Seguro-saúde

Seguro-assistência no exterior: os relatos dos leitores que precisaram usar

Seguro-saúde

Intoxicação alimentar, entorse, dor de dente, pneumonia. Não é mau agouro, não — mas tudo isso pode acontecer bem durante a sua viagem. Para não correr o risco de gastar milhares de dólares em conta de hospital, não saia de casa sem um seguro-assistência contratado. Em posts anteriores, perguntamos aos leitores sobre suas experiências com seguros-assistência em viagem — tantos os contratados junto a seguradoras, quanto os oferecidos pelos cartões de crédito. Aqui vai uma compilação dos relatos mais úteis:

Seguros-assistência em viagem

AIG

Relato da Lelia: “Fui a Chicago e tive uma infecção intestinal. Liguei para o seguro, que era da AIG, e fui atendida em português. Queriam que eu fosse a um hospital e eu disse não ter forças para isso. Mandaram então uma médica ao meu hotel que me atendeu muito bem. Comprei os medicamentos que me receitou, trouxe as notas para o Brasil e fui ressarcida de tudo.”

ASSIST CARD

Relato do Ronaldo: “Precisei utilizar o seguro-saúde da Assist Card em Orlando. Tive uma amigdalite e uma gripe muito forte. Acionei o seguro e em cerca de 4 horas o médico chegou ao meu hotel (não precisei me dirigir a nenhum hospital). O médico me examinou, prescreveu antibiótico e em três dias eu já estava muito bem.”

Relato da Carolina: “Precisei acionar o seguro da Assist Card na Espanha, pois um dia antes de viajar fui mordida por um cachorro e infeccionou lá. Fui muito bem atendida nos hospitais de Madri e Barcelona, e inclusive tive atendimento diário no hotel. Todos os custos com medicamentos e até taxi foram reembolsados rapidamente. E ainda me ligaram depois para saber como eu estava!”

Relato da Fernanda: “Tive que usar em Orlando, havia contratado o Assist Card, e foi ótimo. Mandaram no hotel uma médica que falava português, atendimento muito rápido, mesmo sendo quase meia-noite.”

Relato da Paulete: “Quando fui para Cusco, passei muito mal de altitude. O próprio hotel me arrumou um médico especialista. Na hora do mal estar nem lembrei do seguro Assist Card que tinha contratado, mas quando cheguei no Brasil eles me reembolsaram a consulta depois de eu responder algumas perguntas por email.”

Dica do Gustavo: “Usei o seguro Assist Card na Rússia, depois de escorregar no gelo e quase quebrar o pé. O atendimento foi em inglês, o que dificultou um pouco pois eu tava com muita dor e com dificuldades de entender, mas consegui chamar um médico, que chegou junto de uma ambulância e me levou a um hospital pra fazer um raio-x. Estava com a minha namorada russa, o que certamente facilitou, e não tive que pagar nada.”

CORIS/APRIL

Relato da Carolina: “Estava em Barcelona e meu amigo teve que ser operado de urgência porque teve um sangramento no estômago. Apesar de todos os especialistas da área serem firmes de que se tratava de algo que poderia acontecer com qualquer um, como uma apendicite, a Coris April disse que era uma doença pré-existente e não pagou a conta do hospital. A família do meu amigo teve que desembolsar 8 mil euros para pagar pelos dias em que ele esteve internado. Enquanto isso, eu fiquei sozinha na cidade, enlouquecendo até que conseguissem enviar o dinheiro do Brasil para mim. Não recomendo esse seguro-viagem para ninguém!”

Relato da Isabel: “Meu marido teve uma infecção intestinal logo na chegada a Madri, devido a uma refeição durante o vôo. O seguro era da Coris. Liguei para o telefone indicado no voucher, fui atendida em português e após passar as informações sobre o estado de saúde de meu esposo e nossa localização, me foi pedido que aguardasse de 20 a 30 minutos pelo retorno. Pontualmente recebi a ligação, indicando o local de atendimento mais próximo ao meu hotel. Ao chegarmos na emergência, já havia um comunicado da seguradora e um prontuário já estava aberto em nome do meu esposo. Nosso único gasto foi o deslocamento de táxi. Serviço nota 10!”

