Côte d'Azur e Provence: estratégia de viagem 1

Côte d’Azur e Provence: estratégia de viagem

A melhor base para explorar a Côte d’Azur é Nice, de onde é possível fazer passeios a cidades e vilas próximas – de trem ou de carro.

Para quem está de carro, a melhor base para explorar a Provence é o Lubéron. Quem está sem carro, deve escolher entre Aix-en-Provence e Avignon.

Para fazer o básico de cada uma das regiões você vai precisar de 4 dias – uma viagem para Côte d’Azur e Provence deve prever cerca de 10 dias.

Côte d’Azur – Litoral

Nice

O mínimo para dar conta basicão da Côte d’Azur, em ritmo puxado, são 4 dias. Você pode dedicar o dia de chegada à sua base – Nice – e fazer, nos dias seguintes, passeios a Mônaco + Èze,  a  Haut de Cagnes + St.-Paul + Antibes  e a Grasse + Cannes.

Com menos do que 4 dias, vai precisar selecionar os passeios. Com mais de 4 dias, poderá passear com mais calma e aproveitar a praia — ou se mudar para St.-Tropez, que é perfeita como segunda base. Uma semana é a permanência ideal para não sair da Côte sem ter visto/experimentado o que vale mais a pena.

Nice é muito mais do que um balneário: é uma cidade de verdade, que tem vida própria o ano inteiro. Por isso considero Nice o lugar mais interessante — diverso, animado — para estabelecer base na Côte.

O centro histórico é uma graça e tem um mercado autêntico, no Cours Saleya, que funciona de terça a domingo (6h às 13h30).

A praia tem pedrinhas, mas as plages (as barracas de praia francesas) têm passadeiras de sisal entre as espreguiçadeiras, para não machucar os seus pezinhos. O mar tem uma linda tonalidade azul-celeste.

Se eu fosse você, me hospedava no centro histórico de Nice; a região do porto tem uma saída superconveniente para as Corniches.

Eu fiquei no Ibis Budget Nice Vieux Port. Na mesma região estão o Le Genève e o econômico Campanile Nice Acropolis. Ali perto, e também fácil de chegar e sair para quem está de carro, o Mercure Nice Marché aux Fleurs é uma boa opção.

Mônaco

Mônaco está a apenas 20 km. Você pode ir de carro (esse roteiro aqui, modéstia às favas, é campeão) ou de trem (22 minutos).

Em ambos os casos, faça uma parada na ida no vilarejo de Èze, no alto da montanha, no meio do caminho.

Antibes

Antibes, a 22 km, um pouco antes de Cannes, tem um centrinho histórico murado à beira-mar que é puro charme.

Também é uma boa alternativa a Nice para montar base (veja hotéis aqui), se você prefere evitar cidades maiores. Está a 21 minutos de trem. De carro, Antibes compõe um roteiro triangular perfeito de um dia com Haut de Cagnes e St.-Paul.

Cannes

Cannes está a 32 km e permite que você imagine os artistas chegando pela Croisette ao Palais des Festivals. Mas não espere muito do centro histórico.

Há bons restaurantes e bares, mas que existem em função dos turistas, sem aquela cor local do centro de Nice. De trem são 32 minutos. Dá para combinar com um pulinho antes em Grasse, tanto de trem quanto de carro.

St.-Tropez

St.-Tropez está a 112 km pela auto-estrada e 120 km pela costa, mas não é um bate-volta muito aproveitável.

No verão você vai pegar muito engarrafamento (a costeira estará totalmente parada, assim como o trecho final na tortuosa estradinha entre a auto-estrada e St.-Tropez, caso você vá por fora).

St.-Tropez tem pouco o que ver e muito o que curtir: o bacana aqui é veranear, pegando praia num dos clubes de Pampelonne (como o mítico Club 55, o badaladinho Nikki Beach — em julho e agosto é bom reservar — ou qualquer outra plage) e curtindo a noite do centrinho histórico.

Não há trem para St.-Tropez; a estação mais próxima fica em St.-Raphaël (1h de trem de Nice); você segue de ônibus local da estação até St.-Tropez.

É possível ir de Nice a St. Tropez de balsa (ferry) – veja com nossa parceira Viator. Os trajetos de ida e o de volta duram 2h30m. A saída em Nice é às 09:00 e a volta de St. Tropez é às 16:30.

Côte d’Azur – A montanha

As montanhas que acompanham a costa escondem vilarejos adoráveis.

Èze está a 13 km na direção de Mônaco e se equilibra precariamente na beira de um precipício, em torno de um castelo medieval.

