Frankfurt e Heidelberg pra Marcie
A Marcie do Abrindo o Bico vai dar um girozinho agora em fevereiro por Alemanha e Polônia. Na Alemanha, os destinos são Frankfurt e Heidelberg — e todas as dicas são willkomen.
Com pouco tempo em Frankfurt, eu me basearia no sempre bem-feitinho roteiro de 36 horas do New York Times.
Com mais dias, seguiria a Luisa do Arquivo de Viagens, que correu os patrimônios históricos da Unesco nos arredores da cidade, como Trier, Bamberg, Würzburg (para ver o palácio Residenz), o mosteiro de Kloster Maulbronn, a cidadezinha de Speyer e a siderúrgica (!) Völklingen Hütte.
Estive uma vez na cidade em 2006, fazendo a matéria pré-Copa da Alemanha, e achei a cidade bem mais simpática (e compacta) do que imaginava. Fiquei num duas-estrelas ao lado da estação, supercorreto, chamado Excelsior (paguei 50 euros com lauto café e frigobar liberado; mas é porque não havia feira na cidade, senão os preços sobem).
A Heidelberg eu só fui no meu mochilão de… 1985, então estou um pouco desatualizado. O NYT também — a última matéria é de 2004. Eu começaria pelo site oficial da cidade mesmo, que é bastante bem-feito.
E então? Quem esteve recentemente em Frankfurt ou Heidelberg e queira contribuir para a viagem da Marcie — à caixa de comentários, bitte!
(Por favor dê dicas aqui só para a parte alemã da viagem. Para dar dicas de Varsóvia e Cracóvia, clique aqui.)
239 comentários
Olá Bóia!
Obrigada, coloquei a pergunta no blog dela, mas se vc tb tiver dicas, serão muito bem vindas tb. Achei seu blog o máximo!
Olá Angela,
Voce tem alguma dica para um roteiro de 4-5 dias saindo de Cologne (de quinta para sexta) passando por Brussels (final de semana) e chegando até Frankfurt (seg-ter) e voltar na terça para o Brasil? Vc acha q vale a pena esse percurso? Muito obrigada. Achei o blog fantástico!
Olá, Dani! Coloque a pergunta lá no blog da Angela, ela vai ficar contente com a visita 🙂 E você terá mais chance de conseguir essa resposta também 😉
https://www.alemanhaporquenao.com/
Emjulhovou ter uma escala de 10 hs em Frankfurt, vc me sugere algo que possa ser feito neste periodo? Não suportaria ficar todo este tempo no aeroporto !!!
Olá, Claudia! O aeroporto de Frankfurt é ligado por trens a todo momento ao centro de Frankfurt. A viagem leva 12 minutos. De lá você pode ir calmamente a pé até o centro histórico de Frankfurt, que fica em torno da praça Römer. Há uma casa-museu de Goethe nas redondezas. Atravesse qualquer ponte para ver o skyline da moderna Frankfurt. Um bom lugar para almoçar é o Wagner, que fica do outro lado do rio, no bairro de Alt-Sachsenhausen, onde você pode pedir um schnitzel e experimentar vinho de maçã (apfelwein). https://www.apfelwein-wagner.com
Gente o que vcs acham da ideia que tivemos: Teremos que ir e voltar por Frankfurt, pois pegamos as passagens com milhas. Vms fazer tambem Budapeste-Viena-Praga, Berlim, terminando em Frankfurt. Assim pensamos em chegar em Frankfurt e no aeroporto mesmo ja pegarmos um aviao para Munique. De la ir para Budapeste e seguir viage. NA volta ficariamos dois dias em Frankfurt antes de ir embora. Temos duvida quanto a essa correria em funcao de Munique ou se vale a pena ir direto de Frankfurt a Budapeste.
Oi, Marcelo e Angela!!!
Que privilégio morar pertinho dessa região!!!
Muito legal o blog!!!! Já coloquei nos meus favoritos!!! O relato do Reno tá super detalhado, um verdadeiro guia!!!! Parabéns!!! Tou aguardando o do Mosel!!!
Bjss
Acho que foi duas vezes. Fui arrumar o meu “favorida em vez de favorita”! Credo, tô esquecendo o português…rsrsrsrs!! Abraços!
Oi, Oscar!!!
Obrigada a você pelas dicas!!!
