Quito, Cuenca e Guayaquil: o lindo roteiro pelo Equador da Vera
Pouca gente sabe que um roteiro pelo Equador não precisa necessariamente incluir as Ilhas Galápagos para valer a pena. Em abril de 2015, a Vera partiu com um grupo de amigos para um giro de 10 dias pelo país, em que visitou Quito, Cuenca, Guayaquil e localidades vizinhas. O relato não deixa dúvidas: o Equador é um pequeno país de muitas belezas, dentro e fora de Galápagos. Para uma viagem cultural surpreendente, siga as dicas da Vera:
Texto e fotos | Vera Duarte
Faço parte de um grupo de amigos que tem viajado pela América do Sul, nos últimos 6 anos, sempre em busca de maior conhecimento da cultura, paisagem e povos que fazem parte desta região. O que se pretende: conhecer as principais atrações dos países visitados, nos instalarmos em bons e bem localizados hotéis e convivermos com nossos “hermanos” com alegria e admiração.
“Ecuador Ama La Vida” se lê em muitos cartazes pelo país e o turista sente a vivência deste lema ao longo da viagem. O cultivo das flores, o cuidado com o legado histórico pré-colombiano e com o da colonização espanhola, a preservação de seus parques naturais com paisagens andinas, litorâneas e amazônicas nos comprovam o anunciado como mote inspirador de uma postura cívica de orgulho e altivez.
Além disso, a música e danças alegres, o artesanato de exuberante colorido, as comidas ricas em utilização dos produtos naturais do país nos apresentam uma cultura que nos encanta e nos recebe com gentileza e cordialidade.
Quito e arredores
Chegamos a Quito no início da tarde e já nos admiramos do trajeto do aeroporto até o centro da cidade cercado de montanhas.
Hospedamos-nos no Hotel Le Parc, no centro moderno da cidade. Hotel bem localizado, com amplos apartamentos e atendimento impecável. Logo saímos para caminhar e encontramos a confeitaria Cyril (Irlanda E10-124, tel. 2/245-2511), famosa por sua produção de chocolates, doces e panificação caprichada. Lugar charmoso, com mesinhas ao ar livre. Ideal para uma primeira refeição no país.
À noite descobrimos que havia uma apresentação de ballet na Casa de Cultura (Avenida 6 de Diciembre N16-224, tel. 2/256-5808) e fomos assistir. Local amplo, com público de todas as idades e muito educado.
No dia seguinte fomos conhecer a cidade começando pelo centro histórico.
Quito foi fundada em 1530 e é a capital do país desde 1830. Possui prédios históricos belíssimos, como as igrejas da Companhia de Jesus (Garcia Moreno y Sucre, tel. 2/258-4175), decorada com lâminas de ouro de 23 quilates, e a de São Francisco (Cuenca y Sucre, tel. 2/228-1124), repleta de arte religiosa da Escola Quitenha. Muitos outros prédios estão no centro antigo da cidade, por onde se pode caminhar em segurança por muitas quadras, sempre admirando a ótima conservação dos mesmos. Quito foi a primeira cidade no mundo considerada Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, em 1978.
A catedral e a sede do governo, o Palácio de Carondelet (García Moreno s/n, tel. 2/382-7000), se localizam na Praça da Independência e são prédios muito bonitos e imponentes.
Fora da cidade, visitamos o monumento que marca a Metade do Mundo (latitude zero) que é muito interessante e fica numa esplanada onde se encontra também a sede da UNASUR (Avenida Manuel Córdova Galarza), prédio belo e moderno, criação do arquiteto Guayasamín, filho do artista plástico famoso no mundo inteiro, Oswaldo Guayasamín.
De Oswaldo Guayasamín fomos conhecer a Fundação Guayasamín (Mariano Calvache E18-94 y Lorenzo Chávez, tel. 2/244-8492), casa e museu que constituem grandes atrações de Quito. No alto de uma das montanhas da cidade está o museu que é composto pela casa onde morava o artista com sua coleção de arte pré-colombiana, de arte moderna e de quadros seus, das diferentes fases de suas pinturas. Ao lado há outra construção onde se encontra a Capilla del Hombre, realizada pelo pintor e onde se acha exposto um conjunto de pinturas em murais cujos temas principais são o mundo pré-colombiano, a conquista dos espanhóis, a colônia e a mestiçagem.
