Trinidad

Missões, a missão | São Miguel, Trinidad, Jesús e San Ignacio Miní

Em duas viagens separadas no intervalo de um mês, partindo de Foz do Iguaçu e de Porto Alegre, visitei as principais missões jesuíticas classificadas como Patrimônio da Humanidade pela Unesco no Cone Sul: Trinidad e Jesús no Paraguai, San Ignacio Miní na Argentina e São Miguel das Missões no Brasil.

Como você sabe, das vastas e bem-organizadas cidadelas jesuítas sobrou muito pouco: arremedos de fachadas de catedrais antes suntuosas, vestígios de ruas e casas indígenas. Mas de todo modo são ruínas belas e fotogênicas, impregnadas de drama e de histórias que vale a pena entender. São as nossas pirâmides: os resquícios de uma civilização extinta no quintal de casa.

São Miguel das Missões

Este post mostra as diferenças (melhor seria dizer: os aspectos complementares) entre as missões de Brasil, Paraguai e Argentina, e mostra o caminho para visitar — do jeito que eu fiz, em viagens distintas, ou cobrindo as três numa única travessia.

Um pouquinho de história

San Ignacio

Por quase 160 anos, entre 1609 e 1768, os jesuítas fundaram 30 cidadelas igualitárias num território habitado pelo povo guarani, hoje dividido entre Argentina, Paraguai, Brasil e Bolívia. Nenhum índio era forçado a aderir às missões — mas se quisesse viver numa missão, teria que se converter ao cristianismo e abdicar de alguns costumes tradicionais, como a poligamia.

O que atraía os guaranis às missões? Acima de tudo, técnicas mais produtivas de agricultura e melhores condições sanitárias, que revertiam em mais saúde e prosperidade. Mas os índios também eram envolvidos por uma abordagem esperta dos jesuítas, que usavam elementos sincretistas para facilitar a conversão ao catolicismo.

Jesús

Houve missões onde viveram até 8.000 guaranis, tutelados por apenas 3 padres jesuítas. Os índios também exerciam cargos administrativos e eram treinados para ser músicos e escultores — sempre, claro, dentro dos cânones europeus dos jesuítas. Hoje, por conta desse contexto religioso-cultural, a utopia jesuíta seria tachada de politicamente incorreta, mas há historiadores que sustentam que foi o mais bem-sucedido experimento socialista já posto em prática.

Trinidad

As missões começaram a ruir em 1750 no atual lado brasileiro, quando o Tratado de Madri (pelo qual os portugueses trocaram sua Colônia do Sacramento por terras no atual Rio Grande do Sul) determinou que padres e guaranis atravessassem para o lado de lá do rio Uruguai. A pá de cal veio em 1767, quando a Coroa espanhola expulsou os jesuítas de todos os seus domínios. As cidadelas acabaram abandonadas e pouco a pouco dilapidadas.

São Miguel das Missões: independência ou morte

São Miguel das MIssões

A missão de São Miguel Arcanjo foi fundada em 1632 em território ainda espanhol mas, a exemplo dos povoados vizinhos, precisou ser abandonada devido aos freqüentes ataques dos bandeirantes paulistas. Só foi retomada em 1687, com a volta dos jesuítas à região; prosperou até 1750, quando teve seu fim abruptamente decretado pelo Tratado de Madri.

São Miguel das MIssões

O tratado era um troca-troca complicado entre Portugal e Espanha: os portugas entregavam o estratégico porto de Colônia do Sacramento (à revelia dos portugueses que lá viviam), à margem oposta de Buenos Aires no estuário do Prata, enquanto os espanhóis por sua vez permitiam que o território atual do Rio Grande do Sul fosse incorporado ao Brasil. Como conseqüência, índios e jesuítas estavam obrigados a emigrar para oeste do rio Uruguai.

São Miguel das Misões

Os guaranis se recusaram, e começaram então as Guerras Guaraníticas. Os índios foram liderados por Sepé Tiaraju, que mesmo derrotado acabou se tornando o primeiro herói gaúcho, cultuado por uns como ícone ~separatista~ e por alguns outros como santo; o Vaticano nunca canonizou, mas existe uma cidade chamada São Sepé em sua homenagem.