Infelizmente a gnt acabou ñ tentando visitar outra…
A área onde a Marcus Molitor fica, apesar de cheia de vinícolas, era bem deserta, ñ tinha turista, como eu falei… até as lojas q vendem vinho pareciam estar fechadas… Confesso que a gnt ficou meio desencorajada depois da recepção frustrante da M. Molitor(quase ñ tinha ninguém lá para nos receber – mas ressalto que todos foram muitíssimo gentis). Espero um dia voltar lá e acabar com essa frustração!!!! Hehehe
Olá, Riq e trips!
Acabo de voltar do Vale do Reno e do Mosela e deixo aqui meu relato.
A região é encantadora. Certamente um dos lugares mais bonitos que já conheci. Vilarejos super fofos e castelos medievais de contos de fada às margens dos rios tornam o cenário deslumbrante. As pessoas são muito gentis, e ainda que nem sempre falem inglês, fazem de tudo para ajudar o visitante.
O passeio pelos vales do Reno e do Mosela é de contemplação, e deve ser feito sem nenhuma pressa. Para quem busca agito e badalação, melhor não ir. O lugar é calmo e as pessoas se recolhem cedo. Mas se o objetivo for admirar paisagens de tirar o fôlego, esse é o roteiro ideal. E ele combina perfeitamente com uma esticada pela Rota Romântica da Alemanha. Quanto aos custos em geral (alimentação, transporte, estacionamento…), a região do Reno sai bem mais em conta que a Estrada Romântica, sem dever nada à beleza das cidades mais ao sul.
Nessa viagem, fomos eu e minha mãe, e passamos três noites (de 19 a 22/09) no entorno do Reno. Pegamos tempo muito bom e com temperaturas amenas (neblina pela manhã, calor e sol à tarde, friozinho pela noite). Tudo ainda estava coberto de flores, e as folhas começando a ficar amarelas. Lindo!
O primeiro dilema do planejamento foi escolher a cidade-base. Acabamos optando por Koblenz decido à sua localização, já que ela fica justamente no encontro dos rios Reno e Mosela. Assim, o deslocamento pelos vales de ambos os rios ficou mais fácil. No entanto, para aqueles que têm interesse em conhecer apenas o vale do Reno, recomendo alguma cidadezinha mais ao sul, onde está a maior concentração de castelos, com bate-e-volta a Koblenz.
Fizemos reserva no Mercure Hotel de Koblenz pelo Booking.com (aproveitamos uma promoção!). O Mercure está muito bem localizado, pois fica praticamente às margens do Reno, e a poucos minutos de caminhada dos principais pontos turísticos, como a Deutches Eck (encontro dos rios Reno e Mosela), o teleférico para a fortaleza Ehrenbreitstein, e o centrinho antigo. Aliás, acredito que essa seja a melhor localização, porque Koblenz já é maiorzinha, e na minha opinião ficar na parte mais moderna tira um pouco do encanto do passeio. Para quem quiser ficar em um vilarejo mais típico e isolado, Koblenz não é a cidade ideal. Mas isso é uma questão pessoal. Para nós, Koblenz foi a medida certa entre o passado e a modernidade.
Chegamos a Koblenz de trem, a partir de Frankfurt. Essa viagem é extremamente panorâmica, e já dá àqueles que chegam uma noção da beleza do lugar. Compramos os bilhetes com antecedência pelo site da DB Banh, a empresa ferroviária de lá da Alemanha. Também dá para comprar os tickets na hora, porque o trem que faz esse trajeto é local, e não requer reservas de assento. Mas acho mais seguro comprar logo aqui no Brasil, até mesmo para garantir tarifas mais baixas.
No primeiro dia, já chegamos a Koblenz de tarde, e passeamos por lá mesmo. Andamos pelas margens do Reno, pegamos o teleférico (vista muito bonita!), depois continuamos caminhando até a Deutches Eck, contornamos o Mosela, e de lá passeamos pelo centrinho histórico. Como era um dia de domingo, tinha música ao vivo em algumas pracinhas (as pessoas comiam muita salsicha e tomavam bastante vinho) e até uma feirinha medieval, com barraquinha de arremesso de machado (!!!). Tudo estava muito animado, mas quando o relógio bateu exatas 7 horas da noite, as pessoas sumiram como num passe de mágica, e tudo ficou deserto.