A cidade de Quito fica a 2.850 m de altitude, mas esta altura não nos causou nenhum mal estar. A recomendação é fazer tudo devagar. Quito tem cerca de 1.600.000 habitantes e se espalha por 50 quilômetros. Observam-se sempre as montanhas que fazem parte da Cordilheira dos Andes e o vulcão Cotopaxi com o pico nevado. Em uma das elevações da cidade, no Panecillo, há uma imagem de Nossa Senhora Alada ou La Virgen del Panecillo (Miller s/n). Muito grande e muito linda, se pode ver de longe.
Fomos ao final do dia no Quicentro (Avenida Naciones Unidas, entre 6 de Diciembre e Shyris, tel. 2/246-4526), shopping enorme com lojas de grifes internacionais e inúmeros restaurantes.
Jantamos em um dos restaurantes do Hotel Dann Carlton, que ficava ao lado do nosso hotel. Excelente a comida e ambiente requintado. O cardápio era internacional e pedimos pratos com carne para conhecermos o sabor da carne produzida no Equador. Foi aprovada com distinção.
No terceiro dia no Equador fomos a Otavalo, cidade pequena famosa por seus habitantes indígenas que fazem um artesanato belíssimo, multicolorido e original. As mulheres e crianças da cidade usam vestimenta típica, com saia comprida preta, blusa branca bordada e sandálias pretas. Na cabeça usam um pano preto dobrado. São lindas, simpáticas e sorridentes.
O almoço deste dia foi numa antiga sede de fazenda, hoje um hotel spa e restaurante sofisticado situado na província de Imbabura. O La Mirage fica no meio de um jardim belíssimo com pavões passeando e se aproximando das janelas para serem admirados. Os salões do restaurante são de extremo bom gosto, com esculturas, quadros e arranjos de flores enormes, principalmente de rosas nacionais. La Mirage nos ofereceu uma das melhores refeições da viagem.
Voltando a Quito, jantamos na Casa Gangotena, antiga residência de família aristocrática, hoje hotel boutique localizado no Largo da Igreja de São Francisco. O hotel é muito bonito, a decoração de muito bom gosto. O restaurante é considerado um dos melhores de Quito. A Praça de São Francisco, onde se localiza o hotel, à noite, recebe iluminação que valoriza ainda mais os prédios históricos ao redor dela.
Recomendo um dia a mais em Quito para poder passear com calma pelo centro histórico, visitar a catedral, o palácio do governo, a imensa igreja neogótica Basílica del Voto Nacional (Carchi 122, tel. 2/258-3891) e museus importantes.
Foi em Quito que provamos o primeiro “locro de papa”, prato típico delicioso. É uma sopa de batatas com creme de leite e que se come com abacate e queijo branco. Ao longo da viagem degustamos outras vezes este prato, sendo que o considerado mais famoso do país, o da Hacienda San Agustín no caminho para Riobamba, estava realmente maravilhoso.
Seguro Viagem Bradesco: sua tranquilidade em viagens internacionais.
Riobamba e arredores
Saímos de Quito no quarto dia da viagem e fomos em direção à Riobamba, localizada mais ao sul do país, pela Avenida dos Vulcões. Paramos num mirante ao sair da cidade e vimos o quanto a cidade é extensa. Estende-se por 50 km de norte a sul, não tendo mais de 6 km de leste a oeste.
As casas da periferia são em sua grande maioria sem pintura e inacabadas, mas possuem ruas, saneamento e transporte público. As estradas possuem ótimas condições, motivo de orgulho para os equatorianos.
Entramos no Parque Nacional Cotopaxi onde se localiza o vulcão do mesmo nome. A visão do vulcão com os picos nevados é linda, e os cavalos selvagens das planícies encantadoras chamadas de páramo.
Paramos para almoçar na Hacienda San Agustín. Esta fazenda tem parte da construção da época incaica, do século XV, parte do período colonial espanhol e parte moderna. Hoje é um hotel muito acolhedor com lareira em todos os quartos e salas de estar aconchegantes.
