Já viajou com bebê? Conte a sua experiência!

Iberostar Praia do Forte

Confesso muitas vezes já ter pensado “Que coragem!” ao ver mães e pais entrando em aviões com bebês a tiracolo. Um post no Viajando com Pimpolhos, no entanto, me convenceu de que viajar com bebês não é tão complicado quanto parece. A Sut-Mie explica que eles demandam mais bagagem que crianças maiores e uma rotina bem definida. Por outro lado, não são pesados e podem ser carregados pra lá e pra cá, dormem bastante, e a alimentação não é trabalhosa, principalmente se ainda estiverem sendo amamentados.

Muitos outros pais pensam como a Sut-Mie e encontramos relatos de viagens a vários tipos de destino. Entre os leitores, os resorts de praia são favoritos para uma primeira aventurinha com os filhos. Copa do bebê, quartos espaçosos, acesso descomplicado e atrações para toda a família são bem-vindos pelos pais estreantes, principalmente por aqueles sem muita experiência de viagem. Em blogs, achamos depoimentos de famílias que levaram nenéns para Foz do Iguaçu, Caribe, Roma e até Tóquio. São histórias inspiradoras, que listamos logo abaixo.

Não sou mãe, mas peço licença para pitaquear: repetir um destino pode ser uma ótima idéia. Os pais ficam mais seguros por conhecerem bem onde vão, e ainda têm uma nova experiência de um lugar querido.

Queremos saber: para onde você já viajou com bebê? Que adaptações precisou fazer no seu estilo de viajar? Contou com a ajuda dos avós, ou de babá?

Aos comentários!

VIAGENS COM BEBÊS

–> Brasil

Santa Catarina, no Coisas de Mãe

Foz do Iguaçu, parte 1 parte 2, no Coisas de Mãe

São Miguel dos Milagres, no Coisas de Mãe

Itaipava, no Viajando com Pimpolhos

Porto de Galinhas, no Viajando com Pimpolhos

Praia do Forte, no Viajando com Pimpolhos

–> Europa

Lisboa, no Viajando com Pimpolhos

Óbidos e Alcobaça, no Viajando com Pimpolhos

Roma, no Gira Mundo

Europa com bebê, no Aprendiz de Viajante

–> Estados Unidos

Miami e Orlando, no Amigos de Fraldas

–> Caribe

Playa del Carmen, no Colagem

–> Ásia

Tóquio, no Colagem

Tóquio, no Aprendiz de Viajante

–> Dicas práticas

Como escolher o hotel, no Gira Mundo

Viagens econômicas, no Viajando com Pimpolhos

O que levar na mala do bebê, no Matraqueando

Cias. aéreas e crianças, no Viajando com Pimpolhos

O aeroporto, no Gira Mundo

O bercinho do avião, no Gira Mundo

Como viajar com bebês, no Gira Mundo

–> Pensata

Quero viajar com meu bebê, será que devo?, no Matraqueando

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97 comentários

Também esta comendo, mas não comida de adulto.

Por estas e por outras, estamos pensando mais seriamente em ficar pelo Brasil mesmo, que tem muita coisa a ser conhecida – dificilmente num resort, mas no Brasil.
Portanto: enquanto for novinho, até uns 7, 8 meses… talvez mesmo com 1 ano, é fácil viajar para qualquer lugar. Porém, entre 1 ano e 2 ou 3 me parece ser o momento mais complicado.
Depois disto acho que ela já vai aguentar melhor o assento para viajens mais longas, e aí voltamos ao Velho Continente – ou para a Disney 😉

Mas isto é o que me parece.. já comecei a ler no Blog do “Ricardo Faim” logo acima para ver como foi no avião com o filho de mais de 1 ano – quem sabe ele me faz tomar coragem de arriscar hehe

    Peço desculpas por mandar deste jeito, mas deu erro em alguma coisa e só dividindo consegui enviar completo.

Posso garantir que foi uma delícia – viajar com um bebê novinho assim é muito tranquilo e não houve quase problemas.
Porém, agora ela já esta mais ‘velha’ e na próxima viagem ela já terá mais de 1 ano, o que trás sérias mudanças:

Ela já não cabe no bercinho do avião, mas ainda não parece valer pagar um assento próprio, o que complica muito para voos mais longos, mesmo noturnos

Eita que está dificil escrever hoje… já mandei umas 10 vezes e sempre deu falha 🙁

Bom: Em 2012 levamos nossa filhota, de 5 meses, para mais de 20 dias entre Londres e Paris, passando pelo Loire.
Ainda está me rendendo posts no blog – mas os que me parecem ser mais úteis são: https://migre.me/d8uRk/ e https://migre.me/d8uTo