Ao sul de Nice,  Haut de Cagnes (15 km) é um bibelozinho superpreservado. De transporte público, pegue o ônibus 400 de Nice ou o trem (15 minutos) até Cagnes-sur-Mer;  lá prossiga no ônibus local para a cidade antiga, que fica (como o nome sugere) nos altos do balneário.

St.-Paul

A mais fotogênica das cidades da montanha é St.-Paul (20 km de Nice) cuja pracinha na entrada funciona como campo permanente de pétanque. As vielas da cidade murada lembram as de Èze — só que com lojas mais sofisticadas.

O trem não chega a St.-Paul, mas ônibus 400 de Nice deixa você lá (você pode pegar também no meio do caminho, em Cagnes-sur-Mer, depois de ter visitado Haut de Cagnes).

Grasse

A razão de ir até Grasse (43 km de Nice) é fazer uma visita a uma de suas perfumarias, como a Fragonard, para conhecer o processo de criação e fabricação de perfumes. Grasse está a 1h15 de trem de Nice e 30 minutos de Cannes.

Não se engane com as distâncias

No mapa, tudo está pertinho. Só que o trânsito na costeira é bastante lento (em julho e agosto, totalmente engarrafado). Sair da cidade para pegar a auto-estrada também é embaçado.

Não tenha planos muito ambiciosos para os seus dias para não se estressar. Em agosto, ir pela costa de Nice a St.-Tropez é enlouquecedor; prefira a auto-estrada.

Quando ir à Côte d’Azur

Entre o fim de maio (quando acontece o festival de cinema de Cannes) e meados de setembro tudo estará funcionando e vai dar até para pegar praia.

Entre outubro e abril, o frio tira muito do encanto da região. Agosto é indicado apenas para quem quer ficar parado num lugar e ir à praia ali todos os dias; turistar pode ser um suplício por causa do trânsito.

Provence

Lourmarin
Lourmarin

Para fazer o basicão da Provence você vai precisar de 4 dias: um dia para percorrer o Lubéron, outro para Aix, outro para Avignon e um quarto para ir a St.-Rémy + Les-Baux.

Dias suplementares podem ser usados para brincar de Lubéron com mais calma: ver a feira em L’Isle-sur-la-Sorgue, dar um pulinho nas Gorges du Verdon, ver as Calanques, dar um rolê por Marselha ou ir às cidades romanas de Nîmes ou Arles.

Com uma semana (dividida entre duas bases) você já sairá com a sensação de não ter deixado nada muito essencial para trás. Com 10 dias (divididos entre três bases) você terá visto e curtido o melhor da região.

Bases para explorar a Provence

Lubéron é um parque nacional que abriga um rosário de vilarejos tombados pelo charme e pelo bom-gosto.

Gordes, no coração do Lubéron, está a 40 km de Avignon, 75 km de Aix-en-Provence e 250 km de Nice. Este é o território dos livros de Peter Mayle sobre a Provence — e é onde mora o tal “estilo provençal” que você vê nas revistas de decoração.

As estradinhas são todas vicinais, e não há indústrias nem arrabaldes feios a macular os seus deslocamentos.

Se você não precisa de igrejas, ruínas, museus e monumentos, talvez nem queira sair daqui: passar os dias entre a piscina do hotel e um mercado provençal (pegue a lista no seu hotel) e um restaurante num outro vilarejo já configura férias inesquecíveis.

Estar de carro é essencial. A pé, você vai precisar usar os ônibus locais, que não são tão freqüentes assim (antes de ir, informe-se sempre sobre os horários de voltar para ver se o passeio é factível).

As Gorges du Verdon estão a 130 km de Gordes. Saindo dos limites do parque, você verá que o caminho perderá muito em beleza (mas os pontos de chegada valem a pena). As distâncias, a partir de Gordes: L’Isle-sur-la-Sorgue a 18 km, Châteauneuf-du-Pape a 50 km, Avignon a 75 km, St.-Rémy a 43 km, Les-Baux a 46 km, Nîmes a 81 km e Arles a 87 km.

Na região, já fiquei no Domaine de l’Enclos, um hotelzinho charmoso, nem barato nem caro, nos arredores de Gordes, e amei. Dê uma olhadinha nos hotéis de Gordes, Lourmarin, Bonnieux, Ménerbes e Roussillon.

Aix-en-Provence

Aix-en-Provence é uma cidade animada, com muitos estudantes e uma rua que se tornou famosa como “a mais bonita da França”, o cours Mirabeau.

