Sudeste Asiático pra Mirella

Wat Arun, Bangkok
Wat Arun, Bangkok

A Mirella e o Kiko do Mikix já estão de malas prontas novamente: no fim do ano vão fugir do frio do Canadá para dar um giro pelo Sudeste da Ásia.

As passagens de ida e volta estão compradas, e o roteiro, mais ou menos definido. Eles estão agora fechando hotéis (procuram 3/4 estrelas, na faixa de 150 dólares, escorregando aqui e ali até 200) e querem os pitacos da tripulação.

Estas são as escalas e os hotéis finalistas:

Hong Kong (6 noites) – Lan Kwai Fong Hotel

Kuala Lumpur (4 noites) – Traders Hotel, JW Marriott ou Ascott (dúvida : ficar em Chinatown ou perto das Petronas Towers?)

Siem Reap (5 noites) – Angkor Village

Krabi ou Phuket ou ??? (9 noites) – a escala na praia na Tailândia é a que mais suscita dúvidas; por enquanto o escolhido é o Ao Nang Orchid Resort, em Krabi

Bangkok
(5 noites) – Pathumwan Princess ou Royal Orchid Sheraton

Então, trips? À caixa de comentários!

345 comentários

Alguém sabe dizer se encontro mochila cargueira fácil em Bangkok? E como saber que não é falsificada? Pelo o que li parece que até no shopping vendem produtos falsificados, né?
Li no mochileiros que uma pessoa comprou uma Deuter por uns R$100,00, tá que já faz um tempo, mas mesmo assim foi de graça, né! Pensando se vale a pena ir com uma mala velha e comprar a mochila por lá…
Obrigada!

    Olá, Tatiana! Você deve encontrar mais fácil essa iinformação em fóruns especializados 🙂

    Tatiana, cheguei a procurar mochilão Deuter no shopping em Bangkok pro meu marido. Nem pensei na possibilidade de ser falsificada. Lembro que tinha uma igualzinha a que tenho vendendo pelo equivalente a USD140, que foi exatamente o que paguei nos EUA.

Muito arriscado este voo de volta para BKK.
Sinceramente PP não tem nada. Eu voltaria a noite para BKK e teria um dia a nais em BKK.
Pouco tempo para Hoi An .Acho que daria para tirar 1 dia de Siem Reap…Não caia na história que precisa de 1 semana depois de 2 dias fica repetitivo.
Curiosidade estive em ADD e não vi nada empolgante nas pesquisas prévias que justifiquem o pernoite ou algo além.O voo da ET até lá é bom mas depois prepare-se pois para HKong a frota de 767 300 ER é sofrível e desconfortável o que me leva a crer que para BKK não é diferente.Cheguei de lá agora dia 01.15 dias de muito boa viagem mas não no rol das minhas 3 melhores vale muito pela cultura diferente e a dieta de arroz que vc acaba por comer todo dia rsrs

    Pois é, fiquei pensando se era arriscado ou não, mas achei que 5h seriam suficientes… Atrasam tanto assim? Na verdade não são 5h, né, porque a gente vai ter que despachar…
    Eu até gostaria de mais um dia em Hoi An, mas pela opinião da maioria não sei se vale sacrificar Siem Reap… Tem gente aqui que ficou 5 dias!
    Em PP você fez o quê? Anotei aqui o Museu S21, Killing Fields e Palácio Real, além do Russian Market, que certamente não será indispensável depois de passar por tantos mercados. Também li sobre um passeio de quadriciclo (“os caminhos são de pedra e lama, passando por campos de arroz, lagos com belas flores aquáticas, palafitas, templos escondidos e um santuário de animais selvagens”), mas estou achando que deve ser muito turistão, programa de índio. Alguém aqui foi?
    A parada em ADD é mais pra acostumar com o fuso. Você foi a Lalibela? Pra ir lá sem me estrepar vou ter que gastar esses dias, porque o voo é 7h da manhã, aí fica difícil ir no dia seguinte à chegada em ADD…
    Vou procurar saber sobre o avião, só sei que até ADD é aquele boeing novo!
    Obrigada pelo relato! (ps: ainda bem que gosto de arroz!!! rs)

acho poucos dias em Bangkok, ou você já conhece?

    Foi pra mim, né? rs

    Não conheço não, e admito que é pouco mesmo, embora eu não vá ao mercado flutuante nem ao passeio do Tiger Temple (não por falta de tempo, mas porque não quero mesmo, rs).

    O que pensei foi o seguinte: Bangkok é central, conexão para vários voos, então é muito mais fácil eu passar por lá na próxima viagem do que em outros lugares. Os outros acho que se eu não for agora não vou nunca mais na vida, sendo bem realista. Por isso acabei sacrificando Bangkok… (com muita dor no coração, admito!)

    Estou sofrendo do primeiro grande erro dos mochileiros de primeira viagem, quero conhecer tudo ao mesmo tempo agora! rsrs

Obrigada pelas respostas e relatos! Seguindo os conselhos, meu roteiro está assim:

4ª- 25.12 – GIG-ADD
5ª-26.12 – chegada em Addis Ababa à noite
6ª- 27.12 – Addis Ababa
S- 28.12 – ADD-LLI
D- 29.12 – Lalibela
2ª- 30.12 – LLI-ADD
3ª- 31.12 – ADD-BKK – chegada em BKK 13:20
4ª- 01.01 – BKK (Ayuthaia)
5ª- 02.01 – Sukhothai (trem noturno para Chiang Mai)
6ª- 03.01 – Chiang Mai
S- 04.01- Chiang Rai (bate-volta)
D- 05.01 – Chiang Mai (voo 21:45 para Phuket)
2ª- 06.01 – Phi Phi
3ª- 07.01 – Phi-Phi
4ª- 08.01 – Phi Phi-Trang (ilha a decidir)
5ª- 09.01 – ilha
6ª- 10.01 – ilha
S- 11.01 – ilha-BKK
D- 12.01 – BKK
2ª- 13.01 – Saigon
3ª- 14.01 – Saigon
4ª- 15.01 – Ben Tre-Can Tho
5ª- 16.01 – Can Tho-Phu Quoc
6ª- 17.01 – Phu Quoc
S- 18.01 – Phu Quoc
D- 19.01 – Phu Quoc-Saigon (final da tarde)
2ª- 20.01 – Hoi An (chegada em Da Nang 10:30)
3ª- 21.01 – Hoi An
4ª- 22.01 – Hoi An-Luang Prabang (voo 15:50)
5ª- 23.01 – Luang Prabang
6ª- 24.01 – Luang Prabang
S- 25.01 – Luang Prabang
D- 26.01 – Luang Prabang-Siem Reap (chegada 14:10)
2ª- 27.01 – Siem Reap
3ª- 28.01 – Siem Reap
4ª- 29.01 – Siem Reap
5ª- 30.01 – Phmom Penh
6ª- 31.01 – Phnom Penh-BKK (chegada 20:40)
S- 01.02 – BKK-GIG (01:40)

Cortei Vientiane, Sihanoukville e Koh Rong. Minha preocupação com esse roteiro é acabar a viagem triste, com os killing fields… Mas essa foi a única ordem que deu pra viabilizar 2 dias inteiros em Phu Quoc. O que vocês acham?

