Inhotim: qual foi a sua estratégia de visita?

Inhotim

“O melhor passeio que você ainda não fez” foi como o Riq se referiu ao Inhotim em um distante setembro de 2010. De lá pra cá, recebemos muitos comentários de leitores que não esperaram mais para conhecer o instituto cultural que é um espanto de beleza e organização.

Inhotim

Já estive duas vezes no Inhotim e ainda não consegui esgotar o parque. Mas, ao fim da segunda visita, concluí: esgotar por quê? Estou plenamente convencida de que é uma viagem para repetir a cada par de anos, pelo menos. Não gostaria de dar Inhotim por visto tão cedo.

 

Nas duas viagens que fiz, dividi o passeio com uma breve passagem de fim de semana por Belo Horizonte. Fui com o ônibus executivo da Saritur, que sai da rodoviária de BH e chega em Brumadinho em uma hora e meia. Voltei no mesmo dia.

Inhotim

O esquema funciona bem, mas o ônibus só chega em Inhotim pelo menos uma hora depois da abertura, e sai meia hora antes de seu fechamento. Essa horinha e meia acaba fazendo falta, no fim das contas.

Como planejo voltar outras vezes, eu e Saritur estamos em paz.

Para uma visita mais completa, digamos, o melhor a fazer é seguir a dica do Comandante: visitar o parque durante a semana, pernoitando nos arredores.

Inhotim

Agora queremos saber de você: qual estratégia usou para visitar Inhotim? Descolou uma pousada em Brumadinho? Alugou um carro? Foi de ônibus? Faria diferente em uma próxima vez?

Aos comentários!

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71 comentários

Boa noite, para quem vai ao Inhotim e gostaria de uma referencia sobre taxi e valores, tenho um fiat linea 2013, fico a disposicao em Inhotim por R$ 350,00 aceito cartoes de credito.
Tenho outras opcoes de passeios proximo a Belo Horizonte, tal como Lavras Novas, um antigo quilombo na regiao de ouro preto, temos tambem a cidade de Bichinhos proximo a Tiradentes e outras. entre em contato.

Bernardo Mello (31) 97823600
[email protected]

peguei o onibus para o inhotim na rodoviaria de BH. comprei na véspera e o veiculo saiu lotado. vale a pena cacifar os 15,00 reais do transporte interno, você economiza tempo e fôlego e consegue conhecer mais atrações. os carrinhos passam a cada dez minutos, mas como o parque esta cheio sempre estava passando algum quando eu precisava. fora que há bancos para espera.

Se não conhece bem Belo Horizonte, as sugestões são:
-Hospede-se em BH e pegue o ônibus Saritur na rodoviária. As rodovias, apesar de bem sinalizadas, são muito movimentadas. Em uma hora já estará no Inhotim.
-Ou hospede-se em Brumadinho. Cidade charmosa com muitas pousadas de montanha e vá de taxi.

