Outras cidades têm cartões-postais e monumentos. Nova York também: o skyline de Manhattan, a ponte do Brooklyn, a estátua da Liberdade. Mas o Empire State não tem aqui a mesma importância da Torre Eiffel em Paris. A moça com a tocha na mão é um ícone, não é assim nenhum Coliseu.
Porque Nova York não está nos cartões-postais: está na rua.
A gente bate perna em Nova York não em busca de beleza, mas à procura de energia. Nova York está ligada na tomada, e o grande barato é estar exposto à sua vibe.
A maior novidade da ilha é a transformação do trecho entre Chelsea e Meatpacking, entre as ruas 30 e 12 Oeste, com o surgimento do High Line Park -- um jardim suspenso, plantado numa espécie de Minhocão abandonado, que tornou este ponto tão valorizado quanto o entorno do Central Park.
Mas o hype não mora mais só de Manhattan: na outra margem do rio East, o Brooklyn é o endereço de alguns dos bairros mais badalados do momento, como Williamsburg.
Minha dica: mesmo que seja a sua primeira vez na cidade, dê uma escapadinha dos luminosos de Times Square, das vitrines da Quinta Avenida e do verde do Central Park para dar uma espiadinha nessa outra Nova York.
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