São MIguel
São Miguel

Com exceção da Catedral, que ainda mantém de pé a imponente fachada e as paredes da nave, restou muito pouco da cidadela de São Miguel. Só vendo a planta baixa da época para entender como a vila se organizava.

Caso queira ter uma idéia mais precisa de como era a igreja, é só dar um pulo em Santo Ângelo, a 60 km, cuja catedral emula o estilo da de São Miguel Arcanjo (ou quase: todas as igrejas das missões eram devidamente caiadas; a fachada de tijolos à vista de Santo Ângelo faz conjuntinho com as ruínas, ao invés de reconstituir a pintura externa da época).

São Miguel das Missões
São Miguel das MIssões
São Miguel das Missões

Na comparação com Trinidad no Paraguai e San Ignacio na Argentina, São Miguel das Missões se destaca pelo museu: das três missões declaradas patrimônio da humanidade pela Unesco, São Miguel é a que expõe in loco o mais impressionante acervo de estatuária religiosa produzida com grande talento pelos guaranis. A cruz de dois braços também é marca registrada de São Miguel.

Outro tesouro da época é o sino de bronze, que fica no avarandado no museu esperando você fazer a foto clássica com a catedral ao fundo. (Isto é, caso você consiga tirar de quadro os souvenirs que artesãos guaranis expõem em todo o avarandado, chegando até o sino.)

São Miguel das Missões
São Miguel das Missões

Toda noite é apresentado um espetáculo de Som e Luz que, apesar da fama, está precisando urgentemente de uma modernizada. A gravação é de 1978, e ainda que conte com as vozes estelares de Fernanda Montenegro, Paulo Gracindo, Lima Duarte, Armando Bogus, Maria Fernanda e Rolando Boldrin, tem um texto muito empolado e nada didático, inteiramente escrito na segunda pessoa do plural.

Maria Fernanda interpreta a Terra, e Fernanda Montenegro, a Ruína; ficam num vós pra lá, vós pra cá que deixa os não-versados nos acontecimentos sem entender nada, e confunde as crianças que acabaram de estudar a matéria na escola.

De quebra, o jogo de iluminação não condiz com as possibilidades do século 21. O resultado são quase 60 minutos de enfado para a platéia que se empoleira na arquibacada.

Ainda assim, não dá pra não ver: o espetáculo tem seus momentos de beleza e, da metade em diante, ganha alguma ação, depois que deixa de ser um esquete de teatro grego entre a Terra e a Ruína e incorpora diálogos entre os generais ibéricos e Sepé Tiaraju.

São Miguel das Missões

Horário

Ingressos

Som & Luz

Horário

Ingressos aqui

São Miguel: como chegar, onde ficar

São Miguel das Missões fica a 475 km de Porto Alegre via Cruz Alta, ou a 505 km via Carazinho. Usei as duas estradas e posso afirmar: vá por Carazinho. O caminho por Cruz Alta tem vários trechos de asfalto precário e esburacado. De carro a viagem leva 7 horas.

Não há ônibus direto entre Porto Alegre e São Miguel. A Ouro & Prata leva a Santo Ângelo (em 6 horas nos horários diretos e 7h15 nos semi-diretos); de lá a Tal-Antonello leva a São Miguel em mais 1h20. Horários e preços atualizados podem ser consultados nos links em azul. Também é possível contratar um trânsfer desde Santo Ângelo com a sua pousada ou o hotel de São Miguel.

A Azul deve começar a voar entre Porto Alegre e Santo Ângelo em 2016; assim que confirmarmos esta notícia, atualizaremos aqui.

A Pousada das Missões fica praticamente colada às ruínas; a pé, dá menos de 10 minutos de caminhada.

Pousada das Missões

A arquitetura é interessante, emulando o que seriam as vilas dos guaranis na cidadela; os quartos, porém, são antiquados. O café da manhã é excelente; há uma gostosa piscina ao fundo do terreno. Além de apartamentos privativos, tem dormitórios coletivos (é filiado à Hostelling Internatinal).

A um pulinho (de carro) do centro, o Tenondé Park é o hotel mais estruturado da cidade. Tem quartos confortáveis e uma bela piscina.

Para almoçar, experimente a comida caseira do Kaipper Ely, preparada em fogão a lenha e na brasa (Borges do Canto, 1091, tel. 55/3381-1007).