Jantamos no Weindorf, um restaurante típico enorme, com mesinhas num pátio externo, ao estilo dos biergartens e weingartens alemães. Apesar de bastante turístico, a comida e o atendimento do Weindorf são muito bons. Ele fecha bem tarde, e o melhor é que o estacionamento fica aberto 24 horas, à disposição do cliente. Como o Weindorf ficava na frente do nosso hotel, houve uma noite que deixamos o carro lá mesmo, sem gastar nada com estacionamento. O próprio garçom esclareceu que poderíamos deixar o carro lá por quanto tempo quiséssemos. Fica então a dica para quem quiser economizar com estacionamentos e parquímetros em Koblenz.
No segundo dia, alugamos um carro para percorrer o Vale do Mosela. Fechamos com a Avis. Fizemos reserva pelo telefone aqui no Brasil, porque pela internet as tarifas das locadoras estavam mais altas (não sei explicar por quê!). Atenção para estas duas dicas: a) a Hertz mais próxima a Koblenz fica em Mülheim-Kärlich, e o táxi para lá dá em média uns €20; 2) a Avis tem um escritório dentro da loja da Mercedez, no centro da cidade. Essa última observação é importante, porque praticamente todo mundo só recomendava a Avis mais distante (táxi de €10 em média). Acho que por ser muito discreta, as pessoas não sabem da Avis lá da Mercedez. Mas ela existe!
Bom, saímos em direção a Cochem, e seguimos o caminho indicado pelo GPS (levamos o nosso, devidamente carregado com um mapinha completo da Alemanha). Mas com o passar do tempo, começamos a “enganar” o GPS, para sairmos da autopista e percorrermos as estradas que beiram o rio (mais longas, porém mais bonitas). Quando “burlávamos” o navegador, seguíamos por alguns minutos as placas das pistas (muito, muito bem sinalizadas), e só então ativávamos o GPS. As estradas que beiram o Mosela são simplesmente deslumbrantes, seja pela margem esquerda, seja pela direita. Algumas sugestões de estradas panorâmicas: K22 e B49. Mas há outras.
Cochem é super fofa, com ruelinhas medievais, muitos restaurantezinhos com vista para o rio e um castelo no topo de uma colina. Lá tem muitas lojas especializadas em vinhos. Aliás, elas estão espalhadas por toda a região do Reno e do Mosela, e não é raro que ofereçam degustação de vinhos.
De Cochem partimos para a região de Zeltingen-Rachtig, a fim de visitar a vinícola Markus Molitor. Escolhi a M. Molitor aleatoriamente (um bom site para pesquisar vinícolas é o Wine Doctor, recomendado por Oscar aqui no VnV). Mandei e-mail para agendar uma visita, e o pessoal foi super atencioso, mas infelizmente eles exigiram que eu dissesse o horário EXATO em que eu chegaria à vinícola. Marquei para as 2:30 da tarde. Ao chegarmos lá nos decepcionamos, porque a vinícola está em reforma, não pudemos visitar as caves, e tudo funcionava em um local meio precário para receber visitantes. Isso não ficou claro nos e-mails. A visita perdeu a graça, degustamos um vinho bem rapidinho e fomo embora. Enfim, a visita foi bem frustrante. Mas acho que foi um “azar”, e não acredito que as visitas às vinícolas sejam desinteressantes. Esse ponto da viagem foi o único que modificaríamos, especialmente a parte de marcar horário. O vale do Mosela tem que ser contemplado com tranqüilidade e liberdade, sem agenda!
Mas não há mal que não faça bem! Apesar de não termos gostado da visita, jamais teríamos nos deslocado até Zeltingen-Rachtig se não fosse por ela. E a região é linda!!!! Lá ficam várias vinícolas, com uma vista espetacular dos vilarejos incrustados nos vinhedos. Não percebemos fluxo de turistas nessa área. A maior aglomeração humana que havia era um acampamento para traillers. Inclusive isso é muito comum lá. Os acampamentos são váaarios, e super estruturados. Outra atividade que muitas pessoas fazem na área é andar de bicicleta às margens do rio. Existe uma ciclovia muito boa e larga ao longo de todo o Mosela, e a bicileta é muito utilizada como meio de locomoção.