Relato da Ana Paula: “Usamos o seguro da Coris em Bariloche. Por ser uma viagem que envolvia esqui, resolvemos pagar um seguro mais caro, com maior cobertura. Meu marido cometeu o erro de tirar os óculos para neve por algum tempo na estação de Cerro Catedral e sofreu lesão nos dois olhos. Fomos ao hospital indicado pela seguradora e lá tivemos um atendimento sofrível. Uma medica que não era oftalmologista o atendeu e receitou um colírio que não encontramos em nenhuma farmácia. Voltamos ao hospital e a recepcionista nos conseguiu uma oftalmologista. Ela telefonou por diversas vezes, na nossa frente, para pedir autorização do plano. Não conseguiu, e nos disse que não poderiam atendê-lo. De volta ao hotel, eu mesma tornei a telefonar para a seguradora. Depois de uns 10 minutos me atenderam. A funcionária nos disse para voltar ao hospital, mas insistimos que o plano enviasse para o nosso hotel um médico, que era clínico geral mas fez um ótimo atendimento. Meu marido foi medicado com antibiótico. No fim deu tudo certo, mas perdemos um dia de viagem com burocracias.”

INTERCARE

Relato da Thais: “Na última viagem a Paris, meu marido pegou uma infecção na garganta devido às baixas temperaturas. Liguei na central da Intercare, fui atendida em português inicialmente e na segunda ligação, fui atendida em inglês. O médico foi até o hotel e foi tudo ótimo!”

Relato da Tatiana: “Fizemos o seguro pela Central de Intercâmbio. Estávamos em Houston, e minha mãe teve uma gripe muito forte, com princípio de pneumonia. Acionei o seguro, que me passou diversas opções de hospital para escolhermos. O seguro avisou antecipadamente o local e minha mãe realmente foi muito bem atendida. Não precisamos pagar nada lá, apenas assinar a papelada do seguro. Na farmácia, sim, precisamos pagar, mas quando cheguei ao Brasil solicitei o reembolso e toda a quantia foi devolvida sem nenhum problema. Minha tia, que pegou a gripe da minha mãe e não havia feito seguro, foi atendida no mesmo hospital e precisou pagar 2500 dólares! Ou seja, realmente vale a pena fazer o seguro antes de viajar!”

ISIS

Relato da Raíssa: “Precisei fazer exames em hospital, tomar vacina, soro, dentre outras coisas, e o ISIS deu conta do recado direitinho (tudo isso na Alemanha).”

ITA TRAVEL

Relato da Aline: “Fiz o seguro ITA Travel, e precisei usá-lo no carnaval em Nova York com meu esposo, pois não estamos acostumados com temperaturas tão baixas. Ele pegou uma pneumonia e eu fiquei com uma sinusite muito braba. Fomos muito bem atendidos, fizemos todos os exames e depois retornamos ao hospital para a revisão. Eles cobriam os medicamentos também, mas no estresse acabei não utilizando o reembolso.”

Allianz Travel

Relato da Luciana: “Precisei de atendimento odontológico durante férias na Espanha. Estava com muita dor (posteriormente fiz um tratamento de canal aqui no Brasil). A Allianz Travel prestou um ótimo atendimento desde o primeiro contato que fiz por telefone. Como não consegui agendar a consulta em Valencia, acompanharam por email e telefone o meu caso até me enviarem os dados de um dentista em Barcelona, que prestou atendimento emergencial (e ofereceu o de endodontia, mas preferi continuar em São Paulo na volta). Recomendado!”

Relato do Carlos Eduardo: “Em Buenos Aires, tive uma crise de Amnésia Global Transitória. Perdi a memória recente, o que durou umas quatro horas. Os sinais são semelhantes aos de um derrame. Minha mulher, em pânico, ligou para a assistência da Allianz Travel e foi atendida em português. Recomendaram uma clínica privada, que foi por eles avisada. Lá fui atendido por clínico geral, por neurologista e cardiologista e submetido a tomografia, eletro e exames de sangue e enzimas. Tudo rápido e coberto pelo seguro, sem ressalvas. Apenas antes da tomo eles pediram ao médico um relatório. Esperei meia hora. A fatura ficou em torno de US$ 3000, cobertos pelo seguro, pelo qual havia pago R$ 50,97. Nunca mais viajo sem ele.”