Jante antes do espetáculo de som e luz. O Aldeia Grill abre todas as noites (Borges do Canto, 1344, esquina Antunes Ribas, tel. 55/3381-1070).

Ficando mais dias na região, visite também o Santuário do Caaró, a Catedral Angelopolitana em Santo Ângelo Vinícola Fin e a Fazenda da Laje, que oferece atividades campeiras/rurais.

Trinidad e Jesús: tesouros paraguaios

Trinidad

A Unesco não publica estatísticas oficiais de visitação, mas são figurinhas fáceis na internet posts e artigos afirmando que Trinidad e Jesús seriam os patrimônios da humanidade menos visitados do planeta. Não é difícil duvidar disso: quem pensa em visitar o Paraguai para fazer turismo? Depois de ver Trinidad e Jesús, porém, eu afirmo: pense em visitar o Paraguai para fazer turismo. Trinidad (sobretudo) e Jesús valem — e como — a viagem.

Trinidad

Fundada em 1708, La Santísima Trinidad del Paraná foi uma das últimas missões estabelecidas pelos jesuítas. Esteve abandonada por 200 anos. Ainda hoje, Trinidad continua no meio do nada: o vilarejo no entorno das ruínas é minúsculo. A cidade mais próxima é Encarnación, a 45 km, separada da argentina Posadas pelo rio Paraná.

Trinidad

Trindad é a mais impressionante de todas as ruínas deste périplo: é a que mantém os vestígios mais visíveis e inteligíveis da organização urbana de uma missão jesuítica. Catedral, claustro, cemitério, a torre de vigia, igrejas secundárias, os quarteirões residenciais dos guaranis, e como tudo isso se dispunha em torno da Plaza Mayor: em Trinidad é muito fácil de perceber.

Trinidad
Trinidad
Trinidad

De noite também tem um espetáculo de som e luz (incluído no preço do ingresso!), mas se você não está de carro no Paraguai (próprio ou alugado no país), é difícil voltar.

Jesús

A outra missão paraguaia do roteiro, Jesús de Tavarangüé, fica 10 minutos de carro adiante de Trinidad. Jesús é pequenininha; ainda estava em construção quando os jesuítas foram expulsos e por isso nunca chegou a ser terminada. Se você não sabe disso, vai pensar que esta é a igreja mais bem conservada; praticamente só não tem o teto e, claro, os adornos.

Jesús
Jesús
Jesús

Depois de Trinidad, Jesús até seria dispensável, mas olha o que eu vivi ali: fiquei sozinho, só eu e as ruínas, por quase meia hora. Sabe o que é não ter nenhum outro colega turista num patrimônio da humanidade da Unesco? Quando eu dei por mim, eu tava assobiando a plenos pulmões o refrão do tema do Ennio Morricone do filme A Missão.

Trinidad e Jesús

Ingressos

Som & Luz

Como chegar a Trinidad e Jesús; onde ficar em Posadas

Encarnación está a 6 horas de ônibus de Ciudad del Este. Se você estiver de carro próprio ou alugar carro no Paraguai (as locadoras brasileiras não deixam levar carro para o Paraguai), pode chegar em 5 horas. Mas eu preferi seguir os passos da Dani S., que fez esta viagem há cinco anos, e se hospedou na outra margem do rio Paraná, em Posadas, na Argentina. A cidade, que é capital da província de Misiones, está a 310 km de Puerto Iguazú — 4 horas de carro, se você trouxer o seu carro do Brasil ou se alugar em Puerto Iguazú (as locadoras brasileiras não deixam levar o carro para além de 30 km da fronteira), ou 5 horas de ônibus, com a Expreso Singer. Encarnación e Posadas têm a mesma dinâmica de fronteira que conhecemos em Foz do Iguaçu. No lado paraguaio, a zona de compras está muito perto da imigração (mas é bem mais modesta do que a de Ciudad del Este).

Em Posadas, um ônibus de linha que você pega na avenida Entre-Ríos atravessa a ponte internacional. Do outro lado você precisa descer pra fazer a imigração paraguaia, e daí é só dar dez passos que você chega a um ponto de táxi, onde pode negociar por 250.000 guaranis, 50 dólares ou 200 reais o seu passeio a Trinidad e Jesús. Trinidad está a 40 km da fronteira.

