Bogotá com hospedagem no centro histórico

Bogotá com hospedagem no Centro Histórico (o relato da Miriam)

Bogotá com hospedagem no centro histórico

Texto e fotos | Miriam K.

Depois do Victor Hugo, mais um viajante compartilha sua experiência na Colômbia com os colegas leitores do Viaje na Viagem. Desta vez é a Miriam, que já nos presenteou com super-relatos dos Aparados da Serra, São Bento do Sapucaí, Patagônia e Japão. A Miriam explorou, em 9 noites entre o fim de fevereiro e o início de março, o país de Botero, da Shakira e do realismo fantástico: a Colômbia. Foram no total 4 noites em Bogotá (que a Miriam conta neste post), outras 4 em Cartagena (divididas em dois momentos da viagem) e uma em Isla Grande.

Em vez de ficar na Zona Rosa ou no Parque de la 93 (duas regiões testadas pela Sylvia, clique para ver), a escolha foi a de se hospedar em La Candelaria, junto ao centro histórico, aproveitando bem o tempo e passeando sem muita pressa pelas atrações. Sobre as outras paradas da viagem você vai ler em outros posts.

Vai pela Miriam!

Bogotá com hospedagem no Centro Histórico

Decidimos ficar em La Candelaria porque muitos dos lugares que pretendíamos visitar ficavam na área e as informações eram positivas quanto à segurança da região, que possui quatro universidades e é uma das principais atrações turísticas da cidade. Escolhemos o Hotel Casa Deco por causa de avaliações de sites de viagem e acabamos reservando pelo Booking.com o quarto básico, uns três meses antes.

A Casa Deco fica na Calle 12 perto da Carrera 3. As ruas em Bogotá têm nomes próprios, mas foram reorganizadas em números de Carreras (Norte-Sul) e Calles (Leste-Oeste) há alguns anos.

O hotel é administrado por um gerente italiano e há um cuidado com os mínimos detalhes. A decoração é aconchegante, mas a principal qualidade é a localização. Há três tipos de quartos: suíte, suíte júnior e executivo (o mais simples). As suítes têm uma varanda privativa no terceiro andar e não aparecem no Booking. A diferença da suíte júnior com a executiva é o espaço disponível. Há dois quartos no andar térreo para pessoas com necessidades especiais, mas não cheguei a entrar. Todos os quartos foram renovados, com banheiros novinhos em folha, mas de amenidades oferecem somente xampu e shower gel. Embora não haja elevador, há sempre alguém para nos ajudar a subir as malas na estreita escada de madeira em caracol. O staff é eficiente e atencioso e nos ajudou a coordenar um dos passeios. O café da manhã é trazido à mesa conforme solicitação: croissants, ovos do jeito que preferir, granola, suco e frutas. No lobby há chá de coca, café colombiano e um chá adoçado típico da região para que os visitantes se sirvam a qualquer hora. Simples e correto.

Bogotá com hospedagem no centro histórico

A maioria das ruas na Candelária é estreita e em algumas — como só passa um carro de cada vez –, quando um para, os outros ficam buzinando atrás. Se você acha que os motoristas na sua cidade são impacientes, grosseiros e folgados, você não viu nada! Entretanto, eles não brigam nem xingam, é como é, e não vimos nenhum acidente.

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Durante do dia percebemos que a região é muito colorida e cheia de grafites. Também são interessantes as construções coloniais com suas portas altas e estreitas. Em muitas delas pode estar escondida uma doceria, padaria, loja ou restaurante local com três ou quatro mesas. A região é repleta de hotéis, hostels, mochileiros e turistas no geral, mas muito poucos brasileiros.

Passeios: no centro histórico e além

O Museu Botero está a 5 minutos de caminhada do hotel. É gratuito e está acoplado à Casa da Moeda e ao Museu de Arte do Banco de La República. O Museu Botero fica numa linda casa em estilo colonial com pé direito muito alto e lindos jardins internos. Fomos num final de dia depois de uma chuva torrencial, já que fica aberto até às 19 horas. Achei interessante alugar um áudio guia para entender um pouco mais sobre as obras (custou COP 10.000). O museu possui 123 obras de Botero entre pinturas e esculturas, mas também conta com itens que pertenceram ao próprio Botero antes de serem doados ao Banco de La República que administra o museu. Assim, vemos Picasso, Renoir, Miró, Dali, Monet, Chagal, Braque em pequeno número.