Relato da Carolina: “Precisei acionar o seguro da Allianz Travel em Heidelberg. Fui muito bem atendida. Estava com uma cistite e me encaminharam para o hospital mais perto e fizeram alguns exames. Tive que pagar o atendimento, mas fui reembolsada rapidamente e sem burocracia na volta, inclusive os medicamentos.”

Relato da Aparecida: “Precisei de um odontologista em Barcelona e liguei para Allianz Travel. Fui muitíssimo bem atendida, me passaram nome e endereco de uma doutora no centro de Barcelona, que muito gentilmente me atendeu e restaurou uma obturação que havia quebrado. Um tratamento de emergência perfeito. Fiquei surpresa, não achei que seria tão eficiente este tipo de serviço.”

Relato do Fernando: “Descobri em Londres que estava com uma pneumonia e tive que ficar três dias internado. Liguei para a Allianz Travel e me deram opção de dois hospitais públicos. Fui muito bem atendido no hospital. O seguro (limite de 30000 euros) cobriu todas as despesas (cerca de 11000 libras!). Deu para voltar tranquilo para o Brasil.”

SEGURVIAJE

Relato da Rachel: “Utilizei o Segurviaje na Disney. Estava hospedada em um dos hotéis da Disney e fiquei com febre e infecção na garganta, liguei para o número do seguro e mandaram uma médica no quarto do hotel. Ela chegou rápido, cerca de uma hora depois que fiz contato. Depois de me examinar ela me forneceu os medicamentos necessários. À noite ligaram para o quarto do hotel para ver se eu tinha melhorado. Achei o atendimento muito bom e eficiente.”

Relato da Renata: “Meu marido precisou de atendimento em Barcelona e tínhamos feito o seguro da Mapfre, Segurviaje. O atendimento foi excelente desde o primeiro contato com a central de atendimento. Indicaram um hospital excelente e muito confortável e lá fomos também muito bem atendidos. O médico, muito atencioso e preparado. E depois a central ainda ligou algumas vezes para monitorar o atendimento.”

TOURISTCARD

Relato da Fernanda: “Em 2009 usei o Touristcard. Por conta de uma infecção alimentar, telefonamos para o numero indicado, falamos em português e foi enviado um medico ao hotel, porém demorou cerca de 4h da ligação ao atendimento. Fui muito bem atendida pelo médico, que deixou os remédios, orientações e prescrições. Fomos reembolsados pelos valores gastos na farmácia.”

TRAVEL ACE

Relato da Cecilia: “Meu pai sofreu um infarto agudo do miocárdio em Belgrado e a Travel Ace negou atendimento, alegando ser doença “preexistente”! Como um infarto agudo pode ser preexistente? E o atendimento na central sempre o pior possível, nos tratavam como se fôssemos fraudadores! Muito grave!”

Relato do Alexandre: “Em Paris, durante toda a noite minha esposa esteve com febre e dor de garganta. Na manhã seguinte, decidimos acionar a Travel Ace. Não conseguimos completar a ligação para 0800 local. Acessei o Skype na rede wifi do hotel e liguei para o número internacional, onde fui atendido em espanhol. Expliquei a situação e o atendente disse que entraria em contato em poucos minutos. De fato, menos de 5 minutos depois, recebemos uma ligação da atendente local, em português. Ela confirmou os dados e disse que enviaria um médico ao hotel em 15 minutos. O médico nos atendeu em inglês e foi bastante atencioso no exame, olhou os remédios que levamos e nos deu uma receita para comprar mais um. Nos indicou ainda o endereço da farmácia aberta mais próxima do hotel. Achei o processo eficiente e seguro, apesar da falha para completar a ligação ao 0800 local.”

