Tuitando meu primeiro vôo Azul

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(Siga a seta do Terminal Turístico; fica na plataforma 7)
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(Também dá pra fazer com malas; é só despachar ao lado)
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(Os tuítes que se referem ao vôo foram escritos e enviados depois do desembarque, evidentemente)
(Os tuítes que se referem ao vôo foram escritos e enviados depois do desembarque, evidentemente)
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Meu vôo de R$ 85 (com taxas) ao Rio de Janeiro aterrissou 3 horas e 50 minutos depois de eu partir da rodoviária da Barra Funda, em São Paulo.
Balanço da aventura:
1) Quanto à Azul, alinho-me ao coro de todos os que experimentaram antes de mim e aprovaram. Organizada, eficiente, simpática. O avião faz mesmo toda a diferença.
2) Quanto ao trecho Campinas-Rio especificamente, só vale a pena (a) para quem mora na região; ou (b) para quem sairia de São Paulo de ônibus;  ou ainda (c) para os paulistanos que têm tempo de sobra mas não encarariam o desconforto da Dutra por seis horas.  Conseguindo a tarifa mais barata, fica o preço do busão, e você chega engomado ao Santos Dumont (em lugar de amassado na rodoviária Novo Rio).
3) Para vôos mais longos, porém, se a tarifa for interessante, vale a pena acrescentar duas horas à viagem.
Encerramos aqui a edição das tuitadas do dia — sempre lembrando que nenhum texto foi composto ou enviado com o avião em movimento :mrgreen:

53 comentários

Riq, qual a fórmula para conseguir essa tarifa? (compra com x dias de antecedência, comprar de madrugada, oferta relâmpago… )??

Estou aqui pesquisando SP- RJ, para dia 27/06, e está tudo bem caro…

    Comprei com 10 dias de antecedência. A volta estava cara (R$ 189) então botei milhas TAM.

    Vou falar de cabeça — acho que as melhores tarifas ida e volta requerem antecedência e permanência mínima de alguns dias. É o caso de comprar sempre de duas em duas — uma com ida por SP e volta por RJ, outra com ida do RJ e volta de SP, e usar primeiro as duas idas e depois as duas voltas.

    Nada feito. Tentei várias datas, espaçadas vários dias. A tarifa mais barata foi 129,00 ida e 99,00 volta. A Gol também tá carésima, 339,00 o trecho. Aiai, como é difícil a vida de viajante neste país…

    Carla,

    Tente GOL de Galeao a Guarulhos. Estava vendo para o fim de julho e encontrei vários lugares a R$49 cada perna. Acho que compensa o taxi mais caro.

    Valeu a dica, JB! mas só achei a volta por 49,00, num horário ruim, mas até que dava para encarar. Só que voltar eu posso voltar até de ônibus, o problema é a ida. E o mais barato nesse trecho, é 199,00 (horários que não dão p/ mim e depois por 209,00. Acrescente-se a isso uns 80,00 de taxi até Guarulhos (x2, ida e volta), mais o taxi do Galeão (deve ser mais barato pero no mucho)… ficam os 400Km mais caros do planeta!!

Poxa, Riq, faz de conta que vc não ouviu a criancinha berrando do lado…rs…contribua com as mamães “envergonhadas-que-adoram-viajar-mas- não-têm-fórmulas-mágicas-para-fazerem-bebês-não-chorarem” . Nós agradecemos! rs

    E a mãe tava desesperada, coitada… dava pra ver que a filha estava chorando bem mais do que o normal.

    A propósito: o comportamento dos pais conta muito nessa hora. Se eles não se mostram vexados, aumenta bastante a implicância dos sem-filho… 🙂

Adorei a experiencia da tuitagem assim; ainda vou fazer uma quando eu crescer :mrgreen:

Bom ter um relato assim, tao detalhadinho; a Azul me pareceu ainda melhor do que eu esperava – e, Denise, eu tambem curtiria o Mothern passando durante o voo 😉

Pois, é, pessoal, muito estranha esta orientação da Azul, de abrir a persiana. Falaram isso nos meus quatro voos.