Está bem posicionada para passeios ao Lubéron (40 km) e ao litoral: Marselha está a 30 km, as Calanques a 45 km. No interior, o Lubéron está a 40 km, L’Isle-sur-la-Sorgue a 70 km, Avignon a 80 km, Les-Baux a 68 km, St.-Rémy a 71 km, Arles a 75 km, Nîmes a 115 km e Gorges du Verdon a 120 km. Tem TGV para Paris e para Nice.

Avignon

Avignon é a cidade de maior peso histórico da região; foi sede do papado.

É a base mais central para fazer toda a região de carro: o Lubéron está a 75 km, as vinícolas de Châteneuf-du-Pape a 18 km, os antiquários e o mercado de L’Isle-sur-la-Sorgue a 28 km, St.-Rémy a 25 km, Les-Baux a 28 km, Arles a 40 km, Nîmes a 45 km, Aix a 80 km, Marselha a 110 km, Gorges du Verdon a 220 km. Tem TGV para Paris e Nice.

Quando ir à Provence

Sua viagem à Provence vai ser muito mais bacana nos meses mais quentes e ensolarados, entre maio e setembro, iniciozinho de outubro.

Novembro é nublado e chuvoso, e no inverno (dezembro, janeiro e fevereiro) as cidades menores da Provence hibernam e perdem bastante do seu encanto.

Para ver os campos de lavanda floridos da Provence, vá entre o fim de junho e o a primeira quinzena de julho. Se puder, evite agosto, que é o mês em que o sul da França fica mais cheio, com algumas estradas intransitáveis, porque os europeus estão curtindo as férias de verão.

Chegar e partir

De Paris ou Barcelona à Côte d’Azur

A melhor maneira de chegar a Nice é de avião saindo de Paris (1h20 de voo) ou Barcelona (1h15 de voo).

De trem, Nice está a 5h40 de Paris e a 9h40 de Barcelona.

O aeroporto de Nice está a cerca de 30 minutos do centro da cidade. É possível fazer o deslocamento por transporte público (tram ou ônibus), que levam ao centro. De lá é preciso pegar outro tram ou ônibus para o centro histórico.

De táxi, a corrida sai cerca de 32 euros (pode variar se houver engarrafamento).

Se preferir sair do aeroporto de Nice para seu hotel de trânsfer privado (a partir de 26 euros), veja as opções oferecidas por nossa parceira Viator:

Trânsfer privado ida/volta do aeroporto de Nice ao seu hotel

De Paris ou Barcelona à Provence

Saindo de Paris, o trem é o transporte mais indicado. O trajeto Paris-Avignon leva 2h40 (saindo do aeroporto CDG, 3h10) e a viagem Paris-Aix-en-Provence demora 3h (saindo do CDG, 3h30).

O trajeto Barcelona-Avignon se faz em menos de 4 horas. De Barcelona-Aix-en-Provence são 4h15.

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Serviço gratuito

    Entre Côte d’Azur e Provence

    Há trens rápidos entre Nice e Avignon (3h) e Aix-en-Provence (3h30).

    De carro, você pode ir pelo litoral (seja pela costeira, seja pela auto-estrada), parando uma, duas ou três noites em St.-Tropez, ou ir pelo interior, passando pelas Gorges du Verdun (durma em Moustiers-Ste.-Marie).

    Com 10 a 15 dias, dá para fazer um roteiro circular, pegando e entregando o carro em Nice ou Avignon.

    802 comentários

    Fomos para a Provence em junho de 2011. Viagem fantástica, memórias visuais, olfativas e gustativas : )
    Em Aix-en-provence, ficamos no Kyriad Mas des Oliviers, que fica afastado do centro e mais próximo da estrada. Tarifas muito convidativas, quartos ok, local tranquilo, restaurante, ponto de onibus em frente.
    Em La Ciotat, pertinho de Cassis, ficamos no Best Western Premier Hotel Vieux Port, melhor tarifa ever, quartos super confortáveis, mas os quartos da frente apesar de ter uma vista maravilhosa do mar e dos barcos, tem o inconveniente do som dos motores e da noite, já que há vários restaurantes e bares por perto.
    No Luberon, por sugestão de Lina do Conexão Paris, ficamos na cidadezinha de Cabriéres D’Avignon, um vilarejo bem pitoresco. Nos hospedados no Le Vieux Bistrot que além de alguns poucos quartos espaçosos e com decoração provençal, tem um ótimo restaurante, muito bem frequentado. Nota dez.
    Na Cote D’Azur ficamos em Vence, 21 km de Nice, pertíssimo de Saint-Paul de Vence,no hotel La Victoire. O hotel fica de frente para os muros do centro histórico. Simples, banheiro apertadinho. Vale pela localização e simpatia dos donos.