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Tanto a Casa da Moeda como o Museu de Arte valem uma passada rápida, já que também são gratuitos.

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Na saída caminhamos por ruas muito escuras, mas cheias de gente, principalmente de turistas e estudantes, até chegar a um restaurante em frente à Catedral Primada. O La Puerta Falsa (Calle 11, 6-50) completa 100 anos e é recomendado em tudo o que é site de viagem e como estava bem perto e tinha lugar para sentarmos, paramos lá para comer um delicioso ajiaco. Na entrada há um balcão comunitário voltado para a parede que dá para umas quatro ou cinco pessoas. Há também uma escada estreitinha que dá acesso a algumas mesas apertadas em um mezanino que é bem abafado pois recebe o calor da cozinha abaixo. O ajiaco é uma sopa à base de frango, três ou quatro tipos de batatas, bem espessas, que vem com meio abacate, alcaparras e uma porção de creme de leite que acrescentamos à sopa antes de saboreá-la. Ficamos de experimentar outros ajiacos nas outras três ou quatro portas que se seguiam na rua, mas nos outros dias tivemos tantas opções que acabamos esquecendo. Em nenhum momento, mesmo naquela escuridão, nos sentimos ameaçados, pois a polícia e a vigilância privada estão por todo lado. Na volta para o hotel passamos no Mi Rincón Francés (Calle 14, 3-64) para um doce e um café colombiano.

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No dia seguinte fomos até a Catedral de Sal em Zipaquirá com o guia Mário Arturo Mendigana Cruz ([email protected], tel. (57) 310-297-6103 e (57) 317-671-6103), sugerido pelo hotel, e que custou, para duas pessoas, COP 195.000. Em vários sites de viagem vimos que há uma opção aos sábados, domingos e feriados que é o Turistren, que sai da estação La Sabana e custa COP 48.000 ou COP 52.000 dependendo da estação. Nesse caso a saída seria às 8h30 e a chegada às 17h50. Como decidimos ir com o Mário, saímos às 9 horas e ele nos fez a gentileza de parar numa loja da Claro para comprar um Chip por COP 3.000 (dica do Victor). Demorou pouco mais que 30 minutos para sairmos com 1G para usar em 15 dias por COP 25.000. A viagem até Zipaquirá é um pouco chata: são somente 41 km mas dura cerca de 1h30, pois o trânsito para sairmos da cidade é muito intenso. A Catedral está dentro de uma mina de sal ainda em atividade (reconstruída após de desmoronar em 1990), que fica 180m abaixo do nível do solo. A original começou com uma imagem de Nossa Senhora do Rosário de Guasá para quem rezavam os mineiros para pedir proteção nesse trabalho tão perigoso. A atual tem a recriação da Via Crucis com suas 14 estações, todas escavadas nas paredes de pedra – até chegarmos a uma cruz de 10m de largura com 16m de altura que é considerada a maior cruz subterrânea do mundo. Na Catedral de Zipaquirá são realizadas missas aos domingos, mas por motivos administrativos não são realizados batizados ou casamentos. Pegamos um tour guiado em espanhol que está incluso na entrada que custa COP 25.000 ou COP 17.000 para os da melhor idade, que dura cerca de duas horas, em que o guia vai nos contando as curiosidades da catedral e da mina. Lá existe um sistema de exaustão, mas algumas vezes sentimos o cheiro de enxofre – que é bem parecido com o de ovo podre.

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Na saída almoçamos no Restaurante Brasas del Llano (Calle 1, 8-75), lá perto, que tem uma decoração exótica com coleções de todo tipo de coisas. Há bombas de gasolina, máquinas de escrever, ventiladores, coleção de xícaras, telefones e muitas outras coisas que devem ter passado despercebidas. Comemos um trio de carnes de rés (vaca), porco e chiguiro (que depois pesquisando, descobrimos ser capivara) assadas na brasa, acompanhado de batata, mandioca, guacamole e vinagrete que estava muito bom.

