Conte sua viagem insana e concorra a duas noites no Beach Park

Insano, Beach Park

Como vocês devem estar lembrados, fui recebido no Beach Park Acqua Resort com um desafio: se eu descesse no brinquedo mais radical do parque, o Insano (41 metros — 14 andares! — de queda praticamente livre) eu ganharia duas hospedagens de duas noites com pensão completa e acompanhante para o povo da Bóia.

Insano, Beach Park

Então bolei o seguinte concurso. Você vai lá na caixa de comentários e conta a viagem mais insana que você já fez, ou a maior insanidade que você já cometeu durante uma viagem. (De preferência com final feliz, vai.)

Ao contar a sua viagem insana, fazendo o comentário com um email válido, você estará automaticamente inscrito.

Depois de encerrado o prazo de inscrição, eu vou atribuir um número a cada comentário, seguindo um talonário de senhas comprado na papelaria.

O sorteio será público, com testemunhas, e transmitido pelo Twitter.

Pá-pum:

Valem as viagens insanas contadas entre hoje e a meia-noite de 20 de novembro, um sábado.

O sorteio será feito num happy hour no Rio de Janeiro, na noite do dia 22, uma segunda-feira, em lugar a ser combinado.

O prêmio não inclui passagem aérea nem gastos extras. Consulte as regras do prêmio clicando aqui. Ao participar você sinaliza que concorda com as regras.

E bora relembrar o meu momento insano?

219 comentários

Esse evento aí da carona nos ensinou a falar sempre que
*estamos viajando com um grupo
Isso mantém distante todos os oportunistas engraçadinhos .

Pegar carona na estrada em Positano para ir a Amalfi e ouvir do motorista do caminhão: Vcs estão sózinhos , é ?

Isso foi nos anos 80 , quando a gente carregava passaporte e todo o dinheiro na cintura ; não, não havia cartão de crédito , e ninguem sabia em qual cidade ou país que a gente estava 😳

Você concorre com o número 1667

Insano é decidir ir pra Disney com o seu filho de 5 anos, um coleguinha da escola e a mãe deste coleguinha, com quem você havia conversado pouco mais de 5 vezes antes de embarcar. Mas insano mesmo é essa pessoa perder o filho duas vezes no primeiro dia de viagem: na primeira encontrei o menino saindo da loja da Nike, onde havia deixado ele e a mãe olhando tênis (e que sorte de estar chegando na loja bem na hora que o menino saía, procurando a mãe, que não tinha nem percebido que o filho não estava do lado dela quando cheguei lá com ele); na segunda, à noite, fazendo compras no Wal Mart, o menino sumiu por uns 10 minutos, e deixou a loja toda louca à procura dele! Resumo: já estou com outra viagem programada pra ver se consigo aproveitar a Disney com mais calma! rsrsrs

Você concorre com o número 1666

Excursão de transporte rodoviário de Ribeirão Preto (SP) para Fortaleza (CE) sem paradas para pernoite, em ônibus convencional e acompanhado de uma galera, digamos, alternativa… Foram 3 dias para chegar e mais 3 para voltar (em Fortaleza foram só 5 dias), tomando banho e comendo nos lugares mais improváveis e sem qualquer estrutura, entorpecido pelo constante “fumacê” dentro do ônibus…

Você concorre com o número 1665

Insano foi ir ao jogo do Brasil contra a COreia do Norte, sob um frio e vento de -4 graus em Johannesburgo!
Isso não é temperatura nem para ver filme, quanto mais para ir em estádio de futebol!

Você concorre com o número 1664

Insanidade: 10 dias entre Salvador e Recife em fevereiro de 2005, eu e mais três amigos, de mochila nas costas, sem reserva nenhuma de hotel nem pousada, decidindo na hora quantos dias ficar em cada lugar, pegando ônibus e “topics”! mas valeu a pena! valeu praia do forte, mangue seco, penedo, foz do são francisco, carro quebrado e barra de são miguel. =)