Quanto ao hub, eu também pensei que a Azul uniria diretamente cidades fora do eixo Rio-SP-Brasília. Pensei que poderia ir a Salvador direto, sem escalas nem conexões. A propaganda da Azul me deu a entender isso. Mas confesso que fiquei meio desconfiado, porque sempre achei que não há demanda numa rota dessas, a suportar voo diário direto. Mas posso estar errado, pois é uma avaliação empírica.

Até não acho ruim fazer a baldeação, desde que seja rápida. Por exemplo, em março, vindo de GOL de Noronha a Porto Alegre, fiz duas trocas de avião (em Recife e Guarulhos) rapidíssimas, muito ágeis, pegando aviões que praticamente só estavam esperando por mim. Isso não atrasou a viagem.

Acho difícil optar pela Azul em voos que exigirem esperas demoradas em Viracopos, até porque o aeroporto é bem chatinho (não tem nada para fazer) e, pelo que parece, as tarifas das outras companhias não estão muito mais altas (algumas vezes, são até mais baixas) e o passageiro faz simples escalas ou conexões bem mais rápidas.

Talvez o número de aviões da Azul ainda seja pequeno demais para atender a tantos destinos, o que causa esperas longas. Quem sabe não seria mais interessante que a Azul cativasse desde logo os clientes de poucas localidades, mas oferecendo-lhes, além boa tarifa, rapidez e agilidade?

Moral da história: achei legal voar de Azul, mas no sistema atual de hub em Viracopos, só voltarei a voar com ela se a tarifa for muito, mas muito vantajosa mesmo. É legal ter poltrona de couro, vários biscoitinhos e tal, mas melhor ainda é chegar rápido ao destino. Prefiro chegar mais rápido ao destino e lá comer uma boa refeição num bom restaurante, a demorar mais para e chegar com a barriga cheia de salgadinhos.

    Será que essa sugestão de abrir a persiana não é só para a pessoa apreciar a vista superior da cidade de onde está partindo ou onde está chegando?
    Pensei nisso pq eu sempre gosto de ver e fico com raiva qdo estou na poltrona do meio e o amiguinho da janela não move um músculo para abri-la…
    Mas, se for, não faz o MENOR sentido não terem dito isso justo no vôo que chega no Rio, né?! 😉

Ricardo, tenho a mesma dúvida do Dionísio, e esqueci de perguntar à tripulação: Por que mandam “apertar os cintos, colocar a poltrona na posição vertical e ABRIR A PERSIANA”?

No mais, gostei muito de voar pela Azul, me lembrou uma certa ágil Gol, de tempos atrás…

RIQ, também acabei de fazer minha primeira viagem pela Azul. Foi Porto Alegre-Rio-Porto Alegre. Fui de Azul, apesar das conexões em Campinas, porque ganhei as passagens da empresa, naquela promoção que escolheu o nome “Azul”. Vou dar uma rápida avaliadinha, bem objetiva. Talvez interesse a alguém…

PRÓS: conforto das poltronas, variedade e quantidade de lanchinhos, espaço entre as poltronas e avião novinho.

CONTRAS: foram quatro voos, todos atrasados entre 20 e 45 minutos; conexão de mais de duas horas em Viracopos; avião barulhento; monitores de TV do avião não funcionavam.

CURIOSIDADE: porque será que, ao decolar e aterrissar, a aeromoça fala “é hora de abrir a cortina da janela”?

VISÃO GERAL: realmente, a Azul é mais confortável que as demais aéreas nos voos domésticos, e parece que tem vocação para criar novidades, o que sempre torna o voo mais interessante. Mas acho que se a conexão em Viracopos for longa, vale mais voar por outra companhia que me leve mais rapidamente ao destino, mesmo pagando um pouco mais.

    Realmente, o intervalo da conexão dos teus vôos equivale ao deslocamento de São Paulo a Campinas — o que deixa a viagem atraente apenas em caso de grande economia.

    É curioso que o combate a esse sistema de hub-and-spoke (em que um aeroporto funciona como central de conexões) foi a razão do sucesso das low-costs nos Estados Unidos (Southwest, JetBlue) e Europa. Mas no Brasil a Azul já estreou construindo um sistema hub-and-spoke a partir de Campinas.

    Na prática a Azul está confirmando o diganóstico das cias. convencionais, que sempre disseram que não há tráfego suficiente para vôos diretos entre a maioria dos destinos; que só passando por São Paulo os aviões enchem.