Minha dica: planeje com antecedência, de no mínimo 30 dias, para pegar mais descontos na passagem aérea. Estive no Inhotim nos dias 7 e 8 de julho, e se tivesse deixado para comprar a passagem na última hora, poderia ter pago até 500% a mais. Para quem mora nas proximidades do Rodoanel Oeste de São Paulo, outra boa dica é viajar por Viracopos, em Campinas, deixando o carro no estacionamento 2 do Aeroporto, muito barato! Pegamos o vôo da “Azul”, onde tivemos o prazer de viajar por uma aeronave brasileira, o Embraer 195, aeronave suave e segura, que não fica devendo nada para seus concorrentes estrangeiros, isso por volta de 6 da manhã e já estávamos em Confins as 07:15h. Também tomamos o cuidado de fazer a reserva do carro com bastante antecedência, por volta de 08 horas estávamos na Estrada. Praticamente não precisamos de GPS, pois o caminho de Confins até as proximidades do Inhotim está todo documentado no “Street View” do Google Maps, de tal forma que é possível virtualmente você visitar todo o trajeto antes mesmo de estar lá.
Recomendo a quem for viajar, devido ao tráfego pesado de caminhões no Anel Rodoviário e à possibilidade de viajar em áreas de serra o aluguel de um carro mais potente, de preferência 1.4 ou 1.6, para ultrapassagens mais rápidas e seguras e bom desempenho principalmente nas subidas íngremes.
O que impressiona no Anel Rodoviário é o grande número de caminhões que trafega à esquerda e sua impressionante velocidade, então todo o cuidado é pouco e deve-se fazer o possível para não ficar no caminho deles, porque a impressão que se tem é que irão passar por cima de você.
Fomos direto ao Inhotim, chegando lá por volta de 09:40h,e como já tínhamos também comprado o ingresso on line, já com o carrinho incluso, pois nossas pesquisas prévias indicavam que devido ao tamanho do museu isso facilitaria nossas visitas às galerias mais distantes. Comentando que iríamos passar 2 dias no parque, a mesma nos sugeriu que no sábado usássemos os 2 trajetos de carrinhos, e no domingo nos concentrássemos mais nas galerias mais centrais do parque.
Essa estratégia se mostrou a melhor, porque com o transporte pudemos ir parando nas galerias, aproveitando bem cada uma delas, sem nos cansar de forma exagerada, ainda mais que estávamos viajando desde a madrugada. A dica é iniciar pelo trajeto do carrinho que sai do “cachorro quente”, e aproveitar ao máximo cada galeria, pois muitas vezes você só descobre do que realmente se trata se você ficar e aproveitar toda a apresentação, como no caso da galeria “Sonho”. Terminando esse trajeto, vá direto para o outro, que leva para a Galeria dos Sons da Terra e aproveite todas as obras desse percurso. Quando terminamos os trajetos do carrinho, já passavam das 16:00 h, ou seja, praticamente o dia inteiro se foi…
Como não somos um casal chegado à curtir a noite, preferimos nos hospedar na Pousada Lafevi, em Brumadinho mesmo. É uma pousada bem confortável e aconchegante, com donos presentes e muitíssimos atenciosos, os Srs. Salvador e Luiz e a Sra. Genilda, que nos fazem sentir realmente em casa. É simples e confortável, o suficiente para nos sentirmos bem instalados. Gostamos muito e recomendamos. Chegamos e nem jantamos, caímos na cama e acordamos cedo, e estarmos a apenas 4 km do Inhotim mostrou-se muito vantajoso para o domingo, pois praticamente fomos os primeiros a entrar. Novamente optamos comprar o ingresso com o transporte, pois tínhamos perdido todas as fotos que tiramos no dia anterior e pretendíamos tirar novamente fotos de alguns pontos que tínhamos feito no trajeto com transporte, mas desta vez nos concentramos mais nas galerias centrais. São tantas, e com tantas surpresas, que parecia até que estávamos em outro lugar, o Inhotim nos surpreende a cada momento, é como um parque de diversões, só que para adultos, mexendo a cada momento com todas as nossas percepções. Depois que visitamos todas as obras, pegamos os carrinhos e refizemos as fotos em vários pontos do parque e tivemos o prazer de visitar novamente a galeria Sons da Terra.
Como terminamos a visita por volta de 15:00 h, aproveitamos as últimas horas de sol para usarmos a rota que liga Brumadinho à BR-040, via Recanto do Chalé e Serra da Moeda. É uma linda e sinuosa estrada, que requer muita atenção, principalmente no trecho final, pois a inclinação é imensa e daí a necessidade de se ter um carro com potência para vencer as subidas intensas. Nosso objetivo era atingir o Clube de Vôo Livre e o Restaurante Topo do Mundo. Chegando lá, paisagens lindas e estonteantes, e no Restaurante, da varanda, podemos observar os vôos de parapente que se desenvolvem ali.
Tudo isso é apenas um resumo, as descobertas e as surpresas estarão por conta de todos os que tiverem o prazer de visitar esse lindo lugar que é o Inhotim!!

Fiz como algumas pessoas daqui – de SP a BH chegando em Confins numa sexta à noite. Alugamos um carro e no sábado pela manhã fomos a Inhotim, aproveitando o dia todo para ver o parque, que é maravilhoso. Claro que ficaram algumas galerias para a próxima visita.

Fomos por um caminho que cortou diversas cidadezinhas, como Sarzedo, e gostei muito do visual. Na volta, viemos pela BR rumo a BH. Também ñ conhecia BH e fiquei lá apenas num domingo. Este passeio merece um repeteco, mas acredito que o esquema de visita foi bem bacana.

Fui até BH de avião, de lá aluguei carro para Inhotim. Tive alguma dificuldade na estrada, congestionamento e me perdi um pouco. Fomos direto para Inhotim e ficamos até fechar. Dormimos na Pousada Lafevi, simples, mas limpa e bem próxima de Inhotim (sem perigo de errar a estrada!). Passamos o dia seguinte inteiro em Inhotim e de lá fomos de carro direto para BH. Passamos a noite em BH no Ibis e no dia seguinte voltamos para o RJ.
Achei que veleu muito a pena. Repetiria esse esquema.

Estive lá no Carnaval de 2011. Fiquei 2 dias e meio, então pude ver tudo com calma, fazer algumas visitas temáticas guiadas que são bem estruturadas e são sempre renovadas.e parar pra almoçar nos ótimos restaurantes do Parque. Super recomendo. Voei do Rio a Confins, onde retirei o carro que aluguei pela internet e fiquei numa pousadinha simpática perto de Brumadinho, agora não lembro o nome.

Outra dica fazer reserva antecipada, pouca opção de hospedagem.

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