Eu e minha esposa sempre adoramos viajar, e depois do Rafael isso não foi nenhum obstáculo. Fizemos várias viagens próximas desde os 3 meses dele (Monte Verde, Águas de São Pedro), a primeira envolvendo vôo foi para um resort na Bahia (10 meses) e a maior e melhor foi para a Itália quando ele tinha 1 ano e 5 meses. Ficamos 20 dias viajando pela Itália e Suíça. Na Itália alugamos carro e viajamos por boa parte do país. Nas cidades usávamos metrô e ônibus mesmo. Na Suíça foi tudo de trem.
Fizemos um blog contando dia a dia nossa aventura, fiquem a vontade para ler e entrar em contato.
https://viajandocomfaim.blogspot.com.br/

As principais dicas que poderíamos dar são:
– vôos noturnos (o Rafa dormiu a viagem todinha, sem incomodar ninguém)
– planejar bem os roteiros para saber as caminhadas, pontos de parada, restaurantes, etc.
– alugar carro mesmo servindo somente para trocar de uma cidade para outro nos deixou muito confortáveis por evitar carregar malas, carrinhos e etc a todo momento. Na Suíça fizemos de trem mas tínhamos deixado a maior parte das malas no Hotel na Itália, e isso ajuda.
– ter um carrinho que aguente tudo, com capa para chuva e frio
– manter sempre a mão comida e água para ele, os adultos sempre dão um jeito caso algo não esteja como o planejado.
– respeitar os horários de sono e tempo de descanso pro bebê, o que pode ser no próprio carrinho enquanto você passeia. É importante não programar nada muito complicado em horário que ele costuma dormir.

No geral não deixamos de fazer e conhecer absolutamente nada do que tínhamos planejado. A maior parte do tempo ele ficava no carrinho curtindo o passeio e observando tudo. Em muitos momentos dormia boas horas durante o dia enquanto passeávamos.

E daqui alguns dias iremos para nossa segunda aventura internacional com o Rafa. Chile nos espera na próxima semana. Agora ele está com 2 anos e 2 meses.

    Ricardo, mandei uma pergunta no seu blog – tu me motivou a repensar umas coisas sobre o avião para maiores de 1 ano…

Viajo com minha filha ( que hoje tem 3 anos) desde quando ela tinha 5 meses. A primeira viagem foi uma loucura, de carro para Chapada Diamantina, com o fundo do carro lotado com muitas malas, utensílios, liquidificador, carrinho, brinquedos, banheira, etc. Algumas dicas são necessárias para toda e qualquer viagem: 1. Viaje preferencialmente de carro, se hospedar em casa de amigos ou parentes, é ainda melhor. Os Hotéis aqui no Brasil não estão bem preparados para receber crianças menores 2. Tenha uma cadeirinha bem confortável 3. Grave músicas de bebê para ouvir durante o percusso 3. Tenha um carrinho modelo umbrella bem compacto ( tive amigos que compraram um módulo para colocar sobre o carro para carregar o carrinho, porém não coube!)4. Banheira dobrável fácil de carregar ( este é um modelo importado mas que está disponível em lojas aqui no Brasil)5. Levar um estoque de papinhas para alimentação ( dependendo da idade do bebê)e muita água, para tudo, as vezes precisamos fazer uma higiene de urgência.
Aos 10 meses fiz a segunda viagem para Itacaré e infelizmente o Hotel era um “Resort” mas nada acessível para crianças. Escadas, pernilongos, pessoal nada prestativo. Foi um desastre! Então escolha bem o hotel e a equipe que irá lhes receber.
Aos 18 meses fomos para o Chile e apesar do frio, tudo foi perfeito. Providenciei uma roupa da marca SOLO para usar como segunda pele o que mantinha minha bebê sempre aquecida.
Outra dica: Leve sempre seu carrinho, mesmo que a viagem seja curta! E definitivamente a alimentação mais fácil para crianças são em restaurantes italianos. Comprei um liquidificador portátil ( pequeno, que parece de brinquedo) que me acompanha em todo lugar que viajo. Faço vitamina no quarto do hotel com frutas e cereais que pego do café da manhã, sempre quando a fome aperta! Super útil!
Aos 20 meses fomos para Europa. Lembre-se se viajar para o exterior sem o pai ( caso de pais separados por exemplo) não esqueça a bendita autorização!
Viagens longas de avião requerem um grande jogo de cintura. Muitas empresas deixam assentos bloqueados para que possamos ter mais espaço com eles. As vezes tem um passageiro chato que reclama toda hora. Paciência criança é criança! Tenha cuidado com a alimentação solicitada durante a reserva do vôo ( uma vez esqueceram da papinha da minha filha, ainda bem que levei um estoque extra de leite e fiz um improviso).
Pra viajar com alimentação de bebê durante a passagem pelo RX tudo é inspecionado. Na maior parte das vezes nunca tive problema. Eles olham tudo e depois nos liberam! Nos EUA tive que beber a água da mamadeira e tb colocaram um detector dentro do leite em pó. Lugar mais rigoroso ( mais que nos EUA) foi o Chile! Leia atentamente as recomendações de cada país.
Paris não é uma cidade para crianças, não há rampas ( nem para deficientes), um problema para andar de carrinho. O metrô é antigo e são poucas as estações com elevadores. O restaurantes não são “child-friendly”. Quase fomos expulsos de um deles! kkk As longas escadarias de museus e os banheiros não são adaptados para criança. Não há trocadores. Tive que me ” virar” no carrinho mesmo.
Já nos EUA têm os Family Bathroom, banheiros para adulto + crianças, com assentos para adultos, trocadores, pias amplas. Tudo acessível. Aliás, viagem com criança é definitivamente nos EUA. Tudo preparado pra eles, as pessoas estão acostumadas a receber casais com filhos menores, tudo é mais fácil. Você se sente bem acolhida e mais calma pra curtir a viagem. Além dos parques infantis espalhados para todo canto, a criança se diverte muito. Você ainda pode levar pouca roupa/ utensílios porque caso precise, lá você encontra tudo!