    Tomara que o crescimento da companhia — e do mercado — mude esse panorama…

    Riq, atualmente, partindo de Brasília, dá para chegar em quase todas as capitais brasileiras e ainda em algumas cidades do interior sem conexão. Para quem mora em São Paulo ou Rio, isso normalmente se traduz em opções de conexão para vôos para Norte/Nordeste/Centro-Oeste.

    E como Brasília é geograficamente bem posicionada, conseguiu desenvolver malha própria e ser o segundo hub do Brasil, desbancando o Rio (é muito perto de São Paulo). Basta dar uma passada no aeroporto JK e ver que a proporção de conexões é muito maior do que, digamos, Congonhas ou muito menos Galeão.

    Os aviões da Azul são um pouco gradinhos demais para espalhar vôos diretos sem conexão. Mas a Trip e outras regionais as vezes fazem isso e com sucesso. Exemplo: a Passaredo, que agora até ERJ145 tem, voa direto de Ribeirão Preto para Goiania, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Cuiabá, Uberlândia, Curitiba em vôos diretos e sem conexão, tudo na base do turboelice.

    Pois então: Brasília é o hub número 2 no sistema hub-and-spoke do Brasil. Hoje se você quiser voar de Recife a João Pessoa, provavelmente vai ter que fazer conexão em Brasília…

    Antes do lançamento, a Azul afirmava que justamente pelo tamanho de seus aviões (menores do que os Boeings e Airbus usados pelas convencionais) poderia oferecer rotas diretas a destinos não ligados diretamente. Porto Alegre-Salvador, por exemplo… Mas por enquanto está acontecendo muitas vezes o contrário. Uma rota que é direta em todas as cias (Porto Alegre-Rio, que o Dionísio fez) vira vôo com baldeação na Azul (Porto Alegre-Campinas, Campinas-Rio). E daí o preço precisa ser muito baixo para realmente valer a pena.

    Há notícias (o CArlos Nascimento mencionou aqui outro dia) de que a Azul vai colocar novos aviões para ligar capitais nordestinas que hoje não têm vôos diretos entre si. Tomara.

    Eu já ajudei vários europeus, canadenses e americanos a organizarem viagens independentes no Nordeste, achar meios de transferi-los de Salvador para Recife, por exemplo, sempre foi um problemão. Entre Natal e Recife até que as distâncias são curtas demais, e com a BR-101 fica fácil fácil fazer de carro para os locais e brasileiros, mas vai explicar para um gringo que ele precisa pagar metade do custo de uma passagem internacional para viajar 600 km de Fortaleza a Recife, por exemplo… e ainda tem que fazer a tal conexão em Brasília ou, com sorte, em Salvador.

Amei os posts.. as fotos.. tudinho!!
Parece que a Azul està tendo um bom inicio..
Quanto ao deslocamento até Campinas, para mim seria tranquilo.. depois de ter quase todos os aeroportos da Europa quase là “onde Judas perdeu as botas”..
E gostei que tem em Navegantes (não é Floripa, mas tà valendo!) e POA..
Perfect..
=)

Eu experimentei a Azul em abril, fiz Salvador-Vitória e voltei. Eu simplesmente adorei!
Denise, não paga o lanchinho, não. Eles te oferecem uma cesta com várias opções: biscoitinhos, batatinhas, essas coisas, você pega o que quer e pronto!

Riq, vc pensou que a bebê chorona ao lado era a Sofia, não é mesmo? Eu cheguei a pesquisar os preços da azul pro feriadão, mas com um bebê (quase) de colo não dá pra encarar o busão + o vôo. Fica cansativo demais, eu acho. Mas é uma alternativa interessante e uma boa economia para quem não porta bebês.

Olá Riq, em março eu fiz o sentindo inverso e gostei da experiência Azul, o atendimento e o avião são os grandes diferenciais.
Em termos de distância é indiferente SP ou Campinas, com a chegada da Azul em Viracopos os preços despencaram por lá, agora só viajo por lá.
A Azul foi muito esperta em escolher Campinas como seu hub, o interior paulista é muito próspero. Nosso PIB é 12% superior ao do Chile (!!!) esta nem eu sabia o Google acabou de me falar rs.
Boa Sorte a Azul!

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