Relato da Luciana: “Eu já contratei o Travel Ace e precisei utilizar. Fui pra Alemanha em pleno inverno de -15ºC, e acabei pegando uma gripe horrível. Meu marido entrou em contato com o seguro e em meia hora nos indicaram um consultório bem próximo ao hotel, onde um médico que falava inglês (coisa rara na cidade, pois era no interior) me atendeu, receitou os remédios e deu tudo certo. Podia ter pedido o reembolso dos medicamentos quando voltei, mas como não gastei mais de 10 euros nem achei que valia a pena…”

VITAL CARD

Relato da Tania: “Viajei para Nova York e minha filha precisou ser atendida após uma queda na calçada. Imediatamente chegou uma ambulância e nos levou a um hospital que nos solicitou apenas o passaporte para realizar o atendimento, mesmo eu tendo adquirido o seguro da Vital Card. Comuniquei o seguro do fato e fui informada que todas as providências junto ao hospital seriam tomadas. No entanto, semanas depois recebi uma fatura de cobrança do serviço. Informei novamente a situação ao seguro e estou no aguardo do comprovante de que a situação de fato foi resolvida.”

Relato do Claudio: “Meu filho de 4 anos apresentou em Orlando uma febre que não melhorava, mesmo eu sendo médico e tendo levado uma farmácia na mala. Acionei o seguro Vital Card. Fui atendido em português por uma enfermeira, que pediu explicações sobre o quadro clinico. 30 minutos após, o médico foi ao hotel. Gostei muito da conduta e do exame realizado pelo profissional que tentava falar “portunhol” com o meu filho. Ele deixou todos os medicamentos que deveriam ser usados e dois dias depois ligaram perguntando sobre o quadro clinico novamente.”

Relato da Denise: “Minha mãe, em nosso último dia em Paris, teve febre muito alta. Liguei para a Vital Card e em 40 minutos tinha um médico conosco, que encaminhou minha mãe e providenciou sua internação. Minha mãe estava com pneumonia nos dois pulmões e ficou 15 dias internada. A parte burocrática não foi fácil, por se tratar de um problema que inviabiliza a locomoção aérea. Finalmente, conseguimos a ‘repatriação sanitária’ da minha mãe: o seguro fez um upgrade na passagem dela para a executiva, colocou à disposição uma médica para acompanhá-la na viagem, e todo o equipamento de oxigênio, caso fosse necessário. Tudo isso aconteceu sem que tivéssemos qualquer custo extra.”

WORLD NOMADS

Relato do Baran: “Meu filho precisou de atendimento médico em Punta Cana. Meu seguro era o World Nomads. Entrei em contato com eles por telefone, já no hospital. Como o procedimento era simples, fui orientado a pagar pelo atendimento e solicitar o reembolso. Pedi o reembolso assim que cheguei no Brasil. Em 14 dias o dinheiro entrou na minha conta.”

Relato do Pedro: “Usei o World Nomads para minha sobrinha que teve uma crise renal em Orlando. O único problema é o contato telefônico, pois nem sempre temos um telefone à disposição. O hospital foi pago no cartão e o reembolso veio em duas semanas, sendo cobrada uma taxa fixa de 100 dólares.”

Cartões de crédito

AMERICAN EXPRESS

Relato da Shirley: “Tive uma gastroenterite em Punta Cana e não consegui contato com a American Express, nem por telefone fixo, nem por celular. A médica que me atendeu me deixou um relatório. Quando cheguei na Flórida, liguei para a American Express e fui encaminhada para uma clínica, onde foram feitos todos os exames. Só tive que arcar com os remédios. Quando cheguei no Brasil, enviei os documentos de Punta Cana explicando o que aconteceu e solicitando reembolso dos 650 dólares que paguei pela consulta mas, depois de 3 meses, recebi a negativa quanto a esta devolução.”

MASTERCARD

Relato do Antonio: “Precisei de atendimento médico em Portugal. Havia comprado a passagem com o cartão MasterCard Black e o seguro saiu de graça. Do hotel em Lisboa liguei para a sede do cartão nos Estados Unidos e pedi para ser atendido em português. Tudo perfeito. Pediram para aguardar que retornariam em 20 minutos. Alguns minutos depois ligaram de volta e me encaminharam para o British Hospital onde o médico já me aguardava. Era sábado à noite. Consulta efetuada e medicação receitada, fui para a farmácia e o problema foi felizmente resolvido. Não desembolsei um centavo, só o taxi. Apenas me pediram que quando voltasse ao Brasil enviasse cópia do passaporte e da passagem. Atendimento perfeito. Não me lembro qual a seguradora ligada ao Mastercard. Só tenho elogios ao atendimento.”