Aguardo os pitacos! Obrigada!

To fechando meu roteiro esta semana e quero muito a opiniao de voces. Se voces tiverem dicas de hoteis tb agradeco.

Obrigada

22 Oct- London-Doha-Singapore – Qatar Airlines
23 Oct- Singapore (Hotel Marina Bay Sands)
24 Oct- Singapore (Hotel Mandarin Oriental)
25 Oct- Singapore (Hotel Mandarin Oriental)
26 Oct- Voo Singapore-Langkawi pela Airasia (vou ter que dormir la, ja que o ferry so sai pela manha).
27 Oct- Koh Lipe-
28 Oct- Koh Lipe
29 Oct- Koh Lipe
30 Oct- Koh Lipe
31 Oct- Koh Lipe- Krabi (Ferry ate Pak Barra e van ate Krabi)-Vou Ficar em Railay Beach
01 Nov- Krabi
02 Nov- Krabi
03 Nov- Phi Phi
04 Nov- Phi Phi
05 Nov- Phi Phi
06 Nov- Krabi- BKK
07 Nov- BKK
08 Nov- BKK
09 Nov- BKK
10 Nov- BKK- Siem Reap
11 NOv- Siem Reap
12 Nov- Siem Reap
13 Nov- Siem Reap
14 Nov Siem Reap- Luang Prabang
15 Nov- Luang Prabang
16 Nov- Luang Prabang
17 Nov- Luang Prabang- BKK- HK
18 Nov-HK
19 Nov HK
20 nov Bate e volta Macau
21- HK
22- HK- Doha- London

    Renata,
    em Siem Reap eu fiquei num hotel muito bom chamado Mulberry Boutique, que fica perto (a uma distância caminhável) do Night MKT, mas ao mesmo tempo não tá dentro do furduncio.
    Se quiser dá uma olhada https://viajandoagora.blogspot.com/2013/03/muito-prazer-siem-reap-camboja.html

    Em Cingapura, fiquei uns noites no Wanderlust que é simpático mas um pouco fora de mão e as demais noites no Swissotel que é excelente e um pouco mais em conta que o Bay Sands e o Mandarin. Eu amei Cingapura, tem vários posts lá no blog depois confira tb
    boa viagem!

    Renata,
    Em Siem Reap fiquei no Bopha e gostei bastante.
    Em Bangkok fiquei no Centre Point, pertinho do hotel Lebua, que não é numa região bonita, é em cima de um shopping e milhões de camelôs ao redor, mas é bem localizado em relação aos transportes já que é bem na estação que liga o metrõ e o barco. Só pra ir pro aeroporto que faz acho que 2 baldeações.

Fiz Vietnam, Cambodja e Tailandia agora em janeiro e fiz toda a Tailanfia em 2007.
Abaixo seguem os meus relatos das duas viagens.Talvez te ajude em algo.