Fomos voltando pelas estradas que acompanhavam o rio na direção de Koblenz, e parávamos para tirar foto sempre que dava vontade, ou seja, toda hora! Quando já estávamos nos aproximando de Koblenz, do meio do nada vimos uma placa indicando o Burg Eltz, um castelo lindíssimo! Claro que resolvemos seguir as indicações. O Burg Eltz fica muito escondido! No caminho, passamos por vários vilarejos, alguns com casinhas de pedra bem medievais. Ao chegarmos, estacionamos e descemos uma ladeira bem íngreme até um mirante, em que se avista bem o castelo lá embaixo, com um riozinho correndo em volta. Maravilhoso! Dica: do estacionamento parte um shuttle para o castelo que custa €1,50. Recomendo, porque as ladeiras até o Burg Eltz cansam só de olhar. Muito íngremes para serem percorridas a pé (nessa parte não passa carro). O site oficial do castelo tem todas as informações.
Enfim, depois de rodarmos bastante, finalmente retornamos a Koblenz, dessa vez pela autoestrada, porque já estava anoitecendo.
No terceiro dia, após devolvermos o carro, pegamos um trem para Rüdesheim am Rhein. E como eu disse antes, a vista do passeio de trem é linda! Avistávamos as cidadezinhas e os castelos na outra margem do rio.
Rüdesheim é muuuito fofa, com ruelinhas cheias de flores, muitas lojinhas e vários biergartens e weingartens. Lá também fica a Asbach, que vende bebidas e chocolates típicos super alcoólicos. Almoçamos nessa cidadezinha, e fomos andar de teleférico. Esse passeio é fantástico, porque você vê bem as videiras (estavam carregadas de uvas, e era época de colheita!), até chegar ao Niederwald, um monumento de onde se tem uma visão linda do Reno. Você pode retornar dali mesmo (foi o que fizemos) ou passear pela floresta e pelas videiras, e depois pegar umas cadeirinhas com cabo (chairlifts) até Assmannshausen (passeio mais longo – consulte as opções no site oficial de Rüdesheim).
Depois de retornarmos de teleférico, nossa intenção era pegar um barco da K-D cruises (consulte a tabela de horários no site oficial) até Boppard. Mas como nos distraímos tirando fotos, perdemos nosso barco. Resolvemos então pegar um trem até St Goarshausen, já que o trem anda mais rápido, e de lá pegar o mesmo barco que perdemos em Rüdesheim.
St Goarshausen é muito, muito pacata. De lá se avistam alguns castelos, a cidade de St. Goar do outro lado do rio, e andando um pouquinho dá para ver a Lorelei de pertinho (sereia lendária do Reno, cantada em vários poemas e tema até de uma música do Scorpions – pode ser avistada também do trem e do barco). Esperamos uns minutinhos pelo nosso barco, e continuamos até Boppard, conforme o plano inicial. A vantagem do passeio de barco é que você tem uma visão ampla de ambas as margens do rio, ao contrário do trem e do carro, em que você só vê a margem oposta. Passeamos um pouquinho por Boppard, que também é bem bonitinha, e retornamos de trem a Koblenz.
No útlimo dia, pegamos um trem para Frankfurt, guardamos as malas nos lockers da estação, e passamos algumas horas na cidade esperando nosso vôo. Frankfurt é limpa e bonita, mas não tem o charme das cidadezinhas típicas. No entanto, não tivemos temo para conhecê-la a fundo. Talvez se ficássemos mais tempo, nossa opinião seria diferente. Lá em Frankfurt seguimos em parte a pé o roteiro recomendado no mapinha turístico da cidade (à venda no centro de informações turísticas da estação de trem). Passeamos pelo centro antigo, vimos a Römerberg (praça muito bonita), a Dom, e as ruínas romanas que ficam logo em frente. Apesar de abominarmos este tipo de passeio, sucumbimos àqueles sightseeing de ônibus panorâmicos. E não nos arrependemos, pois passamos por áreas residenciais mais afastadas e menos turísticas que jamais teríamos conhecido a pé, e deu para ter uma noção melhor da cidade. Na volta, já descemos na estação de trem, e pegamos um S-Bahn para o aeroporto.