Ah sim, ja ia me esquecendo! Converse com seu pediatra antes da viagem e peça uma lista de medicações importantes para levar consigo em uma viagem. Compre e leve durante o vôo. Crianças choram muito durante pousos e decolagens. Dar de mamar minutos antes favorece pois a succção a libera a musculatura facial e melhora a pressão no ouvido. AS vezes precisamos dar um nalagésico.

Cidades medievais não são legais com bebês. Estivemos em Carcassonne quando o Dudu tinha 1 ano, e Sarlat qdo ele tinha 2 anos, e teve muito tombo e joelho ralado (o chão de pedra é ruim pra andar de carrinho, e perigoso para quem a recém aprendeu a andar).

Cidades grandes são boas para bebês pela infra que se tem a disposição, e a possibilidade de andar sempre com o carrinho. O Dudu já esteve no Rio, Recife, Paris, Barcelona, Amsterdam e sempre foi super tranquilo, inclusive adorou a Fête de la musique e o Dia da Rainha, festas com muita gente na rua.

Praias e destinos rurais são os melhores destinos para bebês e crianças pequenas, na minha opinião. Se tiver algum programa com bicho (fazenda, zoológico,…) é o que eles mais curte.

A tira-colo levamos sempre alguns livrinhos e um DVD portátil, para aliviar os momentos em trânsito. Carrinho levamos uma vez e curtimos, mas na segunda vez pegamos emprestado com os anfitrões que nos alugaram os apês e foi bem melhor. Caixinhas de leite tipo mucilon também quebram um galhão quando se está na rua ou em hotel sem copa.

Viajar com bebês tem suas desvantagens, como a impossibilidade de curtir uma balada à noite, sentar tranquilamente num café e tal, mas também tem vantagens como ser prioridade nas filas de check-in, alfândega e entradas de museus e atrações.

Nossa próxima viagem será para a Ilha Grande e Paraty, no mês que vem. O Dudu está com 3 anos.

A primeira viagem de minha filha foi aos dois meses, para Florianopolis. De lá pra cá ela é nossa companheira de viagem. Resort, Europa, EUA, etc, não importa muito o destino. Já fomos pra tudo com ela. O importante é papai e mamãe do lado. Todos os lugares tem criança, com comida e diversão. A boa viagem vai depender do estilo e disposição dos pais.
No começo a bagagem era maior. Ia comida, aparelho para aerossol, farmacinha, etc.
Sempre preferimos grandes cidades, voos diretos, evitar mudanças de hotel, etc. Levamos sempre um carrinho leve, dvd portatil, papel e lápis de cor, boneca preferida. Apresentamos o lugar por fotos, livros e criamos expectativa qto as férias. Ela adora.
Mas cada viagem é diferente da outra e apesar de “lermos tudo” sobre viajar com crianças, cada vez aprendemos uma coisa nova. da últmima vez aprendemos que visitar uma loja de brinquedos e comprar um brinquedo novo ao chegar no destino é ótimo pra aumentar o entusiasmo e criar um certo vínculo, trazer uma lembrança do lugar.