… Chegamos na Tailandia sob um calor intenso de quase 40Ce encontramos no aeroporto com nossa guia que ficaria com uma mala com nossas roupas de frio que usamos e usaríamos na nossa volta a Europa. Mais tarde nos arrependeríamos de termos deixado alguns pertences. Como já escrevi anteriormente o aeroporto de BKK é fantástico e enorme, passamos pelo Health Control para validarmos nossa vacina de febre amarela exigida pela Tailândia e fomos direto de taxi a um hotel próximo, o Suvarnaburi Regent Hotel, um hotel simples mas bem equipado. No dia seguinte encontramos com nossos amigos Rosane e David que haviam passado uma semana nas prais tailandesas (programa que já havíamos feito em outra viagem ) e pegamos um vôo da Air Ásia no outro aeroporto, o Dom Muang, do outro lado da cidade com destino a Hanói. Lembrando que na Air Ásia você paga por kilo a mala, então resolvemos pagar por uma mala de 30kg na compra da passagem que fizemos antecipadamente no Brasil.
Pousamos em Hanói vindos de um vôo rápido de 2;30hs mas nos surpreendemos com o frio na cidade. A temperatura era de 14C e caindo a cada dia que passava, por isso o arrependimento de termos deixado algumas de nossas roupas de frio mais pesadas. Era inverno no norte do Vietnam, e nunca imaginaríamos pegar temperaturas tão baixas, chegando aos 7C.
Nos hospedamos no Hanói Elegance Diamond hotel, um fantástico hotel duas estrelas bem próxima ao lago Hoan Kem. A comida, o quarto e a presteza dos funcionários nos surpreenderam positivamente. Ficaria lá facilmente, pois esse 2 estrelas tinham serviços que mais parecia um 4.
Saímos para andar a pé desbravando o bairro velho e passando por uma das experiências mais fantásticas já vividas na Ásia: atravessar a rua com milhares de motos passando a sua frente sem parar, pois a maioria das ruas não possui sinal. É uma experiência única, com determinação dê o primeiro passo e siga em frente com cautela, mas sem parar que as motos vão desviando de você. No final você chega a salvo ao outro lado da rua sem um arranhão.
Começamos pelas estreitas e agitadas ruas do Old Quarter, com aquele turbilhão de lojas e vendedores ambulantes com as famosas cestas nas costas. O Old Quarter é como uma Rua da Alfândega no Rio, só que em grande escala. Seus produtos são setorizados, ou seja, cada rua vende praticamente um só produto. Se quer calçados vá a uma rua, se quer bolsas vá a outra, se quer casacos ou atersanatos em outras distintas. Lembrando que para bolsas, roupas etc só encontrará artigos fakes, mas de muito boa qualidade.
Depois de passearmos pelo Old Quarter, pegamos um taxi para o Complexo onde encontra-se o Museu da Guerra e o Mausoléu de Ho Chi Minh. Entramos somente no museu, pois o Mausoléu estava fechado e vimos algumas fotos durante o período da guerra e algumas esculturas, mas nada assim tão relevante. Andamos pelos bem cuidados jardins cheio de bonsais e pudemos assistir ao treinamento de jovens militares como que em uma troca de guarda. Neste mesmo local visitamos o One Pilar Pagoda, nada de mais, e partimos para visitar a região onde fica o Opera House e o Museu da Historia do Vietnam. Sobre os taxis tome cuidado pois cada um tem um valor. Os mais caros cobram 14.000,00 por 600 mts rodados enquanto você pode pegar uns menores que cobram 8.000,00 por 1 Km, basta olhar os valores escritos na porta de cada carro.
A noite fomos jantar em um típico restaurante vietnamita o Quan Na Nong na 18 Phan Boi Chau Street, onde de pequenos passarinhos fritos a camarões e lombos de porco, pudemos experimentar a preços bem baratos, vários pratos da culinária local. A um custo de 800.000,00 dongs o equivalente a R$80,00, nós 4 comemos mais de 10 pratos diferentes. Não vi assim grandes atrações turísticas na cidade, mas deu para sentir o gostinho do que nos esperava pela frente. No dia seguinte pegamos um tour privado para a região de Tom Coc, primeira capital do Vietnam do Norte, depois transferida para Hanói. Tam Coc é mais conhecida por seu rio que serpenteia por entre os arrozais passando por três cavernas. Ë um passeio muito bonito, com todas as montanhas surgindo das águas e tornando o cenário ainda mais exuberante. Muitos a comparam com Halong Bay, só que na terra. O que estraga é o caminho até lá, umas três horas em estrada esburacada onde na maioria dos trechos não se pode passar dos 50km/hora.
Partimos no dia seguinte em direção a Halong Bay, em uma estrada semelhante a anterior, onde depois de 3 horas e meia chegamos a Baia de Halong. A equipe do Paradise Cruise Luxury nos esperava pra embarcarmos em uma viagem de três dias e duas noites por entre as mais de 2 mil ilhas da baia. O barco é muito bonito e suas cabines com varanda e no tamanho ideal foi o meio perfeito para desbravarmos a baia.
Almoçamos e fomos conhecer uma, se não a mais bonita das cavernas que já conheci na vida, a Surprise Cave ( Hang Sung Sot). Subindo seus mais de cem degraus me deparei com uma gigante caverna, com formações milenares de estalagmites e estalactites. Essa caverna é muito bem iluminada com holofotes coloridos que acentuam cada formação rochosa tornando-a uma visita imperdível. De lá partimos para outra ilha, a Tip Top, onde subimos por uma escada íngreme seus mais de 5000 degraus até um pagoda de onde se deslumbra uma vista fantástica de toda abia com suas ilhas e barcos ancorados. Retornamos ao barco e desfrutamos um excelente jantar no saguão central onde se encontra o restaurante.
No dia seguinte mudamos para um barco menor da mesma empresa e fomos em direção a ilha Cat BA, uma ilha sem graça sem ter muito o que ver e fazer. Passeamos na garupa de uma scooter pelo interior da ilha e visitamos uma caverna e uma casa que não se podia entrar, verdadeiro programa de índio. O passeio só valeu a pena porque no caminho para esta ilha pudemos ver outras ilhas bem interessantes além de andar de caíque por entre as cavernas formadas nas rochas depois do almoço, por sinal muito bom, servido a bordo do barco. Voltamos no fim da tarde para o barco principal onde descansamos e jantamos.
De volta a Hanói, ainda tivemos tempo de dar uma última volta pelo Old Quarter para comprar umas coisinhas e fomos ao aeroporto para pegar um vôo para Hue pela Vietnam Airlines. Chegamos em Hue já de noite e fomos de taxi para o hotel no centro da cidade, o Golden Hotel. No dia seguinte com chuva, contratamos um motorista para fazer alguns passeios a tarde, mas pela manhã fomos eu e Luiza desbravar o Market local. Mais parecia um galpão enorme de dois andares onde no primeiro andar ainda do lado de fora, barraquinhas de comidas, frutas e produtos de alimentação se misturavam a centenas de barracas vendendo coisas fakes. Os preços aqui eram bem menores que os encontrados em Hanói e a qualidade dos produtos era boa. Quis comprar uma blusa bordada para minha mãe e quando disse a menina que queria duas parecia que estava comprando o produto mais caro da barraca. A alegria da menina dizendo aos outros que pretendia comprar duas blusas foi algo surreal, agitando os dois dedos em V e mostrando para todos os outros vendedores.
A tarde fomos visitar o mausoléu do imperador, um lugar muito bonito com suas escadarias lembrando os templos de Bali. No inicio das escadas esculturas de guerreiros em pedra com cavalos e elefantes, como o exército chinês de pedra, ornavam o primeiro pátio. Ao entrarmos na sala principal do mausoléu, um pouco as escuras devido a falta de energia provocado pela chuva, nos deparamos com um dos mais bonitos mausoléus já visto. Todas as paredes eram pintadas e ornadas com desenhos feitos com cacos de cerâmica, assim como o próprio túmulo e sua abóboda, totalmente ornada com mosaicos muito mais bonitos que os de Taj Mahal. Saímos dali e partimos para o pagoda Thien Mu, também um lugar muito bonito que vale a pena a visita. Já era final de tarde, então seguimos em direção a citadela. Uma construção murada do início do sec XIX que abrigava o Imperador, o exército e muitos de seus súditos. A construção está sendo reformada depois das bombas americanas que devastaram o local, mas mesmo assim ainda se podia observar a grandiosidade e beleza daquele império gigantesco extinguido e depois devastado pelos americanos.
