas, bonés, echarpes.. tudo naquele estilo náutico.. coisa muito européia. Chiquérrimo. Também a Pati de St Barth (loja famosa de artigos para presente). Ela que vende aqueles famosos escritos “St Barth French West Indies”, muito bacana para presentear, embora bastante caros. Camiseta masculina (38 euros), camiseta feminina (45 euros). Boné (29 euros), canga (26 euros), imà de geladeira (10euros), sacola de praia (28 euros). Ou seja, compramos 7 presentinhos e gastamos 250 euros, 650 reais… depois, as maravilhosas Louis Vuitton, Hermes, Cartier, Bulgari, Ralph Lauren, Villebrequin… Preços de frança, igual aos do site. Tem joalherias (vendem relógios de todas as marcas, Rolex, Mont Blanc, Omega, Cartier, Tag Heuer, Hublot, Richards Milles). Várias dessas. Lojas que vendem perfumes e cosméticos (preços idênticos ao freeshop do Panamá e mais baratos que o duty free do Brasil).Vale a pena: bolsa, relógio, maquiagem, perfume, cremes, jóias… vale a pena se pensar nos preços do Brasil, certo? Comparando com Europa e USA os preços são muito parecidos. Para comer se gasta muito… 100 euros por casal por refeição… A media dos pratos é de 30 euros… mais sobremesa 15 euros… água 5 euros… 100 euros por refeição. Valeu a pena pegar o pacote do hotel com meia pensão, economizamos bastante. Deixavamos para comer na praia ao meio dia e lanches da tarde. Locais bons para comer: La Creperie, Nikki Beach (melhor para praia, 40 euros por casal para locar espreguiçadeiras e guarda-sol com toalhas, excelente serviço e cardápio), Le Isola (italiano), Du Brazil (Shell Beach, não muito ao nosso gosto, algo praia demais, do tipo surfista.. mas o segundo único bar de praia). Não possuem muito o hábito de bar de praia, exitem apenas estes dois. Por isso o Nikki Beach vale a pena. Gostamos muito também de uma lojinha que vende produtos locais de beleza (tem uma linha que chama-se Ligne St Barth, eles possuem tudo que é tipo de creme, sabonete liquido, sabonete, perfumes, óleos… bonito para colocar em lavabos ou presentear alguém). Também comprei o esmalte da ilha, chama-se Idalmi St Barth, que mulher nenhuma que se preze sai de lá sem esta recordação. Ele é vendido em farmácias comuns. Outra coisa a se deliciar é o supermercado (tem um ótimo em frente ao aeroporto). Muito vinho, champagne, cremes, xampu, esmalte, chocolate…. tudo francês e muito baratinho! Vá com sacola… eles não usam nem tem (nem pagando) sacolas plásticas, todo mundo chegava com as sacolas de tecido e papel dentro das bolas ou debaixo do braço.
Pra irmos embora, fomos pela St Barth Commuter novamente, mas para o Princess Juliana, onde pegamos nosso retorno para o Panama-Brasil pela Copa Airlines.

Oi André, eu e meu marido estamos indo agora dia 26 e ficaremos até o dia 10. Passarei 3 dias em St. Barth e o restante em St. Maarten. Ficarei hospedada no Flamingo e depois no Love.

Estou indo a Saint Marteen no dia 03 de maio próximo e ficaremos até dia 10. irei com esposa e casal de amigos. gostaria de saber se é melhor comprar pacotes de passeios aqui pela net ou deixar para comprar quando chegar lá.
Gostaria de saber se vai ter algum brasileiro por lá nessa época, poderíamos nos encontrar e combinarmos algum passeio.
Aguardo respostas.

Obrigado!

Oi Ricardo, tudo bom? Não conhecia seu site…fui pesquisar sobre St. Barth e St. Martin e cheguei aqui. Parabens, as informações estão otimas!

Estou indo dia 22/04 com uma amiga. Vamos ficar no Salines Garden em St. Barth e no Oyster Bay Beach em St. Maarten.

Vc conhece esses hotéis? estão bem localizados? Não conheço nada da ilha e estou com medo de errar.

Obrigada!!!

Olá Ricardo ! Viajo para St Martin dia 30 de maio, voltando em 7 de junho. Gostaria de passar 2 dias em St Barth e pretendo ir de barco, pois tenho horror a teco teco. Será que 2 dias seriam o suficiente e há como ficar hospedado lá sem alugar um carro?
Abs !

    Todo mundo passa mal horrores no barco, Laura. Não é recomendável. E se não for para alugar carro… você não vai aproveitar a ilha. Repense.

Bom, já tinha lido esses reviews favoráveis e depois de alguns contatos resolvi fechar com O Auberge de la Petite Anse. A diária na baixa temporada ainda inclui o aluguel de carro e o dono foi tão, mas tão simpático ao responder meus e-mails que não tive dúvidas … fiz minha reserva. Vou dia 05 de maio e depois volto aqui para colocar minha opinião e quem sabe ajudar outras pessoas que se interessem (já que tenho tanta ajudar por aqui!).

Então … eu já tinha olhado essa página. Aliás, olhei tanta coisa que fiquei até perdida! Numa dessas páginas locais encontrei sobre um hotelzinho que parece legal (e os preços dignos). Alguém tem alguma informação? Chama-se Auberge Petite Anse e a página é:
https://www.auberge-petite-anse.com/

Obrigada mais uma vez!

Alguém sabe mais dicas e contatos de hotéis com preço digno em St. Barths? Estou indo pra lá no princípio de maio e esses da matérias (acreditem!) já não tem disponibilidade! Estou tentando achar algum outro que seja acessível pois não estou podendo pagar 300 euros em uma diária no momento. Espero que alguém possa me ajudar! Obrigada!!!

Dae Ric, mandando muito bem nos posts, estou indo pra St. Maarten e com ctza vou dar um pulo em St. Barth, mas me de uma dica, o que faço com a minha mala? Já que o amigo acima falou que é ruim de transportar? Daí levaria a mala de costas somente e deixaria a maior em St. Maarten se possivel, dicas?? 😀
Valeu..

    Olá, Jeferson! Se você googlar “St Maarten” e “left luggage” vai achar um monte de perguntas e nenhuma resposta afirmativa.

    O melhor é viajar leve. Os teco-tecos a St.-Barth aceitam bagagem até 20 kg.

    Se você voltar para passar alguma noite em St Maarten, pode também deixar a bagagem à sua espera no seu hotel!

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