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Tailândia

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104 comentários

Sugiro que o viajante leve dinheiro em espécie, pois a aceitação de cartão de crédito não é tão boa assim, nas áreas de turismo “mais popular”, mesmo em Bangcoc. Alguns estabelecimentos cobram taxa adicional de 3 à 5% para pagamento em cartão de crédito.

Caros, qual é o destino gay recomendado para quem vai passar o Reveillón no Sudeste Asiático?

    Olá, Marcos! Bangkok e Cingapura são, naturalmente, os dois destinos com maior cena LGBT. Mas não é difícil achar bares gays nas outras capitais e principais destinos turísticos. Se quiser um destino majoritariamente gay, pesquise sobre Koh Samet, perto de Bangkok:

    https://www.travelgayasia.com/koh-samet-gay-traveller-guide/

    (Ah, sim. Tem também Pattaya, mas parece um lugar mais degradado/comercializado, com turismo sexual pago.)

Olá! O seu site está me ajudando bastante a me preparar para a viagem que farei à Tailândia, muito obrigado! Estou, contudo, com uma dúvida e gostaria de saber se você poderia me ajudar a esclarecê-la. Viajarei com meu marido, mas não sei como a cultura local entende o homossexualismo. Sei que em alguns países da região o tema é considerado crime, como em Singapura, outro destino de nossa viagem. E na Tailândia, como é? Podemos pedir uma cama de casal nos hotéis? Podemos dizer que somos casados? Existe alguma diferença de comportamento entre as cidades do norte, do sul e a própria Bangkok?

    Olá, José! A Tailândia é super-relaxada quanto à homossexualidade, não se preocupe. E mesmo em Cingapura, a cultura que impera é a da tolerância. Além disso, a hotelaria sempre esteve muitos anos à frente da sociedade nesses assuntos. Em todos os países do Sudeste Asiático vocês podem pedir cama de casal sem receios.

Querida Bóia, estou fazendo as contas para ver se uma viagem ao Sudeste Asiático em março/2017 caberá no meu bolso. Frequento o VnV e a coluna do Riq há muito tempo, e ele sempre diz, sobretudo quando os brasileiros querem ir à Europa, que vale mais a pena fechar todo o itinerário primeiro e só depois comprar a passagem aérea – pois, além de evitar que você seja obrigado a pegar um voo à toa só para voltar ao aeroporto de onde voltará ao Brasil, há a possibilidade de encaixar todos os trechos em um único bilhete, aproveitando a mesma franquia de bagagem.

Na Ásia, porém, ao menos pelo que pude verificar até aqui, os trechos aéreos “internos” são feitos por companhias regionais, e não me parece que seria possível encaixá-los em um só bilhete com os deslocamentos GRU-escala-BKK. Ou seja, imagino que terei de emitir vários bilhetes separados para montar meu itinerário.

Bem, enquanto estou pesquisando sobre os diversos destinos possíveis para montar um roteiro com a minha cara, têm pipocado por aí várias promoções de passagens SP-escala-BKK (já teve de KLM, de Air France, de Ethiad…). Você acha que eu poderia aproveitar uma dessas promoções para já garantir um bom preço, fixando apenas as datas de chegada a BKK e saída de BKK, e posteriormente ir montando o “miolo” da viagem e comprando os trechos internos necessários?

O Riq foi bem firme na recomendação de só emitir os aéreos com o roteiro todo montado, mas pensei que talvez a Ásia pudesse ser diferente da Europa nesse aspecto, até por haver uma única porta de entrada e saída para o Brasil.

Abraço a todos, obrigado pelo apoio em tantas viagens até hoje e parabéns pelo trabalho incansável e de qualidade.

    Olá, Thiago! Realmente para um périplo pela Ásia a logística é diferente de um périplo pela Europa. De qualquer modo, fechar um itinerário primeiro fará com que você tome melhores decisões de compra e possa comparar diferentes opções (pode comprar ida e volta de Bangkok com uma multidestinos voltando de uma outra cidade (indo por Bangkok e voltando por Cingapura, por exemplo). As mesmas promoções que valem para ida e volta costumam valer também para multidestinos. Os trechos que puderem ser feitos com low-costs locais serão baratos; só não marque conexões entre vôos não-vinculados.

    Obrigadão pela rápida resposta, Bóia! Vou seguir o seu conselho. Só não entendi a última frase: “não marque conexões entre voos não-vinculados”. Como assim?

    Olá, Thiago! Não pegue um vôo de Bangkok a Siem Reap com low-cost no mesmo dia de chegar em Bangkok. Vôos que não integrem a mesma passagem não são vinculados e uma cia. aérea não se responsabiliza pelos atrasos da outra.