Posadas-Encarnación
Encarnación

Ao fim do passeio, o combinado era o taxista me deixar de volta na imigração, para ali eu pegar o ônibus internacional; mas no caminho ele ofereceu me levar até o meu hotel em Posadas por mais 50.000 guaranis (10 dólares ou 40 reais). Topei.

Gran Crucero

Me hospedei no Gran Crucero Posadas Express, um hotel básico mas cumplidor, a uma quadra da avenida Entre-Ríos (onde passa o ônibus) e a três do calçadão principal da cidade. Jantei na clássica churrascaria La Querencia (Bolívar, 1867, tel. 37/6443-3550), que além dos cortes argentinos tradicionais faz um ótimo surubi grelhado (como é tradição na região).

Infelizmente estava chovendo muito e não deu para passear na Costanera, a avenida beira-rio, onde há muitos restaurantes que parecem interessantes.

Se você ficar mais tempo e fizer sua base no lado paraguaio, pode aproveitar balneários de rio muito procurados no verão. O carnaval de Encarnación tem desfiles à brasileira e é tido como o mais animado do Paraguai.

San Ignacio Miní, na selva argentina

San Ignacio

Muitos brasileiros que vão a Foz do Iguaçu se surpreendem com o fato de as Cataratas estarem no meio da floresta. Na nossa imaginação, a região Sul é um vasto celeiro agrícola, e só. Mesmo em Foz, ao longo da estrada que leva da cidade ao parque, quase não se vê vestígio de mata. Atravesse a fronteira para a província argentina de Misiones, e tudo muda.

Imprensada entre os caudalosos rios Paraná e Uruguai, Misiones é como o Brasil de cabeça para baixo. A mesma latitude que para nós é sul, para os argentinos é norte. A floresta que o Brasil mal se lembra que tem, por estar em área subtropical, é a mata mais quente e densa do território hermano. Entre Puerto Iguazú e as cataratas argentinas escondem-se hotéis de selva – um conceito que não cogitaríamos fora da Amazônia. Mesmo depois de deixar Iguazú para trás, os símbolos tropicais predominam na estrada, vendendo o exotismo da vida na selva.

Essa vibe amazônica-subtropical, por mais fora de lugar que pareça a um brasileiro, ajuda a entender a região que os jesuítas encontraram no século 17. Não foi em meio a campos de soja que eles fizeram erguer suas cidadelas. Foi na floresta fechada — e para entender isso, essa passagem por Misiones é fundamental.

San Ignacio

San Ignacio Miní se chama assim para se diferenciar de San Ignacio Guazú, no Paraguai. Não consegui confirmar isso com ninguém, mas desconfio que esse “miní” seja o que o ouvido português decodificou como “mirim”: se estivesse no Brasil, a gente chamaria a missão de Santo Inácio Mirim.

San Ignacio
San Ignacio
San Ignacio
San Ignacio

Dentre as missões que visitei, San Ignacio é a que tem a Plaza Mayor mais bem delineada, com fachadas de pé em três lados do quadrado. (O Quadrado de Trancoso é uma plazinha mayor jesuíta também.). Em compensação, seu museu é mais fraquinho de todos, com pouquíssimos objetos e obras de valor.

San Ignacio
San Ignacio

O que torna a visita a San Ignacio Miní imperdível é o seu show de som, luzes e imagens que acontece todas as noites. O espetáculo foi criado recentemente e é de última geração no gênero. Enquanto em São Miguel das Missões a gente fica sentado na arquibancada e as luzes mostram as ruínas (Fernanda Montenegro) e as árvores (Maria Fernanda) conversando entre si, em San Ignacio Miní os espectadores caminham pelas ruínas, onde são projetados hologramas animados que procuram dar uma idéia de como era a vida ali no século 18.

San Ignacio

O texto, ao contrário do nosso lá em San Miguel, é superdidático e quase não exige conhecimento prévio. O visitante brasileiro vai descobrir uma nova faceta da rixa entre Brasil e Argentina, já que os bandeirantes paulistas são apresentados como os grandes vilões que vinham capturar índios pra vender como escravos no Brasil.

Por casa do espetáculo de som e luz, é indispensável pernoitar em San Ignacio.