Pela manhã contratamos um motorista para nos levar a Hoi An, três horas e meia de viagem, em uma estrada um pouco melhor que as outras, mas que em parte circundava a costa. Opte por ir margeando a costa e não passe pelo túnel, que apesar de mais rápido lhe priva de uma vista muito bonita da costa. Chegamos em Hoi An a noite e nos hospedamos no Sunrise Beach Resort, um 5 estrelas em frente a praia que vale muito a pena.
Fizemos o check in no hotel e imediatamente pegamos o shutle do próprio hotel que nos levaria a cidade. Hoi An é uma cidadezinha conhecida pelos seus ótimos restaurantes e pelos seus alfaiates. Chegamos na cidade e fomos caminhar pelas ruelas com seus casarios antigos em ruas bem movimentadas mas só de pedestres e riquichás, as cadeirinhas conduzidas por bicicletas. Caminhamos por toda a cidade, entrando em cada lojinha e observando o artesanato local. Hoi An também é conhecido por suas lanternas coloridas. Aproveitei e comprei várias para enfeitar a festa de 80 anos da minha mãe que viria daí a alguns meses. Passamos pela ponte chinesa e visitamos alguns dos vários pagodas que existem na cidade. Já a noitinha escolhemos para jantar no Morning Glory, um dos restaurantes mais requisitados da cidade cujo proprietário possui outros tão bons espalhados pela cidade. Comemos a melhor comida vietnamita até então, uns enroladinhos de camarão, porco e frango, umas panquecas de arroz fritas e recheadas com camarão e um noodle da arroz frito com frutos do mar, acompanhados da cerveja local.
Hoi An é uma cidade que vale muito a pena conhecer, é um misto de Búzios e Paraty, super descolada com milhares de turistas curtindo suas lojas, cafés e restaurantes, aquela era a imagem que tinha na cabeça do que seria o Vietnam. Aproveitamos os vários alfaiates espalhados pela cidade e mandamos fazer umas roupas sob medida. Eu um casaco de lã para futuras viagens e umas camisas sociais. Minha esposa fez casacos, calças, vestidos, blusas por preços inacreditáveis. Vestidos e casacos saem por U$50,00 em média com o melhor tecido. Blusas e camisas em torno de U$20,00. uma verdadeira pechincha.Tudo isso feito de um dia para o outro. Ficamos envolvidos nesse clima de roupas e degustações gastronômicas durante os três dias que passamos em Hoi An .
Depois de Hoi An, contratamos um motorista na alfaiataria que fizemos nossoas roupas para nos levar ao aeroporto de Da Nang em direção a Ho Chi Minh. Chegamos a Ho Chi Minh, uma cidade enorme já a noite e nos hospedamos no Gran Silverland Hotel e SPA, no distrito 1 bem próximo ao Ben Thanh Market.
O calor estava forte, lembre-se que no norte era inverno e aqui verão, então havaianas e bermuda passaria a partir daqui a ser o uniforme oficial. Começamos nosso passeio ao Museu da Guerra do Vietnam, a poucas quadras de nosso hotel. Acho que todas as pessoas deveriam ter a oportunidade de ver o que a guerra é capas de fazer com uma nação e seu povo. Saí de lá angustiado ao ver milhares de fotos de tortura e violência que esse povo sofreu, ainda mais depois de ter conhecido a simpatia e cordialidade de um povo tão amigável. O Vietnam foi devastado, pouquíssimas cidades saíram ilesas. Em fotos aéreas, pudemos observar as milhares de crateras feitas pelas bombas em grandes áreas alem da devastação das florestas provocadas pelas bombas químicas, isso sem contar com as fotos de todas as conseqüências trazidas por essas bombas, o tão falado efeito laranja, que resultou em milhares de pessoas geneticamente mal formadas. Senti vergonha do ser humano e passei o resto do dia pesado.
Tentando me recuperar do baque, caminhamos pela cidade passando pela igreja de Notre Dame, parecida com a original em Paris, pelo Correio Central, uma construção arquitetônica do início do sec XX muito bonita em estilo colonial frances construído por Gustave Eiffel, o mesmo que construiu a torre em Paris.De lá fomos direto até a beira do rio onde subimos no edifício mais alto do Vietnam, o Bitexco, de onde pudemos observar a grande cidade pelo alto. Pegamos um táxi e nos dirigimos ao Ben Thanh Market, bem próximo ao nosso hotel, mas como já estava fechando não deu para conhecer ele todo. Fomos jantar em um lugar meio escondido onde se encontram vários restaurantes, cada um melhor que o outro, localizado na 74 Hai Ba Trung. Escolhemos o Hoa Tuc no primeiro dia e voltamos outro dia para jantar no The Refinery, todos muito bons, vale a pena conferir.
No dia seguinte nosso guia Jason estava bem cedo no hotel para nos levar ao Delta do Mekong e aos túneis da guerra, Cu Chi Tunnels. Pegamos a van e partimos ao sul do Vietnam em direção a Cai Be, por uma “super” rodovia que não se podia passar dos 80km hora. Paramos em um mercado local de frutas e vistamos um pagoda, Phu Chau , escondido por entre as casas de uma vila local. Um pagoda bonito mas nada comparado aos pagodas da Tailândia. De lá pegamos o barco em direção aos menores canais do delta, passando antes pelo mercado flutuante de Cai Be, que não estava em seu auge, apenas poucos barcos vendendo frutas. Nos dirigimos a casa de uma família local para almoçar passando pelo Sau Ca canal. Lá, pescamos com rede em lagos artificiais uns peixes que seriam nosso almoço e almoçamos nessa casa. Para ser sincero o maior programa de índio das últimas viagens. Pularia fácil o Delta do Mekong. De lá seguimos para vistar os túneis da Guerra do Vietnam.
Os túneis de Cu Chi são um complexo de 250km que tem sido preservado pelo governo e transformado na maior atração turística do Vietnam. Lá se pode caminhar por entre os túneis escavados no subsolo da floresta assim como ver toda a infra estrutura precária, mas que fizeram os vietnamitas vencedores da guerra contra os EUA. Andamos por entre os túneis e pude sentir toda a energia daquele lugar e de como eram pequenos e apertados o emaranhado de túneis subterrâneos, apesar de terem sidos alargados para os padrões de tamanho dos turistas ocidentais. Os túneis eram tão apertados que tinha que andar agachado e com os braços para dentro. Não aconselho a quem tem claustrofobia. Lá também pudemos ver as crateras formadas pelas famosas bombas B52 e quem quisesse poderia ir a um stand e atirar com as armas utilizadas na guerra, pagando um adicional pelas balas. Foi uma vista muito legal, que aconselho e que por sinal salvou o dia. Chegamos ao entardecer em Ho Chi Minh e fomos passear pela cidade, fazendo algumas compras no Ben Thanh Market e andando pela famosa Le Loi, a rua mais conhecida do Vietnam. Acho que toda grande cidade tem uma Le Loi.
Tiramos nosso último dia de Ho Chi Minh para vistar alguns templos como os pagodas Thien Hau, Xá Loi e Vinh Nghien, o mercado de Cho Binh Tay (China Town) onde tudo era muito mais barato que o Ben Thanh Market e os shopings da cidade, o Diamond Plaza e o Vimcom Center. Visitamos o Palácio da Reunificação por dentro e voltamos para curtir o fim da tarde na piscina no terraço do nosso hotel. Nesse dia queríamos tomar um drink no topo de algum restaurante de hotel. Passamos primeiro no Caravelle e como não gostamos muito do atendimento e da vista nos dirigimos ao outro lado da rua e fomos ao terraço do Hotel Rex para umas cervejas e petiscos. Recomendo pois a vista é fenomenal, esperamos os gigantescos prédios se iluminarem e tiramos dezenas de fotos.
No dia seguinte acordamos bem cedo e pegamos nosso vôo para Siem Reap no Cambodja, chegamos as 9:30 da manhã e já no aeroporto nosso guia Tong nos esperava para o tour. Paramos no hotel Golden Temple, um hotel charmoso, muito bem localizado e com o melhor atendimento que já tive em qualquer hotel por onde passei em minhas viagens. Ganhamos jantar, massagem, vinhos no quarto e drinks e petiscos a toda hora que chegávamos ou saíamos sem nos cobrarem nada. O único porém do hotel era o banheiro, mas com tudo que nos ofereceram ficaria lá novamente sem pestanejar. Deixamos nossas malas no hotel, trocamos de roupa e fomos direto para conhecer Beng Mealea Temple. Esse templo fica a 77km da cidade mas vale muito a pena ser conhecido. No caminho para o templo pudemos assistir a cerimônia de casamento tradicional do Cambodja, paramos o carro e tiramos muitas fotos com os noivos e parentes. A festa era muito colorida e os trajes bem exuberantes. Beng Mealea é um templo de origem hindu mas com algumas partes ao estilo budista. Suas ruínas estão envoltas por raízes de árvores, e suas colunas e paredes são finamente esculpidas com esculturas hindus. Saímos de lá e fomos almoçar em um restaurante próximo, experimentando pela primeira vez a comida cambojana. Ficamos maravilhados com tudo que pedimos, e olha que pedimos várias entradas e pratos, e no final não saiu nem R$80,00 para nós 4 mais o guia e as bebidas. A comida nos pegou de jeito e dali em diante eram cada vez mais experiências agradáveis com a comida daquele país.