No almoço tomamos um suco de tomate de árbol que é muito gostoso. Esta fruta está presente em molhos e doces também. É muito típica do país. Eu adorei seu sabor. Provei de todas as maneiras. Como já citei, nesta ocasião também tomamos o locro de papa, o melhor de todos.
Perto da hacienda visitamos uma plantação de rosas. As rosas do Equador são famosas e exportadas para todo o mundo. O trabalho para seleção, embalagem e conservação impressiona pela organização das equipes e pela beleza dos diferentes matizes e tipos de rosas.
Seguindo para Riobamba visitamos o refúgio para os andinistas que escalam o vulcão Chimborazo de 6.310m de altura. O refúgio é uma casinha com lareira onde oferecem o canelazo, bebida quente feita com aguardente e canela. Conversamos com o mais famoso andinista do país e sua esposa. Ambos lideram grupos de escalada que vem de diferentes países do mundo. Lhamas se espalham à volta da casa. Muito lindas. Fazia muito frio neste local. De lá se enxerga o vulcão com seu pico nevado, bonito e assustador.
Antes da chegada em Riobamba, da estrada vimos a erupção de um vulcão. Era o vulcão Tungurahua dando sinais de vida. Impressionante a bola de fumaça expelida pela cratera.No outro dia vimos nos jornais a notícia e os avisos de alerta das cidades mais próximas a ele.
Chegamos ao hotel Hacienda Abraspungo ainda de dia e deu para passear ao cair da tarde nos seus jardins muito bem cuidados e muito floridos. Tranquilidade e silêncio.
O jantar no hotel foi ótimo, num salão com esculturas e outras obras de arte. Uma lareira aquecia ainda mais o ambiente acolhedor.
No quinto dia de viagem, saímos muito cedo em direção a Alausí, onde tomamos o trem que faz o trajeto do Nariz del Diablo. É parte de uma ferrovia construída no inicio do século XX por americanos em trecho íngreme da cordilheira dos Andes. Foi considerada obra prima de engenharia e hoje é usada para um passeio turístico que percorre 800 metros de ida e volta. Há uma parada para apreciar a vista, e assistir e participar, se quiser, de alegres danças folclóricas na estação do trem. Há também um museu contando a história da construção da estrada de ferro. O percurso é fantástico, com paisagens lindas pelo meio da montanha. Imperdível e inesquecível.
Depois deste passeio rumamos para Cuenca, em direção ao sul.
Paramos para almoçar na Posada Ingapirca, localizada próximo às famosas ruínas incas de Ingapirca. Pousada em prédio colonial espanhol com decoração de época, muito simpática. O melhor de tudo foi almoçar olhando pela janela as ruínas incaicas centenárias. Provamos o chamado churrasco equatoriano. Era um prato com bife acebolado, ovo frito, milho e arroz. Mas era muito gostoso. A sopa de quinoa, muito utilizada no país, era ótima. Sobremesa, tomate de árbol com calda. Delicioso.
Chip internacional com 10% OFF – cupom VIAJENAVIAGEM
Cuenca
Chegamos a Cuenca no dia da festa do seu aniversário. A cidade estava enfeitada e várias atividades comemorativas estavam se realizando. Era metade da tarde e saímos logo para ver o movimento na praça. O povo estava todo na rua, ouvindo as apresentações de música, os desfiles e passeando pelas ruas do centro histórico.
Encontramos aberta a Librería Libri Mundi (Mariscal Sucre 8 -14, tel. 7/284-3782) e pudemos comprar livros sobre o Equador e alguns de literatura de autores do país. Esta livraria está presente em todas as cidades que visitamos. Excelente.
Nosso hotel, Santa Luzia, ficava a duas quadras da praça principal onde se encontra a belíssima catedral. O hotel fica numa antiga casa muito bonita com um pátio interno coberto e com muitas plantas. Nele fica um de seus restaurantes. A comida do jantar estava muito boa e o atendimento, como sempre no Equador, solícito e gentil.