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De volta a Bogotá, o Mário nos deixou no Cerro Monserrate pois o tempo estava bom. O funicular só funciona pela manhã, então fomos de teleférico que custa COP 18.000 ida e volta e tem duração de cerca de quatro minutos. Atualmente o caminho de pedestres está fechado, pois houve um desmoronamento há alguns anos. Lá em cima estamos a cerca de 3100 metros acima do nível do mar e uns 500 m acima da cidade de Bogotá. Do teleférico até a Igreja do Santo Caído são somente uns 150 metros, mas como é bem íngreme, dá para perder o fôlego. Além da Igreja, nos arredores, há também a recriação das 14 estações da Via Crucis e dois restaurantes, mas depois das Brasas Del Llano, não tivemos muita curiosidade de conhecê-los. Como a tarde estava aberta, pudemos avistar a cidade de Bogotá de lá de cima.

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Voltando para o hotel, encontramos numa portinha na Carrera 4 12-15 (Calle de Santa Lucia), o Restaurante Candelaria Cultural, que tem um espaço minúsculo de uns 2,5m por 4m, mas com um forno à vista de onde estavam saindo pães doces e salgados quentinhos. Então aproveitamos para experimentar alguns numa das três mesinhas e levar outros para mais tarde.

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No sábado, fomos pela manhã ao Museu do Ouro e pegamos um tour guiado em espanhol. No nosso grupo havia somente quatro pessoas, então foi muito proveitoso apesar de durar somente uma hora. Vimos o setor de Cosmologia e Simbolismo, no qual aprendemos um pouco sobre o significado das peças que estavam expostas. A maioria delas foi encontrada em tumbas, pois o ouro que estava visível na chegada dos espanhóis foi todo saqueado ao longo dos anos.

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Almoçamos lá perto no Dos Gatos y Simone (Carrera 3, 16-12) que fica na região do Parque de Los Periodistas onde existem vários outros restaurantes. A pequena entrada fica numa parede toda grafitada – como toda a região – e o ambiente interno tem decoração interessante. O preços são bons e os pratos são mexicanos com uma boa apresentação.

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Voltamos andando pela Carrera 7 – que, a partir da Calle 13 é somente para pedestres até a Plaza Bolívar-, que é delimitada pela Catedral Primada, pelo Capitólio Nacional, pela Alcadia Mayor e pelo Palácio de Justiça. Trata-se de um espaço enorme que é repleto de pombos porque há vendedores de milho para alimentá-los.

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A Catedral Primada é imponente e vale uma visita para ver o lindo domo decorado e o órgão em uma das laterais. Aproveitamos a proximidade e passamos pelo Centro Cultural Gabriel Garcia Marquez que é um grande espaço para eventos, mas estava vazio naquela hora. Ao lado, havia um Juan Valdez Café, que é praticamente um dos símbolos da Colômbia, onde podemos degustar um café em suas várias apresentações ou comprar produtos e equipamentos para prepará-lo em casa. Se quiser levar pó de café, é só escolher o tipo do grão que ele é moído na hora, na sua frente.

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A parada seguinte foi para conhecer a Igreja da Candelária, inaugurada em 1703 e completamente restaurada em 2005. O estilo é tipo colonial e o altar principal é totalmente dourado com santos em seus vários nichos e com a Nossa Senhora no centro. Num dos altares laterais também há uma representação de Nossa Senhora da Candelária com seu olhar angelical.

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O lanchinho da tarde foi numa daquelas portas da Carrera 4, o La Tarteria (Carrera 4, 12-34), que serve quiches, tortas doces e salgadas além de bombas, creme bruleé e outras gordices

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O último dia foi um domingo em que fomos para Usaquén para conhecer o famoso mercado de pulgas. Na realidade, toda a região fica tomada por vendedores na rua, mas há uma parte que fica dentro de um estacionamento na parte alta do bairro e vale percorrer a região a partir de umas 11h. Passamos por uma linda banca de frutas onde também eram servidos sucos naturais. Experimentei um de guanábana, que depois descobri ser a nossa graviola.

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Almoçamos no Andrés DC que é uma filial do Andrés Carne de Rés que fica num outro município chamado Chia. O Andrés DC fica na chamada Zona Rosa que é caracterizada pela grande quantidade de bares, restaurantes e lojas de grife. Fica nos andares superiores de um prédio comercial e ocupa três ou quatro andares que são ligados internamente por elevador e por uma escada central por onde passam clientes e garçons. Considero que é mais do que somente um local para comer, porque tudo lá é performático e até os garçons e garçonetes são meio alternativos, assim como a decoração. Parece que tudo lá foi feito para ser diferente. Começa pelo website para fazer a reserva, o cardápio parece um gibi gigante com dezenas de páginas coloridas, os sucos são servidos numa tigela ao invés de copo e uma vez lá dentro perde-se a noção do tempo porque mesmo de dia é meio penumbra com neons coloridos, lareira acesa e parece que estamos numa festa em andamento. Experimentamos um prato colombiano com frijoles e carne moída e um prato de carne tipo churrasco que estavam muito bons.