Siem Reap é uma cidade fascinante, seu centro fervilha com restaurantes, pubs, lojas, sem esquecer das inúmeras cadeiras de massagens na rua. A massagem que mais nos chamou a atenção foi a fish massage, que consiste em mergulhar seus pés em aquários gigantes cheios de peixes famintos a mordiscar a pele morta de seus pés. As mulheres testaram e foi a maior gargalhada com as cócegas que os peixes faziam em seus pés, chamando a atenção de todos que passavam pelo local.
No dia seguinte partimos para o complexo de Angkor, vistando primeiro o templo Bayon. Esse templo data do fim do sec XII ou XIII e é conhecido por suas inúmeras cabeças gigantes de budas entalhadas em pedra. Ficamos um bom tempo lá impressionados com as esculturas, tiramos muitas fotos e a cada virada de esquina mais e mais ângulos perfeitos para se fotografar surgiam. De lá fomos em direção a Angkor Wat, o principal e maior templo da história construído pelo rei Suryavarman II, no começo do sec XII sendo o centro político e religioso do país. Angkor é o mais conhecido de todos os templos, principalmente depois do filme Tomb Raider ter sido filmado lá. Na minha opinião não é o mais bonito de todos, talvez o mais imponente e de maior importância e devido a isso foi reconhecido como patrimônio da UNESCO.
Atravessamos o longo caminho cercado pelos lagos até a parte interna do templo e percorremos seus longos corredores com suas paredes em pedras esculpidas. Assim como outros templos, Angkor está em reforma pelo governo de vários países. Atingimos a parte alta da torre central de onde vislumbramos uma vista espetacular de todo o complexo. Ao sairmos dali, voltamos a cidade para visitar o mercado central, as lojas e para jantar em algum dos restaurantes da Pub street.
No dia seguinte fomos em direção ao templo de Ta Prohm , mais conhecido pelas gigantes raízes das árvores que destruíram suas construções. Ta Prohm é um templo mágico, lindo e a harmonização das árvores e ruínas é fantástica. Foi erguido entre os secs XII e XIII para ser um mosteiro budista. Negligenciado e abandonado mais tarde, foi um dos únicos templos que permaneceu intacto e da mesma maneira que foi encontrado, com as raízes das gigantes figueiras se entrelaçando por entre suas paredes de pedras. Voltamos para o hotel, pegamos uma piscina e fomos curtir nosso último dia na cidade, aproveitando a fantástica comida cambodjana e para finalizar uma foot massage. Aproveitei nesse dia e desconfiado arrisquei cortar meu cabelo, e olha que não ficou ruim. A noite nosso guia nos deixou no aeroporto para embarcarmos para a Tailândia.
Chegamos na Tailândia com o intuito de passarmos 5 dias pelos arredores de Bangkok, pois já havíamos conhecido toda a Tailandia em outra viagem. Bangkok para mim é uma das 5 cidades do mundo que você tem a obrigação de conhecer. Uma cidade espetacular com todas as suas contrariedades. Encontra-se prédios high tech ao lado de templos milenares, shopings de luxo que nem em Nova York existem e os milhares de camelos espalhados pela cidade. Logo no domingo cedo partimos para o Weekend Market conhecido pelos locais como Chatuchak. Neste mercado a céu aberto encontra-se de tudo a preços muito mais baratos que em qualquer outro lugar de Bangkok mas infelizmente só abre nos finais de semana, ou seja, se for a Bangkok programe-se para estar lá durante um. Passamos o dia inteiro por lá, fazendo compras e voltando a experimentar os sabores da Tailândia. É claro que voltamos com as sacolas cheias para nosso hotel o The Key Bangok. A respeito do hotel, ele é muito bem localizado na Sukunvit soi 19 próximo a estação Asoke do BTS, mas exija um quarto para não fumantes e com janela para não ter aborrecimento como nós tivemos.
No outro dia encontramos com nossa guia Nina que faz parte da equipe da Tong, outra guia que utilizamos na nossa outra viagem. Nina foi uma surpresa agradabilíssima, super simpática e com um inglês com sotaque tailandês de morrer de rir. OK KA !!! Já havíamos combinados com ela pela internet meses atrás para nos pegar em nosso hotel com o intuito de irmos revisitar o mercado flutuante de Saduak, o templo dos tigres em Kanchanaburi e conhecer pela primeira vez as cachoeiras de Erawan pois não tivemos tempo de conhecer da outra vez.
Bem cedo Nina chegou em nosso hotel e fomos direto a Saduak onde passamos algumas horas, compramos umas fantasias para o Carnaval do Rio que começaria assim que chegássemos no Brasil. De lá partimos para Tiger Temple passando antes pela ponte do Rio Kwai, aquela que deu nome ao filme e chegando ao templo dos tigres mais umas centenas de fotos com os bichanos. Como o passeio dos tigres ainda iria demorar para começar e como já havíamos feito na outra viagem, abortamos o passeio e por sugestão da guia fomos direto a dar banho nos elefantes em Wang Pho. Foi uma das experiências mais engraçadas que passei na vida. Pedimos nosso almoço por telefone para ganharmos tempo e comemos dentro da van mesmo e em pouco tempo chegamos ao local. Eram só nos 4 para dar banho em dois elefantes e para agradá-los compramos antes cachos e mais cachos de banana. Seguimos em direção as margens do Rio Kwai e lá nos divertimos muito com os paquidermes. Eram duas fêmeas e ao comando do instrutor falando Ba-Zoo e com suas trombas enormes esguichavam água na gente enquanto sentados em seu dorso. Em um outro comando diferente elas se rebolavam e como em cima de um touro mecânico éramos jogados dentro do Rio. Passamos algumas horas ali nos divertindo e brincando com as duas para depois seguirmos em direção a Erawan.
Chegamos as cachoeiras as 15:00 (fecham as 16:30) mas foi perfeito pois a maioria dos turistas já haviam ido embora e podemos curtir o local quase sem turista algum. Erawan é um conjunto de 7 patameres de cachoeiras que formam piscinas de água calcaria de cor bem verde. É um espetáculo e você ainda pode nadar pelas piscinas, se dirigir as quedas d’água e se posicionar bem atrás delas nas cavernas rochosas que se formam. Tome apenas cuidado para ao mergulhar não acertar um das centenas de peixes que nadam na superfície da água, mas fique tranqüilo que eles não atacam. Passamos o resto do dia por ali, nadando e curtindo aquele local paradisíaco e voltamos dormindo na van pelo longo caminho de 4 horas até Bangkok.
Em nosso outro dia na cidade revisitamos os templos que já havíamos conhecido antes só para tirarmos fotos dos 4 juntos, já que visitamos a Tailândia em épocas diferentes, e outros diferentes que não vimos anteriormente. Fizemos os templos e pagodas bem rápidos, só com o intuito de tirar fotos mesmo. Depois de andar por Wat Arun, Wat Pho, Wat Phra Kaew, Wat Traimit, Grand Palace fomos almoçar em um restaurante muito bom indicado por nossa guia o Methavalai Sorndaeng na 78/2 Ratchadamnoen Klang Road bem em frente ao monumento da democracia. Junto da guia experimentamos comidas que ainda não havíamos comido na Tailândia. Chicken musman curry, mixed fried minced prawn corn and potato served in waffle cup, deep fried minced prawn and crab meat cracker with sweet plum sauce, além dos já conhecidos baked pinapple rice, pad thai e crispy rice noodle with sweet and sour sauce. Fiz questão de anotar os nomes pois a comida estava perfeita.
Nossos amigos voltariam no dia seguinte para o Brasil e nós ainda teríamos mais um dia em Bangkok antes de nossa volta ao Brasil via Praga. Aproveitamos esses dias para voltar aos shoppings para as últimas compras e visitar os mercados abertos nas ruas da cidade. A Asia estava ficando para trás e já com saudades partimos para Praga com uma parada em Londres para deixar as malas cheias de compras no hotel para não termos que carregar tudo em nossa viagem.