No dia seguinte, sexto de viagem, saímos para conhecer Cuenca. Subimos no alto de uma montanha para vermos a vista da cidade que hoje é muito procurada por aposentados americanos e europeus para morar. A tranquilidade, a limpeza e organização de Cuenca, suas praças e prédios históricos bem cuidados oferecem um ambiente propício para isso. O custo de vida também é muito compensador.
O chapéu Panamá conhecido mundialmente é feito no Equador e a fábrica de Cuenca é a mais famosa. Visitamos a Homero Ortega (Avenida Gil Ramírez Dávalos 3-86, tel. 7/280-9000). Tivemos uma aula de como são feitos os chapéus e cada um saiu com o seu para desfilar no Brasil.
Visitamos o ateliê do artista plástico Eduardo Vega (Via Turi 201, tel. 7/288-1407) e ficamos maravilhados com sua obra. É ceramista mundialmente reconhecido e se pode ver exposição de seus trabalhos, sendo que muitos estão à venda. Os temas em sua maioria são alusivos aos costumes e tradições do país.
Uma conversa com o artista foi muito agradável. Ele nos fez muitas perguntas sobre o Brasil e sobre alguns artistas nossos, como sobre Brennand de Recife. Falamos sobre o Bez Batti e ele se interessou muito. Escrevemos o nome do escultor num livro de registro de visitas para ele não esquecer. Compramos algumas pecinhas do Vega também para trazer de “recuerdo”.
Ao passear pela cidade vimos em muitas ruas porcos inteiros assados na frente de pequenos restaurantes. Também os cuys, porquinhos da índia assados, comida típica do Equador, principalmente desta região de Cuenca.
Era domingo, dia em que estas comidas são muito apreciadas. A nossa opção foi outra, mais convencional. Fomos almoçar frutos do mar em um restaurante do Hotel Inca Real, no centro da cidade e estava excelente. Os camarões, lagostas, polvos e peixes são famosos no país. A partir deste dia foram nossos pedidos constantes. Maravilha.
Neste dia também visitamos a Catedral que impressiona por sua arquitetura e beleza interna. A face lateral da igreja é linda. À volta, mercado de flores, com rosas de todas as cores, todo mundo comprando. Muita gente na rua.
Em Cuenca há ruínas incas bem próximas ao centro e há um rio estreito que corta e embeleza a cidade. De um lado está a parte antiga e, do outro, a moderna. Mesmo nesta parte os prédios não podem ser altos.
No sétimo dia saímos de Cuenca pela manha em direção a Guayaquil, no litoral. O trajeto até lá passa no Parque Cajas, mais uma área de preservação natural do Equador. O cenário vai mudando da paisagem andina para paisagem tropical litorânea, com muita vegetação, plantações de cacau e bananas.
Organizador de eletrônicos para viagem
Guayaquil
Ao nos aproximarmos de Guayaquil, assim como a paisagem, troca a temperatura, que antes era fria ou amena. Agora o clima é quente e úmido.
Guayaquil é a maior cidade do país, com 2.200.000 habitantes. Foi fundada em 1538 e é um porto fluvial, na beira do rio Guayas. Fica num golfo estando distante 70 km do Oceano Pacífico.
No oitavo dia de viagem saímos para visitar a cidade, que tem um centro histórico importante, com prédios em arquitetura neoclássica com assinatura de profissionais italianos. São muito bonitos os prédios, um deles lembrando a galeria Vittorio Emanuele de Milão.
Visitamos a catedral que fica na praça chamada Parque de las Iguanas (Avenida Chimborazo, entre 10 de Agosto e Calle 5 SE). Neste local ficam iguanas em número enorme, espalhadas pela grama, canteiros de flores e pelas árvores. É impressionante assistir a uma refeição das iguanas. São colocadas as verduras sobre a grama e aparecem dezenas delas em busca do alimento.
Na beira do rio encontramos o Malecón, um calçadão com praças, jardins, monumentos, restaurantes numa extensão de 2,5 km. Destaca-se o monumento que representa o encontro de San Martín com Simón Bolívar em 1822.
No final do Malecón se chega ao bairro mais antigo da cidade, o Las Peñas. Fica num ponto elevado na margem do rio. As casas são de mandeira e pintadas de cores vibrantes. Hoje são ateliês de artistas, restaurantes e pousadas.