    Comandante, desculpe, mas testei a rede Accor na Provence e na Côte D´Azur hehe. E vou te dizer que o Etap Avignon é em frente ao muro, então, em 2010, eu e minha mãe acordávamos nos sentindo na Provence 😉 A uma curta caminhada, estávamos na Place de l´Horloge e de carro era fácil ir para outras cidades. O Ibis de Aix-en-Provence é péssimo, fica super mal localizado, numa beira de estrada sinistra. Só ficamos lá para conhecer a cidade e ir a Marseille. Em Nice, em 2011, eu e o meu Rick ficamos no Ibis próximo ao aeroporto – funcional para rodar pela região, mercadinhos próximos, barato.

    Ficamos em Moustiers Sainte Marie que é pouco visitada por brasileiros, mas é encantadora pois é uma cidadezinha encrustada numa pedreira e lá no alto está a igrejinha, muito linda. Fica na entrada para a route de Cretes, onde tem o canion du Verdon,. com águas bem azuis . O hotel fica na chegada da cidade e se chama La Bastide du Paradour,tem uma cerejeira enorme e em maio comemos cereja do pé.O preço da diária era 150 E, porém negociamos e pagamos menos.

    Fui em 2007 e ficamos no Premiere Classe Hotel, em Nice. O hotel fica perto do aeroporto, portanto distante do centro. O quarto parece uma caixa de fósforo e o banheiro é menor do que o banheiro de um avião, rs, mas foi uma opção bem barata que encontramos, pois na época estava buscando uma opção budget. Lembra o estilo do Formule 1, tudo bem compacto e moderno. Mas só recomendo pra quem quiser economizar mesmo, não é ruim, mas também não dá esperar conforto por cerca de R$ 120,00 a diária na Cote d’Azur. Pra quem estiver indo viajar pra lá, recomendo o Blu-Ray do filme “Ladrão de Casaca”, que além do filme que foi rodado na Riviera, tem um extra bem interessante com todas as locações do filme. Abs.

      Adoro ver filmes para entrar no clima também. Tem o da Brigitte Bardot: “E Deus Criou as Mulheres” para Riviera e o “Um Bom Ano” para a Provence.
      abs

    Bóia e Capitão, fica aqui uma sugestão de as pessoas se lembrarem a época que estiveram, eu acho isso importante, ou melhor dizendo, colocando o mês ou a estação do ano, a dica fica ainda mais completa.

    Eu, por exemplo, estou com uma viagem à Provence para planejar, mas estaremos mais livres em novembro.
    Alguém já foi no meio do outono, será que a magia diminui muito? Alguém desrecomena com convicção?

    Eu fiz uma viagem diferente, mas há muito tempo, era bem jovem. Fui num final de agosto, ao sul da França, que explorei muito bem, tendo ficado uns 3 dias em Nice e depois seguindo pelo litoral até quase a Espanha.
    Estive em MonteCarlo, Cannes, Saint-Trpez, Cap d’Antibes, Cap Ferrat. Nem lembro dos hotéis, mas foi um final de saizon maravilhoso.

    Já minha filha esteve no inverno em Berlim e desrecomenda enfáticamente, pois não se pode aproveitar o tanto que a cidade tem à oferecer porque é um frio ” do cão”. Não quis mudar o tópico, apenas sublinhar exemplos de como é importante saber a época do ano. E isso vale para qualquer lugar.

    Mas a minha pergunta é: alguém teve uma experiênci satisfatória de viajar à Provence mais para o final do outono?

      Olá, Clara! O Ricardo Freire esteve em novembro e deixou claro que a época prejudicou bastante. Os dias já estavam mais curtos e pouco luminosos.

      Obrigada, Boia, mas eu me referia, principalmente, a nos, leitores e participantes “leigos” desse blog maravilhoso.

      Clara,
      como disse a Boia, final de outono não é uma boa opção. Outubro e novembro começam as chuvas, os dias ja encurtaram e podemos pegar frentes frias um tanto chatas. Se você prefere uma época sem muito movimento turistico, mas ainda quer beneficiar dos dias mais longos do verão, sugiro que venha no mês de setembro. Os preços ja caem em relação à julho e agosto, os dias ainda são longos e a temperatura aqui é muito agradavel, havendo inclusive a possibilidade de praia, caso o mistral não sopre (ele costuma derrubar a temperatura no mediterrâneo).
      Temos em média 60 dias de chuva ao longo do ano, sendo que a chuva é muito presente da segunda quinzena de outubro até a segunda quinzena de dezembro. Eu moro aqui ha três anos, e se tem um mês que me da vontade de escapulir daqui é novembro.