TAILANDIA
Gostamos muito de viajar e sempre pensamos em conhecer a Ásia, mas como já conhecíamos boa parte da cultura ocidental chegou a hora de desbravar a tão exótica e falada cultura oriental. A vantagem é que sabíamos que dinheiro não seria problema: na Tailândia, tudo é muito barato. Um mochileiro, por exemplo, não precisa mais do que US$15 para sobreviver dignamente – uns US$ 7 para dormir numa guesthouse e o restante para, almoçar, jantar, se locomover, entrar nos templos… O caro é para chegar até lá.
BANGKOK
Nok estava lá. E seria ela a nossa guia pelas ruas caóticas de Bangkok. A primeira reação foi de susto, mas estávamos com a guia justamente para ganharmos tempo, utilizando todos os tipos de transportes públicos.
Sob o calor intenso, a princípio optávamos por táxi, que era muito barato (uns 40 minutos saiam por uns R$ 6) e possuía ar-condicionado. Mas ao perceber que o trânsito não andava, saltávamos do táxi e encarávamos um tuk-tuk, espécie de moto com cabine traseira que corta loucamente os carros e o trânsito. Ainda assim, algumas vezes o trânsito era tão pesado que nem os tuk-tuks tinham como passar, daí fugíamos a pé uns dois ou três quarteirões e pegávamos um barco no rio Chao Praya, que serpenteia toda Bangkok. Às vezes arriscávamos o BTS, um metrô de superfície super rápido e moderno mas que infelizmente só cobre parte da cidade.
Aos poucos, você se acostuma com a multidão e o trânsito e vai se deixando seduzir pela simpatia do povo e pela mistura de templos centenários com prédios de arquitetura de alto luxo.
De cara, o que atrai é o menos comum no Ocidente: os belos templos budistas. Daí, eu e Luiza termos começado pelo Wat Arun (Wat quer dizer templo em tailandês), todo ornamentado com cacos, pratos, xícaras e outros utensílios de cerâmica. Do píer Tha Tien, um barco atravessa até ele.
Voltando ao mesmo píer, fomos andando até What Pho, o maior e mais antigo templo da cidade. É lá que se encontra o maior Buda dourado e deitado da Tailândia assim como a melhor escola de massagem tailandesa. Ao entrar nos templos somos obrigados a tirar os sapatos, em sinal de respeito. Mulheres com ombros descobertos e homens de bermuda não são admitidos. Mas caso você seja pego de surpresa, pode alugar um sarongue na entrada para se cobrir!
Dentro do templo, entrei numa pequena fila onde um monge bem idoso benzia as pessoas com uma flor de lótus banhada numa água sagrada. Que privilégio!
Leve, parti para o que considero uma das mais bonitas construções do mundo: o palácio real Wat Phra Kaew. É lá que vive o venerado rei, em sinal evidente de prestígio e aceitação, ainda hoje, da monarquia. Há fotos do rei e de sua família espalhadas e adoradas por toda a Tailândia. Inclusive em grandes outdoors!
Curtimos a noite no Siam Niramit Show (siamniramit.com), que retrata a cultura e a história da Tailândia num espetáculo de música e dança que não deixa nada a desejar a nenhum show da Broadway. Há a opção de jantar antes da apresentação, mas nem pense nisso! Em vez de comer num Buffet, prefira algo mais autêntico! Em uma outra noite, experimentamos um jantar sensacional numa tradicional embarcação de arroz, o Loy Nava (loynava.com) que passeia pelo rio. Enquanto descobríamos a culinária local, podíamos ver todos os templos às margens do rio iluminados.
Ainda havia muito a percorrer em Bangkok nos 2 dias seguintes, nos revezamos numa maratona turística: conhecemos a Vimanmek Teak, mansão de verão da realeza considerada a maior casa de madeira do mundo no meio do Parque Dusit, sobre um lago; visitamos o Chatuchak Weekend, mercado gigantesco ao ar livre onde se encontra comidas, roupas, artesanatos e animais vivos – é o lugar ideal para provar as iguarias tailandesas desde os tradicionais insetos fritos até o delicioso Pad Thai (noodles, camarão, tofu, castanha de caju, legumes, brotos de feijão, ovos mexidos e um delicioso molho de peixe que custava a bagatela de 20 baht, o equivalente a R$1). Vale a pena experimentar de tudo, mas se por acaso lhe derem um prato trocado, pois o som em tailandês confunde muito, simplesmente coma. Se não gostar, peça outro! A melhor comida Tailandesa é a de rua, pois tudo é muito fresco e preparado na sua frente com extrema higiene onde até o gelo é filtrado;
Passamos também pela famosa Khao San Road. A celebridade da rua vem do fato de ela ser destino de milhares de mochileiros do mundo inteiro, daí as tantas guesthouses e histórias de aventuras ouvidas nas redondezas. E espiamos as casas noturnas de portas abertas para quem quiser ver mulheres seminuas do bairro noturno de PatPong. Se você quiser ver um pouco mais, não perca o Ping-Pong show! Basta subir ao segundo andar das casas e, entre dezenas de casais de turistas, você verá o que as tailandesas são capazes de fazer com suas partes mais intimas… Há genitálias que fumam, outras que lançam bolinhas de ping pong à distância (daí o nome do show), umas que assopram velas ou que tocam instrumentos e até as que abrem tampinhas de garrafas!
Além dos programas tão peculiares, Bangkok ainda garante compras inacreditáveis. Um conselho? Viaje de malas vazias. Lá tudo é muito barato e você lota sacolas e sacolas com a maior facilidade… Sem dizer que as fábricas da Nike, da Adidas e da Nikon são na Tailândia! Em Bangkok, o MBK, próximo a estação do BTS chamada Estádio Nacional, é o shopping mais completo. Agora, se o seu objetivo são os aparelhos eletrônicos vá ao Panthip Plaza, na zona de Pratunam, um centro de cinco andares com tudo que você possa imaginar! Só tenha um certo cuidado com as falsificações… Agora, se você está louco por pechinchas em lojas de grife, seu destino é o WTC, na estação Chilton.
Se quiser comprar seda, também estará no país certo: além da grande produção, dá até para comprar tecido e encomendar roupas sob medida, que saem um terço mais baratas que no Brasil
Ayuthaya
Contratamos um taxista para conhecermos Ayuthaya. A menos de 90 quilômetros de Bangkok, entre os anos 1350 e 1767, a cidadezinha foi a capital da Tailândia; hoje, ela é patrimônio da UNESCO. Ele nos cobrou 2000 baht pelo dia inteiro de programa. Se você quiser ir de excursão vai encontrar preços a partir de 1500 baht por pessoa. Além de ser ligeiramente mais caro, o tempo entre ônibus, trem e barco pelo rio, implicará a perda de momentos incríveis.
Com suas ruínas destruídas pelo tempo e pela invasão dos Burmeses (atual Myanmar), que deceparam todas as estátuas de Budha como sinal de desrespeito e humilhação, Ayuthaya lembra muito os templos de Angkor no Camboja, só que em menor proporção. Há mais de quinze sítios arqueológicos por lá, onde os templos de pedras e tijolos mantêm-se muito bem conservados. Na volta, paramos no Bang Pa In Palace, uma das várias residências de beleza única do rei.
Damnoen Saduak
Acordamos bem cedo e fomos de carro com uma outra guia, Tong, para poder pegar o mercado flutuante ainda funcionando. Lá os barcos vendem de tudo, desde comida, flores, frutas até artesanatos locais. Os barcos e as comidas são de um colorido intenso. As frutas são praticamente as mesmas das nossas, mas com uma textura diferente e muito mais doces. Além das mangas, mangostins, jambos e rambutans (que lembra uma lichia, só que mais peluda na casca), comemos a melhor banana frita de nossas vidas.
Kanchanaburi
Já ouviu falar no filme A ponte do Rio Kwai? Pois é, o filme de David Lean sobre a Segunda Guerra Mundial, conta a destruição, pelos países aliados, de uma ponte ferroviária construída por prisioneiros britânicos na Birmânia ocupada. E essa ponte e o cemitério onde foram enterrados os ingleses está em Kanchanaburi – quer dizer, a sua reconstrução …
Seguimos para Wat Pa Luangta Bua Yanasampanno, mais conhecido como Tiger Temple. Nele, monges budistas criam tigres desde filhotes com cereais, leite e frango cozido – e os turistas podem alimentar os filhotes e até passear com os maiores na coleira. Só fique atento ao horário: os tigrinhos são alimentados somente às 12:00h e você só pode andar com os maiores quando estes saem para pegar sol nos horários de 12:00h ou 17:00h. Vai ficar para sempre na memória como animais daquele tamanho se comportavam de maneira tão dócil.
De lá, voltamos a Kanchanaburi, e almoçamos em um restaurante flutuante em frente a ponte. Atravessamos a célebre ponte (a do Rio Kwai, claro!) e visitamos o cemitério e o museu da Segunda Guerra. Os planos de visitar as Erawan Falls foram, ironicamente, por água abaixo – já não havia tempo…
Chiang Mai