Você concorre com o número 1663

Minha viagem insana surgiu da idéia maluca de passar o ano novo em Paraty. A decisão seria super normal se ela não fosse tomada às 10h do dia 31/12/2007, dentro do carro na Via Dutra, em Guaratingueta. Chegamos em Paraty por volta do meio dia. A viagem pela estrada de terra Cunha-Paraty foi linda, estrada vazia, muuuuito calor, e nos brindamos com uma banho de cachoeira geladinha ao chegar em solo carioca. Depois de 10 pousadas sem bom custo benefício, encontramos uma ótima, bem perto do centro histórico, com ar condicionado (imprescindível no calor de 40 graus que fazia lá fora) e quarto honesto. Eu e meu namorado passamos a virada de forma incrível na praia lotada, com direito a banho de mar e muito amor. Dia seguinte passeio lindo de escuna e mega trânsito na volta para Sampa. Valeu cada segundo dessa insanidade!!!

Você concorre com o número 1662

Entrar em Israel pela fronteira terrestre, vindo do Egito. Com um xale palestino na mala.

Você concorre com o número 1661

Acho q toda viagem para mim tem q ter um pouco de insanidade – até para manter minha própria sanidade mental. 😉

Já fiz de tudo um pouco em viagens: viajei de carona em baú de caminhão (aquela escuridão, sem saber p/ onde estava sendo levada); acampei em lugar abaixo de zero sem roupa de frio suficiente (noite mais longa e fria da minha vida, era fim de verão ainda, não achei q fosse estar frio, dancei); fui indireta e discretamente ameaçada (de morte?) num barco de mergulho (caçadores sub armados de arpão não queriam q a gente caísse na água para não espantar os peixinhos com nossas bolinhas – “vcs podem até cair na água, mas a gente não se responsabiliza pelo nosso arpão… acidentes acontecem… no meio do mar não tem lei…” – quem mandou escolher a empresa de mergulho mais barata?); tive que viajar de pé uma noite inteira num ônibus de linha por conta da quantidade de baratas q circulavam e surgiam no ônibus (outra noite looonga…); viajei com um gato diabético a tiracolo (que precisava de água e insulina em algum momento do traslado) de Seul até São Paulo (foram mais de 30 horas na estrada), com conexões, imigrações e papelada de veterinários para me complicarem a logística viajante…

Enfim, a lista é longa. Acho q minha insanidade para viagens é quase um estado natural de ser. Ainda bem, pq assim a gente tem história pra contar. 😉

Você concorre com o número 1660

Acabo de voltar de uma viagem que fiz com meu marido para Nova York. Antes de irmos para lá, compramos ingressos pela internet, para ver “O Fantasma da Ópera”, na Broadway.
Como nosso hotel ficava bem perto do teatro (Majestic), resolvemos nos deslocar para lá faltando uns 20 minutos para o espetáculo começar.
Quando chegamos na frente do teatro, entramos numa pequena fila e ficamos aguardando. Foi quando resolvi conferir os ingressos que estava carregando na mão. Para minha surpresa (desagradável), apenas um deles estava no bolo de papéis que eu estava carregando. O outro havia sumido. Mas, eu tinha certeza de que eu o havia pegado antes de sair do hotel. Nisso faltavam 10 minutos para a peça começar. Meu marido e eu saímos correndo (correndo mesmo) no meio da multidão que caminhava na Times Square. Perdi, no caminho, um pé do meu sapato. Mas nem liguei, porque o preço que havia pago no ingresso era bem maior do que o valor do pé do sapato.
Quando chegamos no hotel, reviramos o quarto e nada do ingresso. Daí bateu o desespero. Reviramos de novo, e nada! Mas, ainda bem que meu marido se lembrou de que havia uma cópia dos ingressos no e-mail dele. Então corremos para a recepção do hotel para acessar a internet. Lá. havia uma impressora lá à disposição dos hóspedes. Imprimimos o ingresso faltante. Saímos do hotel e quando nós nos preparávamos para uma nova corrida até o teatro, para minha surpresa, vi meu ingresso caído na frente do hotel, todo pisoteado. Ufa! – pensei – pelo menos ninguém o achou e foi ver a peça no meu lugar.Pegamos o ingresso caído e corremos de volta para o Majestic. Chegamos lá uns 10 minutos depois do horário previsto para o início do espetáculo, mas este não havia ainda começado. Ainda bem!
No fim, valeu muito a pena toda essa correria, porque “O Fantasma da Ópera” foi demais!

Você concorre com o número 1659

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