Sobre o deslocamento, digo o seguinte: qualquer que seja o meio de transporte utilizado, as vistas são espetaculares, e cada tipo tem prós e contras. Para a região do Mosela, aconselho o carro, que dá bastante liberdade para percorrer vilarejos, e chegar ao Burg Eltz, que é de difícil acesso. Já o vale do Reno dá para ser percorrido de trem, pois ele passa freqüentemente pelas cidadezinhas, e de barco, para se terem as melhores vistas. Mas claro que não existe fórmula, essa é apenas uma sugestão.
E aqui termina o meu depoimento sobre a região do Vale do Reno e do Mosela. Espero que ele sirva como um estímulo para que mais pessoas conheçam essa região encantadora!
Obrigada a a Riq e aos trips do VnV por todas as dicas e informações!
Abraço,
Evelyn
Evelyn
Muito legal seu passeio.. Uma pena essa parte da vinícola em reforma né?! Vocês conseguiram visitar outra vinicola?
Excelente relato.. Obrigado por compartilhar com a gente a experiência 😀
Olá Evelyn, moro a pouco mais de 100km do seu encantador passeio e acabo de fazer um post sobre o vale do Reno. Rüdsheim é a minha cidade favorida!!Vcs foram até o museu da música?? As caixinhas de música de vários tamanhos sao simplesmente incríveis! E o vinho? Maravilhoso, nao achou?. Que sorte vc teve de conhecer tudo isso. Eu e minha famíla nao nos cansamos deste passeio.De carro pelo vale do Reno também é de tirar o fôlego. Abraços!
voce pode nos dar mas indformacoes , estaremos indo eu minha esposa e um irmao e queremos conhecer um pouco esta regiao, teremos 7 dias e iremos a amsterdan
Olá Luiz,
Você precisa dar mais informacoes para que possamos ajudá-lo.
Entre em contato lá pelo nosso site, pois nao conseguimos acompanhar todas as perguntas feitas aqui no Viaje na Viagem.
Abracos!
Olá Evelyn, moro a pouco mais de 100km do seu encantador passeio e acabo de fazer um post sobre o vale do Reno. Rüdsheim é a minha cidade favorita!!Vcs foram até o museu da música?? As caixinhas de música de vários tamanhos sao simplesmente incríveis! E o vinho? Maravilhoso, nao achou?. Que sorte vc teve de conhecer tudo isso. Eu e minha famíla nao nos cansamos deste passeio.De carro pelo vale do Reno também é de tirar o fôlego. Abraços!
Oi Evelyn,
Essa regiao é realmente muito bonita! Fizemos o cruzeiro pelo Reno neste verao, e a Angela acabou de colocar um post no blog. Dê uma olhada para já matar a saudade!
E já visitamos a regiao do Mosel, de Koblenz até Cochem. Esse post fica para mais tarde, assim que completarmos o Mosel, de Koblenz até Trier.
Como você disse, essa regiao tem que ser apreciada com tempo e liberdade.
Parabéns pelo relato, ficou muito legal!
O maridao fazendo propaganda!!! Legal!!!
Olá, gostaria de saber qual é o blog para eu poder acessar.
Morei em Leverkusen por 3 anos e adoro esta região.
bjs
Márcia
Já achei, obrigada , estou adorando.
Oscar,
Voce tem alguma dica para um roteiro de 4 ou 5 dias saindo de Frankfurt passando por Munique e chegando até o parque Berchtesgaden e depois voltando para Frankfurt? Vc acha q vale a pena esse percurso? Penso em hospedar em alguma cidadezinha durante o percurso. Viagem sem compromisso…
Leia com paciência os comentários anteriores.
Simule roteiros em https://www.viamichelin.com .
Eu sinceramente acho muito corrido…
O Berchtesgaden merece no mínimo 3 – 4 dias… Isso sem contar que uma viagem até lá deve ser quase uns 600 Km
Se você tem apenas 5 dias. Por que não se concentrar numa viagem em cidade como Frankfurt, Heidelberg, Stuttgart, Tübingen e Freiburg na Floresta Negra?! Essa região da Alemanha também é belissima.
Voce tem alguma dica para um roteiro de 4 ou 5 dias saindo de Frankfurt passando por Munique e chegando até o parque Berchtesgaden e depois voltando para Frankfurt? Vc acha q vale a pena esse percurso? Penso em hospedar em alguma cidadezinha durante o percurso. Viagem sem compromisso…