      Natalia, super obrigada por contar a sua experiência como moradora!

      Fiquei plenamente convencida de que setembro é que posso aproveitar melhor, e com menoos turistas (isso para mim é muito importante). A questão nem é pegar praia (moro no Rio), é passear muito e ” vivenciar” a Provence de uma maneira gostosa, sem pressa, mas com tempo bonito.

      Clara, concordo com voce quanto a importância de mencionarmos a época do ano. Percebi claramente que lá na Provence as atrações mudam conforme a estação. É como se eles fechassem uma etapa para começar outra. Vi muitas placas em restaurantes, boulangeries, boucheries anunciando o fechamento, por poucos dias, no início de outubro, para manutenção e limpeza e preparação para o outono, com data marcada para reabertura. Cada estação tem os seus encantos.
      A programação de passeios pelo Rio Rhone na última quinzena de setembro já não tinha todos os roteiros.
      A próxima viagem farei na mesma época. E as próximas na primavera, até a 1ª quinzena de junho creio que dá para aproveitar bem com clima agradável e poucos visitantes.

      Obrigada, Maria das Gracas, valeu a sua experiencia. Eu, por exemplo, acho inesquecivel o cheiro dos campos de alfazema no fim do verao.

      Clara, deve ser uma maravilha mesmo. Mas como eu não viajo para a Europa no verão tenho que curtir as atrações do outono e da primavera.rsrsrs

      Clara, se você gosta do perfume dos campos, acho que maio é uma boa época pra visitar os campos de lavanda, ja que as temperaturas estão subindo e as flores começam a desabrochar. Maio ainda não é época de férias, o que torna o mês muito convidativo pra uma temporada na região da Provença.

      Natalia, obrigada pela dica, o que me deixa com duas opções boas para 2014: maio ou setembro.

      Natalia Itabayana, é verdade que em agosto a temperatura na Provence é insuportável? Chegamos dia 24 em Avignon e ficaremos 15 na região.
      Obrigada

      Olá, Sueli! para falar com a Natalia, visite o blog dela 🙂

      É quente no sul da França no verão, mas não será mais quente do que o verão do Brasil.

    Eu também fiquei no Etap comentando pela Liliana. E não só nele mas em vários hotéis do tipo low-cost. Concordo que a experiência não é a mesma mas como foram 14 dias rodando de carro pela região (Provence e Languedoc-Roussillon)achei que eram bem convidativos, com uma precinho muito camarada para uma região que costuma ter preços bem altos.

    Olá,
    Em Nice, fiquei em dois hotéis: no Hotel Suisse https://www.hotel-nice-suisse.com/ e no Mercure March Aux Fleurs https://www.accorhotels.com/gb/hotel-0962-mercure-nice-marche-aux-fleurs/index.shtml.
    No primeiro, ficamos de frente para aquele mar azul turquesa. Bom hotel, quarto confortável. O elevador é mínimo e não tem garagem. Paravámos no estacionamento do porto, logo ali, ou em algum estacionamento subterrâneo do centro antigo.
    No Mercure, era um quarto limpo e o atendimento era mais caloroso que do hotel Suisse. A vista era inexistente, já que o quarto era voltado pro pátio interno.
    Mas era `colado`no mercado das flores.

    Estive por 5 dias na Provence ha 1 ano e meio e ficamos na Mas la Chauvette, perto de Avignon, uma pousada encantadora! Alem do mais a dona fala portugues perfeitamente e eh uma pessoa muito especial. Cafe da manha charmoso acompanhado de otima conversa. Anne, a dona, tambem ajuda com mapas e dicas da regiao.
    Ai que saudade!!!

    Estive na Côte D´Azur duas vezes e nas duas montei base em Nice. Na última vez fiquei no Hotel Acanthe, que fica na parte nova da cidade mas da pra ir a pé sem problemas para o centro velho. Aliás recomendo o centro velho de Nice para ir a noite passear e jantar, pois é muito animado. Vale também ir conhecer o Hotel Negresco, estive no restaurante mais acessível o La Rotonde, decorado como um carrossel, é uma das coisas mais kitsch e mais encantadoras que eu já conheci.

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