    Olá Thiago! Realmente é melhor fechar o roteiro antes de fechar as passagens, mas as vezes você encontra um ótima promoção e não tem jeito. Aconteceu comigo, consegui uma promoção de passagem para Tailandia no início do ano e fechei, mesmo sem pensar no roteiro. Irei ficar 20 dias, então consegui encaixar o camboja na viagem, além das praias. Vale a pena se a tarifa estiver muito boa, pois depois montar o roteiro fica muito prazeroso, pelo menos a meu ver. Abraço!

Olá. Vou para a Asia em novembro. Da China vou para Bangcok e, no mesmo dia, pego um voo para Siem Reap, onde fico 03 noites e volto para Bangcok. Minha dúvida é quanto ao visto da Tailândia. Como vou entrar pela primeira vez no país somente para pegar um voo para o Camboja (são dois tickets separados, com mais de 04 horas de conexão), terei que pedir um visto de transito na Tailandia primeiro e depois, quando retornar do Camboja, pedir um visto de turista? Ou basta pedir o visto de turista na entrada na Tailandia e com ele posso sair para o Camboja e retornar para finalizar minha viagem?
Obrigada

    Olá, Livia! Como você poderia ter lido no post Tudo o que você precisa saber antes de ir à Tailândia, se tivesse feito o pequeno esforço de clicar nele, brasileiros não precisam de visto para a Tailândia. Cada vez que você desembarcar em Bangkok, será concedida uma permanência de 90 dias. Por favor leia todo o nosso conteúdo antes de fazer perguntas. Obrigada.

Bóia, seus posts e o linkódromo me ajudaram muito a organizar a minha viagem pela Tailândia e restante do sudeste asiático. Inclusive me casei em Krabi, na Tailândia e em Ho Chi Minh, no Vietnã.
Em agradecimento, deixo aqui algumas informações sobre a vigilância sanitária noa aeroportos tailandeses, coisa que não achei enquanto planejava a viagem. Vale lembrar que brasileiros sem o comprovante internacional de vacinação nem pisam fora do aeroporto. Não há choro nem vela, eles são muito rigorosos.
Escrevi sobre os procedimentos e questionários e espero que seja útil para outros viajantes. Abraços!

https://viajeibonito.com.br/como-e-a-vigilancia-sanitaria-nos-aeroportos-da-tailandia/

Boia, No final de 2016 pretendo visitar a Tailândia com esposa e filho. Já estou procurando passagens e a Ethiopian airlines oferece tarifas muito atrativas em relação as outras companhias aéreas. Na internet os relatos sobre viajar com a empresa são os mais variados possíveis. Críticas que variam desde aos eventuais atrasos e extravios de bagagens até outras mais preconceituosas sem fundamentos.
Será que alguém pode nos relatar alguma experiência real, mais fiel possível? Muito obrigado

    Olá, Bruno! Com relação a cias. aéreas, a internet é uma espécie de Reclame Aqui. Todas falham e todas recebem reclamações. Se você for pesquisar, não se salva nenhuma. O selo de qualidade da Ethiopian é o fato de fazer parte da Star Alliance.

Para os vôos internos tivemos que usar uma agencia local mesmo, com quem tratamos por email. Os voos são MUITO caros e as cias são estatais. O serviço, no entanto, é bom. Digo, durante o voo, serviço de bordo e tal. Os aeroportos são bem “informais”, digamos, mas deu tudo certo. A agencia que usamos foi a Seven Diamonds.
Vale lembrar que qt mais serviços diretamente dos locais vc usar, melhor, já que mesmo com o primeiro presidente civil em 50 anos no poder desde o início do ano, a constituição do país ainda reserva muito poder aos militares e o governo tem uma participação grande nos empreendimentos particulares, então o turismo de um modo ou outro acaba financiando o governo. Abs,

Oi Rogerio, fui em agosto 2015 pra lá e mesmo morando em Singapura na época, tive muita dificuldade pra comprar os voos. Acabei entrando em contato com uma agência de Myanmar que resolveu tudo pra mim, cobrando uns $ 15 mais por passagem comprada. Tentei por telefone, mas é impossível entender o que els falam, daí usei somente e-mail. [email protected]
Os voos internos são carérrimos. Pagamos mais pra viajar 45 minutos num turbo hélice do que para chegar lá com a Singapore Airlines. Myanmar é muito legal, vale muito a pena.

É a modernidade chegando à antiga Birmânia, fui há 3,5 anos e os vôos domésticos tiveram que ser comprados no país, em notas de dólares novas (notas com aspecto de usada eles não aceitam na maioria dos lugares) e recebi um ‘carnezinho’ carbonado e escrito a mão (igual aos meus primeiros vôos na década de 80).

Atenção: Os comentários são moderados. Relatos e opiniões serão publicados se aprovados. Perguntas serão selecionadas para publicação e resposta. Entenda os critérios clicando aqui.

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