San Ignacio Mini

Horário

Ingressos

Som & Luz

Horário

Ingressos

aqui

San Ignacio: como chegar, onde ficar

San Ignacio está a 245 km de Puerto Iguazú, pela Ruta 12. São 3 horas de carro (se você vier com carro próprio, ou se alugar na Argentina; as locadoras brasileiras não permitem levar o carro para além das cataratas argentinas). De ônibus, são 4 horas e meia, com as empresas que fazem o pinga-pinga entre Puerto Iguazú e Posadas (como Río Uruguay, Argentina, M. Horianski). As passagens desses ônibus não são vendidas online.

San Ignacio Adventure Hostel

A hospedagem mais simpática da cidade é o San Ignacio Adventure Hostel, que tem também quartos com banheiro privativo. O restaurante funciona todas as noites. Fica a meia hora de caminhada das ruínas (ou 5 minutinhos de carro).

Existem outras missões na região, que fazem parte do conjunto tombado pela Unesco, como Santa Ana e Nuestra Señora de Loreto. Estive em Loreto e… bem, se você estudar arqueologia, vai gostar. Para leigos, os vestígios são muito tênues, você precisa usar demais a imaginação.

Como fazer o roteiro completo numa só viagem

De carro

É preciso estar com carro próprio (as locadoras brasileiras não permitem atravessar para além das cataratas argentinas) e fazer um seguro carta verde antes de atravessar a fronteira. Partindo do Rio Grande do Sul, atravesse para a Argentina pela balsa de Porto Xavier. Continue a Posadas (total: 300 km desde São Miguel), San Ignacio e Puerto Iguazú. Precisa de sugestões para completar o roteiro circular? O Silvio já fez uma viagem parecida, visitando também Treze Tílias e a Serra do Rio do Rastro em Santa Catarina e os Aparados da Serra no Rio Grande do Sul; veja aqui.

De ônibus

Voe a Porto Alegre. Saia de Porto Alegre com a Ouro e Prata a Santo Ângelo (6h). Continue pela Tal Antonello de Santo Ângelo a São Miguel (1h20). Volte a Santo Ângelo e siga de Reunidas a Posadas (6h; pesquise como “Santo Ang RS” e “Posadas AG”. Vá com a Río Uruguay a San Ignacio (1h30) e de lá a Puerto Iguazú (4h30). Atravesse com o ônibus local a Foz do Iguaçu (20 min.) Voe de volta a partir de Foz.

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    104 comentários

    Oi Bruna. Em Posadas eu fiquei em um apartamento muito bom que reservei no Booking. Em San Ignacio fiquei no hostel que sugeriram aqui, mas, como disse, não é bom. Há bons hoteis lá, vi um, que parece ter boa estrutura. Creio que o nome é mesmo San Ignacio. Já no Paaguai, não fiquei hospedado, fiz bate-volta.

    Obrigado pelos artigos, ajudou-me muito a preparar minha viagem a Foz e às missões. Não há mais ônibus de Trinidad a Jesus, os táxis custam US$12 ida e volta. Não recomendo ficar no Sihostel, novo nome do San Ignacio Adventure. As instalações são muito ruins, o chuveiro alaga quando você toma banho e o desjejum é muito precário. San Ignacio Miní tem bons hoteis e há um serviço de remise (Remises Loyola) por US$9 que te leva a qualquer lugar. A passagem de ônibus desde Posadas custa menos que isso. San Ignacio é carente de bons restaurantes, mesmo o Carpa Azul não é essa coca-cola. E esqueçam o surubim e o pacu, geralmente um filezinho fino, gorduroso e sem graça

      É seguro ir de carro particular de Posadas até as ruínas no Paraguai? estamos indo agora em Agosto, partindo de São Lourenço do Sul e agradeço por qualquer dica e informação!

      Olá, Renato! Com o seu carro, não-alienado, com seguro carta verde, pode sim.

      Boa noite Francisco. Estou procurando hospedagem em Posadas e San Ignácio, vou sozinha e de ônibus, então a logística pra visitar as ruínas fará toda diferença. Tem indicação? Obrugada 😉

    Boa noite.

    Parabéns pela maravilhosa página sobre a nossa história, Jesuítas no Brasil Meridional.

    clodoveu lisboa borges.

    Conheço já as ruínas de São Miguel e de San Ignacio Mini, mas procurando sobre as ruínas de Encanacion me deparei com a tua sugestão e informações, grata, pois foram bem úteis! No final do mês estarei indo de carro para lá! Valeu!

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