Desde 1º de novembro de 2017, visitates a Morro de São Paulo têm que pagar R$ 15 como taxa de visitação. É a TUPA, ou Tarifa por Uso do Patrimônio do Arquipélago.
Visitantes até 5 anos e acima de 60 anos estão isentos da taxa. Estudantes e portadores de necessidades especiais pagam meia, R$ 7,50.
A cobrança é feita no píer de desembarque na ilha, uma única vez por permanência. O recibo será conferido também no píer de embarque aos passeios de volta à ilha. Quem tiver chegado à ilha por outro ponto (de avião ou pela ponta sul, atravessando o rio desde Boipeba), e for fazer passeio de barco, pagará sua taxa nesse guichê.
Mas essa taxa já não existia?
Taxa de Morro: era TPA, virou TUPA
A prefeitura de Cairu (o município onde está Morro de São Paulo) já cobrou uma taxa de visitação à ilha. Foi entre 2013 e 2016. A taxa se chamava TPA (taxa de preservação ambiental) e acabou impugnada pelo Tribunal de Justiça da Bahia.
Um ano depois de suspensa na Justiça, a taxa volta, agora com outro nome.
A idéia da prefeitura é estender a cobrança a outros destinos do município. A ilha de Boipeba, a praia de Garapuá e o centro histórico de Cairu também cobrariam a visita.
Outras praias que cobram taxa
Barra Grande, na Península de Maraú, também cobra taxa de quem chega por mar.
Recentemente -- desde setembro de 2017 -- Jericoacoara, no Ceará, passou a cobrar uma taxa de visitação. Lá custa R$ 5 por dia de permanência).
O caso mais estabelecido de destino que cobra taxa de permanência é o de Fernando de Noronha. A taxa de Noronha começa em R$ 68 por dia (e baixa um pouquinho a partir do 5º dia).
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