Relato da Monica: “Eu usei o seguro-saúde do cartão MasterCard em Orlando. Fui atendida (havia um funcionário que falava português e isso facilitou bastante), fiz exames. Na época eu paguei o hospital com o cartão e fui ressarcida depois de 3 meses. Parece que o sistema mudou… agora é preciso ligar pra central e eles entram em contato com o hospital e fazem o pagamento direto.”

Relato da Nadia: “Eu utilizei o seguro gratuito do cartão MasterCard em Orlando. Muito fácil de usar, indicaram segundo meu endereço o local mais próximo para ser atendido. Meu filho teve uma crise de bronquite, foi bem examinado e medicado e em um dia estava bem. Fomos reembolsados no Brasil. Recomendo.”

VISA

Relato do Alessandro: “Minha esposa precisou de atendimento em Berlim e o nosso seguro era o da Visa. Usei Skype para ligar para a central internacional e fui atendido com rapidez e simpatia. Fui informado de que em Berlim eu teria que pagar a conta e pedir reembolso depois (médico e medicamentos). Rapidamente me passaram por email o nome dos hospitais conveniados mais próximos (não tão próximos assim), além das instruções para reembolso. Fomos muito bem atendidos no hospital e pagamos somente 40 euros pela consulta. Também não tivemos problema na compra dos remédios na farmácia. Na volta, tivemos um certo trabalho para preencher todos os formulários solicitados e tive que pedir auxílio na minha agência bancária. Depois de tudo enviado eles prometiam analisar o pedido em 1 mês e logo em seguida fazer o reembolso, só que todo o processo demorou mais de 6 meses. Enviei vários emails e já tinha até desistido, mas felizmente entrou na minha conta depois de quase 7 meses.”

Relato do Lux: “Sofri um grande corte na perna em Madri. Como sangrava muito, pedi a um taxista que me indicasse o pronto-socorro mais próximo, e ele me levou a um hospital universitário. Fui muito bem atendido, sem nem precisar acionar o seguro: raio-x, pontos, anti-tetânica etc. O médico disse: ‘se inflamar, volte ao hospital. Em Barcelona, 8 dias depois, o ferimento inflamou e liguei para o seguro do Visa Platinum. Após uma espera telefônica considerável, a atendente fez um monte de perguntas, e tudo ia bem até que ela perguntou: ‘O senhor tem seguro de saúde no Brasil? Ele tem cobertura internacional?’. Eu disse que no Brasil o seguro era da empresa da minha esposa, e que achava que não. A atendente disse então que não podia seguir no atendimento a menos que eu comprovasse que eu não tinha cobertura pelo plano da empresa! Sugeriu que eu solicitasse um comprovante por fax! Não acreditei no que escutei, e disse que comprei minhas passagens com Visa imaginando que podia contar com este serviço. Busquei informações com antecedência e ninguém falou deste ‘detalhe’.”

Relato da Aldema: “Meu marido sofreu um enfarte em Edimburgo, esteve 3 dias no Intensive Care do melhor hospital da cidade, faleceu lá, foi cremado e as cinzas transportadas ao Brasil. O seguro do Visa Platinum pagou todas as despesas e o atendimento foi atencioso e impecável naquele difícil momento por que passei.”

Relato da Cássia: “Viajei com minha mãe para a Europa e o seguro dela foi através do cartão de crédito Bradesco Visa. Em Amsterdam a medicação contra hipertensão dela acabou e precisamos comprar mais para poucos dias. As farmácias só vendiam com prescrição de um médico holandês (levei a prescrição em inglês aqui do Brasil). Liguei para o seguro do cartão, que em poucas horas me mandou a uma farmácia de manipulação mais perto de onde eu estava para buscar o remédio. Não precisei pagar médico holandes nem nada, só com minha prescrição em inglês eles se viraram…foi ótimo o atendimento!”

Relato do Luciano: “Minha esposa usa aparelho ortodôntico e numa de suas viagens ela teve problemas. O ferro se soltou e estava ferindo sua boca. O seguro era o incluso no cartão Visa Platinum. Linguei na central brasileira e rapidamente marcaram uma consulta pro dia seguinte no dentista mais próximo do hotel. Atendimento bom, rápido e o dentista falava português. Mesmo sendo um procedimento não coberto na apólice, o atendimento foi feito sem problemas. No ano seguinte, em Londres, ela caiu de uma escada e torceu o pulso. Ligamos na central e fomos informados de que deveríamos pagar todo o atendimento e depois pedir o reembolso. Resolvemos ir então em um hospital público. Atendimento nota 10, sem filas. Não precisamos pagar nada, nem a tala nem os remédios. Se tivéssemos ido na indicação do cartão, pagaríamos mais de 400 libras, e sabe-se lá quando seríamos reembolsados.”