Em algumas de suas ruas estreitas e ainda com o calçamento antigo os carros não podem passar. É tudo muito bem cuidado, seguro e bonito.
O hotel que ficamos em Guayaquil foi o Hilton, fantástico, completo. Vários restaurantes, piscina, academia, ambientes de estar, elevador panorâmico e atendimento excelente. Perto dele tem mais de um shopping com muitas opções de compras.
Em um dos restaurantes do hotel comemos frutos do mar em forma de ceviche e também peixe grelhado, ambos deliciosos.
Na última manhã, antes de viajarmos à tarde para o Brasil, visitamos dois museus muito bons. O Museu Municipal (Sucre entre Chile e Pedro Carbo, tel. 4/251-6391), que contava toda a história da cidade, desde tempos pré-históricos até os dias de hoje, de forma didática e com vasto acervo de documentos e objetos de época. E também o museu Nahim Isaías (Avenida Pichincha, esquina com Clemente Ballén, tel. 4/232-4182), que continha um acervo de arte sacra muito significativo.
Alguns comentários finais e dados curiosos
- Sempre estivemos acompanhados de guias experientes, conhecedores dos aspectos históricos e geográficos dos lugares e bem informados sobre a situação atual de cada região e cidade visitados. Foram muito educados e gentis, sempre prontos a auxiliar os viajantes no que precisassem. Os equatorianos estavam bem representados por eles. Os veículos para passeios e viagens eram modernos e confortáveis;
- Nossos voos pela Avianca tiveram horários pontuais. Aeroportos de Quito, Guayaquil e o de Lima, no Peru, para troca de avião, são excelentes. As lojas de artesanatos, tentadoras…;
- Nesta oportunidade não visitamos as Ilhas Galápagos porque tínhamos disponibilidade somente de 10 dias para realizar a viagem. Ficará para uma próxima vez;
- Nas três cidades mais importantes visitadas, Quito, Cuenca e Guayaquil, se viu policiamento ostensivo nas ruas e praças. Para o povo e para nós, turistas, representa uma segurança;
- Durante o percurso de Cuenca para Guayaquil se observa uma grande quantidade de casas em construção, a maioria inacabada, aguardando continuação. São casas de equatorianos que trabalham em outros países e vão mandando dinheiro para a família construir a casa. O desenvolvimento da construção varia conforme a remessa de dinheiro. Em muitas delas as família já moram, mesmo sem estarem concluídas. A maioria é grande, de dois ou três andares;
- A economia do Equador é baseada em 5 produtos: petróleo, agricultura, indústria pesqueira, turismo e flores;
- A moeda do país é o dólar. Para nós, brasileiros, os preços são muito semelhantes aos nossos;
- Há vários povoados de indígenas no país que mantém sua tradição falando o idioma de origem e suas vestimentas típicas, como em Otavalo.
Nosso grupo apreciou muito a viagem que foi além das expectativas que já eram grandes, pelo que já se tinha lido e pesquisado na internet, e também pelos depoimentos de amigos.
Muito obrigado por este riquíssimo relato, Vera!
E você: já fez um roteiro pelo Equador também? Quais cidades visitou? Conte pra gente!
Leia mais:
Comentários
Gostaria de saber se essa programação foi toda feita por agente de viagem/operadora daqui do Brasil ou de lá do Equador? Poderia passar o nome da empresa, por favor? Obrigado.
Olá, Cláudio! Infelizmente acho difícil a Vera ler este comentário.
Olá
Minha irmã e eu iremos final de abril para o equador.
Vocês alugaram carro, foram de trem ou contrataram um guia para acompanhar toda a viagem?
Pensamos em fazer o mesmo roteiro mas fazer o deslocamento de Quito a Cuenca de trem
Agradeço qualquer ajuda
Olá, Regina! Quem responde é a Bóia. Só para avisar que é difícil que a autora do texto veja o seu comentário.
Adorei seu relato da viagem me foi muito útil. Pretendo realizar.
Essa viagem foi realizada de carro para as 3 cidades?
Olá, Solange! Acredito que foi um roteiro guiado, com trânsfers exclusivos para o grupo.