Era hora de partir para o norte, mais precisamente para Chiang Mai, a segunda cidade mais importante da Tailândia, cidade murada e das aventuras. A noite fervilha no Night Bazaar, uma rua bem em frente ao nosso hotel com muitos camelôs vendendo de tudo e onde em pequenos shoppings você pode ver shows de dança em grandes praças de alimentação geralmente ao ar livre. Virou atração turística pois são milhares de turistas durante a noite toda !
Conhecemos todos os templos protegidos pelos muros e ainda uma escola de preparação para monges. Para quem não sabe, Chiang Mai é a cidade dos monges e é lá que estão as principais escolas budistas. Como não poderia deixar de ser cruzamos com muitos monges, pois todo tailandês tem que dispensar ao menos um período de sua vida servindo como monge e abdicando dos prazeres materiais até decidir se continua ou não seu caminho religioso. Se tiver oportunidade converse com eles, pois gostam de saber de outras culturas, mas mulheres têm que se precaver pois não podem tocá-los nem chegar muito perto.
O Wat Phra That Doi Suthep está a 15 quilômetros do centro, no alto das montanhas. Reza a lenda que o local foi escolhido por um elefante branco que levava um osso do ombro de Buda em suas costas e que, bem ali, morreu de fadiga. Para não correr o mesmo risco, suba de elevador (que vale o preço de 30 baht) e se deslumbre com a vista! Depois, aprecie o enorme Chedi dourado que guarda relíquias sagradas e centenas de sinos – que se você tocar devem trazer boa sorte! E como o lugar é muito bonito, logicamente há mais uma linda residência real… Na descida, dá para arriscar os 309 degraus da escada em formato de dragão.
Pong, nosso guia, nos levou para um trecking de elefante no Mae Tang Elephant Park. Embora seja proibido o uso dos elefantes para trabalho de força na Tailândia, a lei nem sempre é seguida à risca. Nesse centro os animais são explorados de outra forma: jogam bola, tocam instrumentos e até pintam quadros. Percebemos que eles eram bem tratados e, então, não pudemos resistir ao passeio de mais de uma hora pelos rios, florestas e vales.
No dia seguinte acordamos bem cedo para irmos de carro ao Golden Triangle, região ainda produtora de ópio onde o rio Mekong em forma de Y faz divisa da Tailândia com Laos e Myanmar. Cruzamos de barco o rio até uma pequena vila já no Laos, só para colecionar em nosso passaporte mais um carimbo de entrada.
Na volta, próximo a Chiang Raí visitamos as tribos de refugiados de Myanmar conhecendo as mulheres girafas com aqueles longos pescoços envoltos em aros de metal. Normalmente os aros são trocados e aumentados a cada ano. Alguns juram que, anteriormente, os utilizavam para se proteger do ataque de tigres (que atacam no pescoço); outros, mais céticos, dizem que são apenas adornos – que hoje atraem os viajantes e garantem a subsistência local. Tanto que até as crianças utilizam os colares. Como sabíamos da presença delas, levamos uns adesivos para brincarem. Mas elas nem sabiam do que se tratava… Como não achei papel no local tirei um e colei na mão de uma menina. Minutos mais tarde, ao olharmos para trás vimos que elas tinham coberto todo o rosto e braços com os adesivos, como se enfeitando para uma festa.
Krabi
Novamente cruzaríamos o país: era hora de ir ao sul. Mais precisamente, às praias. Ou ao paraíso.
Estávamos preocupados com a devastação do tsunami de alguns anos atrás, porém, encontramos tudo em perfeito estado – o único indício da tragédia eram alguns coqueiros ainda pequenos por terem sido replantados e as placas indicativas para onde se deve correr no caso de um novo tsunami. Nos hospedamos em Ao Nang que é mais turística e movimentada que a cidade de Krabi.
Logo no primeiro dia, pegamos um longtail boat (como o próprio nome diz, barco bem longo e motorizado), até as várias ilhas de praias fantásticas, e passamos o dia no mar com sol curtindo o visual maravilhoso. É uma boa época para ir pois não é o período das chuvas.
As águas são de um verde cristalino tão intenso que não me contentei com a máscara e o snorkel – precisava mergulhar com cilindro. O fundo do mar é indescritível, vi todas as nuances de cores de recifes e peixes, como os numerosos “Nemos”, ou peixes palhaço, que nadam por entre as anêmonas.
Além das praias maravilhosas, como a badalada Railey Beach, há mangues, cavernas, paredões para escaladas e vários centros de massagem te esperando na orla por um preço irrisório. Por mais tempo que você passe no sul, vai sentir que é insuficiente…
PhiPhi
As ilhas do Mar de Andaman são deslumbrantes. Se você assistiu ao filme de Leonardo di Caprio, A Praia, sabe bem do que estou falando! Por isso, depois de alguns dias pegamos a barca para as ilhas PhiPhi. Vale a pena se hospedar por lá e curtir de dia as praias e, à noite, os excelentes restaurantes. Da tradicional comida tailandesa passando por pizzarias, optamos por comer um churrasco de frango com um molho de pimenta agridoce maravilhoso próximo ao nosso hotel.
Ficamos em PhiPhi Don, a maior das ilhas e a única habitada, mas é em PhiPhi Ley, em Maya Bay, que estão os cenários hollywoodyanos de Di Caprio. De fato é uma das praias mais bonitas que já vi. Tanto que precisei voltar até lá! Na primeira vez, com um longtail boat, fizemos um passeio só nós dois e tivemos a sensação de ter a praia toda para nós; na segunda, encaramos a excursão de um grande barco que parava também em outras ilhas. Quando chegamos na praia, ela já não era mais a mesma… Havia turistas demais… Uma dica: vá no período entre as 11h e as 14h!
Como essa excursão durava o dia inteiro, os mais velhos voltaram para PhiPhi Don em outro barco e nós, mais jovens, esperamos em alto mar com uma boa música e uma boa cerveja tailandesa o pôr do sol.
Foi ainda em Phiphi que tive a chance de conversar com nativos que perderam tudo durante o tsunami e além das histórias vi fotos assustadoras. E foi assim nesses 20 dias que percebi o tanto de experiências, belezas e culturas que a Tailândia mistura.
COMO EU FUI: Saímos do Rio com a Air France e fizemos uma parada de alguns dias em Amsterdam para quebrar um pouco a viagem. Desembarcamos no aeroporto de Bangkok, Suvarnabhumi, eu e minha mulher e já na chegada nos deparamos com um aeroporto hightech, recém-inaugurado e gigantesco. Lá, fizemos os vôos internos com a Thai Airways, excelente companhia com atendimento impecável.
ONDE FICAR: Em Bangkok, há o simples Manhattan Hotel (Soi 15 Sukhumvit Rd., próximo à estação Nana, 66-2/255-0166 hotelmanhattan.com , diárias desde U$20 a U$40). Em Chiang Mai, uma boa dica é o central Suriwongse Hotel (110 Changklan Rd., 66-5/3270-0517, suriwongsehotels.com, diárias desde U$26). Em Krabi, há o belo Ao Nang Priceville Resort (164 Moo 2 Ao-nang Beach, 66-3/7563-7971, aonangprinceville.com, diárias desde US$ 88). Em PhiPhi, invista um pouco mais e fique num dos bangalôs do PhiPhi Villa Resort (a 10 minutos a pé do píer, 66/7560-1100, phiphivillaresort.com , diárias desde U$90).
ONDE PASSEAR: Você pode fazer tudo sozinho mas, o melhor jeito de circular e conhecer o país é com guias locais que falam inglês. A diária por este tipo de serviço custa em torno de 700 baths (uns US$ 20). Em Bangkok, nosso leitor teve duas guias: a Nok ([email protected]), que não possui carro, e a motorizada Tong ([email protected] ). Em Chiang Mai e nas cidades próximas, havia o Pong ([email protected]).
Caso você prefira fazer tudo por conta própria : Tiger Temple (tigertemple.org), você pode pegar um ônibus no terminal da estação sul em Bangkok para Kanchanaburi (100 bath), depois o ônibus 8203 para Sai Yok (25 bath), que pára na frente do templo. O trajeto todo leva umas 4 horas. Já o passeio ao Wat Phra That Doi Suthep é mais econômico (em tempo e dinheiro!): a entrada com elevador custa 30 bath e o tuk tuk que te levará até lá, uns 50 bath.
ONDE COMER:
* BKK: O melhor Pad Thai que eu comi em Bangkok, por incrível que pareça, foi num bar australiano, o Gooliver (na Khao San Road e na Sukumvit soi 5). Lá, experimente também o arroz servido dentro do abacaxi com farofa de castanhas ; Cabbages and Condoms – Sukhumvit Rd Soi 12, um excelente restaurante todo decorado com camisinhas, mas fique tranqüilo pois é um restaurante familiar.
* PhiPhi: Vale a pena um drink vendo um show pirotécnico em um restaurante em cima de uma árvore de frente para a praia no Carpe Diem hiphiphi.com/7aug.htm
BUROCRACIA: não é preciso visto, mas vacina de febre amarela é obrigatório.
DICA: Antes de ir pra a fila da imigração, vc tem que passar no Health Control, para verificarem o seu cartão de vacina de febre amarela. Ë um box que fica em um dos corredores principais antes da imigração. Se vc entrar na fila da imigração vai ter que voltar e validar seu cartão de vacina e entrar na fila da imigração novamente.