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142 comentários

Olá Bóia, tudo bem?

Vou passar 25 dias entre Argentina e Uruguai, porém vou de avião e volto p/ Brasil de ônibus.
Tem dica de seguro que cubra?
Obrigada

    Olá, Talita! Acredito que chegando de avião todos os seguros valham. Você só não estará segurada no trecho de volta de ônibus.

Olá, Boia! Em janeiro, irei à Argentina de carro. Já tenho a Carta Verde, que me assegura contra terceiros. De quais outros seguros necessito? Como os contrato? Pode ser apenas uma operadora? Refiro-me ao carro e à saúde das pessoas que viajarão comigo. Obrigada!

    Olá, Rubian! Carta verde, documento do veículo, CNH, 2 triângulos, extintor de incêndio carregado e kit primeiros socorros.

    Boia, existe algum seguro saúde que eu possa fazer já que estou entrando no país por via terrestre?

    Olá, Rubian! A Allianz oferece seguro terrestre. Só não cobre viagem de ônibus.

Olá! Alguns sites de viagem recomendam não usar o seguro do cartão. Eu tenho cartão Black com o qual comprei a passagem e vi na matéria acima algumas experiências positivas. Gostaria de sua opinião.

    Olá, Adriana! Primeiro, veja exatamente o que o seguro do seu cartão cobre, a cobertura varia de acordo com os cartões. E se quiser usar, fique ciente de que na maioria dos casos você vai ter que primeiro pagar, para depois pedir reembolso submetendo a documentação necessária. Nos seguros que você compra você só paga o que não estiver coberto.

    Tentei usar em Cancun e Playa del Carmen e o atendimento foi pessimo. Demoraram 1 dia pra indicar um hospital (quando estava em Cancun indicaram um em Playa). Usei em Portugal e ate hoje nao tive o reembolso.

Boa noite, ouviu falar de alguém que contratou/usou o seguro da My Travel Assist esse do BTG Pactual / Banco Pan? Obrigada!

Oi, boia! Há alguma info ou atualização recomendada para seguro saúde viagem para Coreia do Sul? Estou em dúvida sobre usar a do cartão black, ou contratar a parte. Obrigada

    Olá, Heloisa! Cada cabeça, uma sentença, mas a gente é 120% pró-seguro comprado. Seguro de cartão normalmente é assim: se acontecer alguma coisa, primeiro você paga, daí reúne toda a documentação, então pede o reembolso. Seguro é barato, as seguradoras dividem em 10 ou 12 vezes, a gente nem sente que tá pagando.

    Oi Heloisa, tivesse algum retorno? Vou pra Coreia do Sul em março/24, estava aqui justamente pesquisando sobre isso. Já viajei algumas vezes com o seguro do mastercard black, mas nunca precisei usar. Como a Coreia é um pouco mais longe pra onde ja fui, fiquei meio receosa e estou em busca de depoimentos.

Oi Boia, existe algum post recente sobre seguro viagem na Argentina?
Algum precisou acionar o seguro pode contar como foi?
Obrigada.

    Olá, Cristina! Normalmente os seguros-viagem funcionam muito bem. De vez em quando dão problema, como qualquer produto/empresa, mas ao que parece todas as seguradoras, que são internacionais inclusive, estão no mesmo patamar de eficiência.

Oi Bóia! Para viajar para Europa, com passaporte brasileiro, sabe se é preciso imprimir todas as páginas do seguro viagem e da Carta Schengen de todos os membros da família? Dá umas 100 páginas!

Não consigo acessar as empresas de seguro viagem através dos links oferecidos no texto. Uma vez surgiu mensagem afirmando que aquele link era suspeito; em outro “Domínio não encontrado”. Eu estava pensando em fazer um seguro para minha neta através do Viaje na Viagem, mas não está sendo possível.

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