Olá viajei com meus filhos ambos qdo tinham 3 meses, e a primeira vez dos dois foi para a praia, e deu td certo, desde que vc esteja ciente que não vai dar para ficar lá tomando aquele sol tranquila!! No primeiro filho levei as avós a tira colo e no segundo fomos mais tranquilos. Estas duas vezes fomos de carro.
Em dezembro agora viajei com meus filhos um de 8 anos e outro de 1 ano e 4 meses,e foi a primeira viagem de avião com o bebê, fomos para a Bahia, a principio me preocupei com a comida,levei papinha de supermercado e que ele adora, mas depois que estava lá relaxei e ele amou a viagem! No café da manhã se esbaldava de comer. Muito bem, fomos a tudo o que deu tempo em Salvador, mesmo com um calorzão, mas no ritmo que o bebê aguentava. Um carrinho que dobra pequeno é fundamental, o meu não coube no carro até o aeroporto e acabou ficando :(!
Depois segui para Guarajuba e fiquei no Vila Galé Mares, foi ótimo, ele tem uma estrutura super boa de copa do bebê, mas os carrinhos que ele tem para emprestar estão urgente precisando ser TROCADOS pois estão até perigosos.
No mais é ter a mente aberta, e curtir. E uns pacotes de fralda, e uma lata de leite grande não foram tanta bagagem a mais assim. Para nós 4 levamos uma mala grande e uma média e duas mochilas como bagagem de mão.
Uma dica para a mãe é levar uma bolsa pequena destas transversais que deixa as mãos livres no aeroporto.
O nosso vôos foi terrível pq o horário não era apropriado, mas era o que dava para resgatar com nossas milhas e eu e meu marido sendo agentes de viagens estávamos ciente disto e topamos encarar então nem vou reclamar. Só não indico voos que chegam de madrugada pq vc vai perder o dia seguinte no destino e vai só querer descansar.

Acho que viajar com bebes só é incomodo para os vizinhos de poltrona que, mesmo sem ter-se oferecido, passam metade da viagem ajudando (“pode por favor isso, aquilo; se incomoda se isso e aquilo; desculpe, mas ele/ela em casa é quietinho”, etc, etc) ou sendo importunados por criancas manhosas, choronas, birrentas, mal educadas.

Desculpem se no momento nao estou muito pra crianca, acabo de enfrentar um voo de 12 horas com um desses tiranozinhos que bastava a mae falar “agora nao pode” para ele aterrorizar todo o aviao horas seguidas (que pulmao!) com seus berros.
Mas a culpa é da mae que em casa dá liberdade total (por nao ter pulso forte ou para ter sossego) e depois quer que a crianca, num ambiente estranho, comporte-se de outra maneira.
Maezinhas jovens: pepino a gente torce é de pequeno!

    Não sei se vc tem filhos, mas pelo discurso, me parece que não. Falar é fácil… fazer é que são elas…
    Viajar com crianças pequenas em avião é terrível! Se incomoda os vizinhos carrancudos, imagina o que é pras mães!
    Evitei viajar quando eram bebês, só arriscamos qdo o caçula tinha completado 2 anos. Embora a semana num resort na Bahia tenha sido maravilhosa, a viagem de ida foi uma experiência terrível!
    O moleque se assustou com o cinto de segurança e abriu o berreiro enquanto o avião ficou por 40 minutos taxiando pela pista, sem conseguir levantar voo. A aeromoça colocou o dedo na minha cara e disse que se eu o tirasse da poltrona ou soltasse o cinto, em qualquer acidente eu seria responsabilizada. O resultado foi que eu tive que segurá-lo com força na cadeira e apertar o cinto, para total desespero do menino que se sentiu amarrado e ficou em estado de pânico!!!! Na volta a aeromoça me explicou que eu poderia segurá-lo no colo, como todos os bebês de até 23 meses viajam (ele havia acabado de completar 24 meses). Concordam que faltou jogo de cintura da primeira funcionária?
    Vejam que uma criança muito pequena pode ter reações surpreendentes a um nova experiência. Claro que é super desagradável ouvir choro de bebê em avião, mas infelizmente faz parte… e nem sempre é algo que as mães podem controlar. Eu mesma já viajei diversas vezes com choro de bebê dos outros.
    Nas minha experiências com os meninos, tive muita sorte de pegar vizinhos de poltrona simpáticos e prestativos (geralmente mulheres que são mães). Mas confesso que costumo ignorar os senhores carrancudos que me olham feio em poltronas próximas…

    Boli51 – porque voce nao fica em casa? Aviao e’ espaco publico, quer ficar livre de criancas? Reserve seu proprio aviao particular. Boa sorte no futuro!

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