O que você leva para se conectar nas férias?
Até alguns anos atrás, somente viajantes a trabalho ou gente bastante exótica saía de férias com o laptop na bagagem de mão.
Hoje em dia é quase o contrário — esquisito (mas, ao mesmo, admirável!) é quem consegue viajar a lazer sem nenhum aparelho onde possa receber ao menos algum email urgente.
Apesar de continuarem significando trabalho e, em alguns casos, escravidão 24 horas, os aparelhos com conexão à internet acabam sendo muito úteis para resolver questões práticas da viagem (reservas, check-ins, programação cultural, pesquisas de última hora). E funcionam hoje como substituto perfeito para a televisão.
Conta pra gente: o que você leva pra se conectar? Smartphone? Tablet? O velho e bom laptop, mesmo?
E pra que você usa?
No exterior, você chega a comprar chip local pro seu celular ou fica só em função de wifi aberto?
E finalmente — você conseguiria viajar totalmente desconectado?
Desembuchez sivuplé!
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148 comentários
Eu sou da filosofia de menos é mais e prefiro levar algo que sirva para tudo.
Como não uso mt telefone o nome do meu escolhido é ipod touch! hehe
Tem coisas que realmente não consigo fazer nele mas realmente são poucas que justifiquem levar o Oliver (vulgo netbook) pra lá e pra cá. Escolho as que realmente valem a pena o stress!
Telefones (iPhone pessoal e Blackberry do trabalho) e iPad. Notebook apenas quando tenho que realmente trabalhar, mas prefiro mesmo o iPad que nem preciso tirar de minha carry-on, ou minha moxila de fotografia.
Eu levo um netbook Samsung NC-10 comprado em 2009 com apenas o básico instalado (nem tem Office, eu carrego um OpenOffice no pen drive caso seja necessário), é só pra acessar a internet mesmo, conferir e-mails, resolver coisinhas de viagem (usei, por exemplo, para marcar entrada no Museu do Vaticano), já ir botando fotos nas mídias sociais. Por ser pequeno, é muito prático. Como tem SSD, posso sacudir à vontade sem medo de dano físico.
Quanto ao celular, eu levo só para usar de despertador. A não ser que eu tenha muitos amigos/contatos nos lugares pra onde eu vou, aí compro um chip pré-pago local para que eles possam me encontrar a qualquer hora, marcar um café no último minuto, avisar ou ser avisado sobre atrasos, etc.
Iphone,notebook, nextel. Infelizmente como pequeno comerciante minhas férias ( 7 a 10 dias anuais) não dão direito a desconexão no pacote …
Estreamos o netbook em julho/2011. E depois disso, não largamos mais. Como viajamos em família e com adolescentes, tem até fila de espera para usar.
Em 2009 quando fui a Chicago eu passei uns 3 dias na cidade procurando por um internet café nada! Todos eles tinham falido, porque o comum era que cada um levasse seu próprio laptop e foi nessa viagem mesmo que me rendi e comprei o meu e desde então, não viajo mais sem ele. E agora em janeiro também levei um ipod, mas que só foi útil no hotel, já que ele só funciona com wi-fi.
Meu marido usa pra trabalhar, e eu pra vadiar 🙂
E normalmente não compro serviço de internet não, fico só no wi-fi mesmo …
Acho que conseguiria viajar desconectada, mas que numa determinada hora vai me dar tremedeira, isso vai! 🙂
Se a viagem é curta apenas smartphone, se for longa também levo o laptop caso apareça algum problema para resolver.
E compro um chip local para utilizar o smartphone, na verdade dois, eu compro um e minha esposa compra outro, de operadoras distintas para compararmos os serviços. Quase sempre a mais cara presta um serviço melhor.
Smartphone, no brasil com 3g, fora so no ei fi pq plano de 3g internacional eh morte. Nunca comprei chip local.
Sempre levava um netbook, pequeno, leve…bom pra descarregar ss fotos.
No mochilao fomos so com o smartphone e o Kindle, que tb ajuda numa emergencia e tem 3g gratis.
Voltamos com um ilad e estou viciada. O problema eh so pra descarregar as fotos. Fico aflita sem ter back up das fotos. Dessa vez acabei fazendo cd numa loja. Da proxima vou lembrar de levar um pen drive.
Abs,
Nada. Sou da tribo dos desconcectados.
Viajamos normalmente com netbook, dispositivos de armazenamento de fotos(cartões de memória, pendrive, etc) e sempre nos hospedamos em lugares com wi-fi.
Este ano, o tablet entrou em cena.
Não tivemos ainda necessidade de chip local e jamais viajamos desconectados (motivo: filhos).