    Parabens! Excelente para equilibrarmos uma viagem profunda ou mais soft. E dicas de compras (não imaginava), culinaria (Camboja surpreende) e tantas outras. Até dq uns dias!!
    Bóia, vcs sempre me direcionando em todas as viagens!!
    Tenho 25 dias em janeiro e fevereiro com entrada e saída por Bangcoc. Minha primeira ideia seria Tailândia,Vietnã e Camboja. Mas achei q poderia ficar 4 dias Bangcoc, 3 Hanoi e 3 Siem Riep, com 4 hong Kong, 4 Pequin e 4 Toquio. 6 cidades em 25 dias. Conhecendo Indochina, China e Japão. Os últimos dois com grande prazer já que sempre fui grande admirador de ambos. Seria possível? Abs

Bóia e Sylvia, obrigada pela opinião! Ok, vou repensar então. Não tenho a pretensão de esgotar tudo, mas talvez deva mesmo cortar alguma coisa, a dúvida é o quê… rsrs

Mas o que vocês me sugerem para o Ano Novo? Fico em BKK mesmo, mesmo tendo que voltar no final (ou seja, partiria os dias de BKK), ou nem saio do aeroporto e vou direto pra outro lugar? Preciso de um ponto de partida!

Muito, muito obrigada!

    Olá, Tatiana! O Ano Novo, fora do Brasil, não tem o significado que tem aqui.

    Se você mantiver a parte etíope do roteiro, o ajuizado é dormir em Bangkok neste dia, em vez de tentar uma conexão maluca no aeroporto.

    Restrinja as acrobacias aéreas. Faça o mais papai-mamãe possível.

E, na verdade os ferrys comecam 20 Out. O melhor caminho e ir de Koh Lipe para Pak bara(ferry) e de la pegar uma van pra Krabi.

Nossa, vi aqui que os ferrys de Koh Lipe para Koh Phi Phi so comecam dia 10 Nov.(e o percurso e de 6 horas) E vou estar la no fim de outubro. E agora Jose?

    Renata,
    Ferry para Koh Lipe não é uma boa pedida. Fiz o percurso saindo de Phi Phi e demorei umas 8h com a parada para chegar lá. Parte do percurso foi feito numa lancha barulhenta que parava em toda e qualquer ilha que aparecia no caminho, pegamos chuva e não tinha onde se esconder e tudo mais. O melhor é ir de van (elas são bem organizadas, com ar condicionado e tal) até a cidade mais perto Pak Bara mesmo e de lá pegar uma van 45min para Koh Lipe. A van é barulhenta e balança bastante, mas é o que dá para fazer. Koh Lipe vale muuuuuito a pena para descansar depois da muvuca de Phi Phi. Faria tudo de novo (só que dessa vez, de van). rs. Abs

    Oi Mariana,

    Obrigada pela dica. Tava confusa sobre qual meio de transporte seria melhor, ja que no TripAdvisor recebi a recomendacao de que era mais pratico ir pelo mar (speedboat ate Koh Lanta e depois outro ate Koh Phi Phi). Meu roteiro vai ser ao contrario do seu (Koh Lipe- Koh Phi Phi), mas quero passar em Krabi tb. Vou fazer isso entao; ir ate Pak Parra e depois van ate Krabi.

    Obrigada,
    Renata (twitter @RenataAzevedo)

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