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A próxima parada foi no Museu Nacional da Colômbia, que tem entrada grátis. Alugamos um áudio-guia por COP 5.000, mas é um tablet de respostas lentas e com informações genéricas sobre as salas. Não há explicações sobre as obras propriamente ditas. O museu conta a história da Colômbia com maior ênfase da independência até a consolidação da república. Eles enfatizam que é um museu em movimento e que as exposições mudam de tempos em tempos porque não há espaço para se expor todo o acervo. É necessário deixar todo tipo de sacola ou bolsa no maleiro e podem ser tiradas fotos, desde que sem flash. O prédio tem tetos altíssimos, pois foi construído para ser uma prisão e tem enormes espaços vazados na parte central que permitem a visão para cima ou para baixo. Há obras de vários artistas colombianos, entre elas várias de Botero, um dos mais conhecidos. Para sair de lá, passamos por um jardim com esculturas de metal ao ar livre.

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A cidade de Bogotá fica muito diferente aos domingos porque boa parte dela fica fechada ao tráfego de carros para dar lugar aos pedestres e bicicletas. Do museu, pegamos um táxi e fomos até a Pasteleria Florida (Carrera 7, 21-46) que é um local para um chá da tarde com doces finos, mas depois do Andrés DC, bastou um sorvete. De lá, andando até a Plaza Bolívar são pouco mais de 1,2 km e todo o espaço é ocupado por artistas de rua, vendedores de comidas, frutas e sucos além de gente comum passeando. Vimos um sósia de Michael Jackson dançando, apresentação de uma artista circense num tecido pendurado em uma árvore, corrida de preás a dinheiro, artistas desenhando transeuntes e foi muito divertido ver como as pessoas se viram no dia a dia.

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Resumindo, chegamos numa quinta na hora do almoço e saímos numa segunda logo cedo em direção a Cartagena. Considero que o tempo foi certinho para conhecer um pouco dos principais pontos e apesar da altitude da cidade, não sentimos qualquer efeito disso. Acho que o único perrengue que tivemos foi com o motorista de táxi que nos levou até Usaquén, que cobrou COP 25.000 arredondando para cima o que marcava no taxímetro e que na volta deu muuito menos. Ele foi o único motorista que pegamos que se recusou a estimar quanto seria o valor da corrida e disse que seria baseado no taxímetro, que provavelmente estava adulterado.

A viagem da Miriam pela Colômbia continua.

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6 comentários

Olá Miriam,

Seus relatos são excelentes! Muito úteis. Gostaria de saber como foi sua experiência com a altitude. Eu só vou fazer conexão em Bogotá, a caminho de Cartagena. Umas duas horas no aeroporto. Morro de medo dos sintomas do mal da montanha. Tive péssima experiência no Peru. Obrigada se puder comentar.

    Olá, Bethania! Bogotá é sensivelmente menos alta que Cusco (2.600m x 3.400m). Você só sentiria a altitude se precisasse fazer muito esforço físico ou para dormir à noite.

Olá Miriam!!!

Suas dicas vão me auxiliar muito. Vamos, eu e a minha esposa, fazer Cartagena e Bogotá, de 21/04 a 30/04/17; sendo quatro dias cheios em cada cidade.

Estamos na sua vibe. O que você indicou virou lei.

Obrigado.

Olá Miriam
Teu relato está maravilhoso e nos dá perfeita noção do que encontrar. Iremos (esposa e eu) em Novembro fazer este percurso tb- 3 dias em Bgt e 7 em Cartagena.
Obrigado pelas informações e certamente seguiremos alguns dos teus passos.
Pergunto se a catedral de sal por ser mais distante e demorada ao acesso, vale a pena para quem tem só 3 dias (sexta a domingo) na cidade.
Obrigado e continue postando.

Parabéns Miriam. Mais um ótimo relato com fotos. Continue suas viagens e nos presenteando com esses passeios maravilhosos. Parabéns ao Ricardo e ao site por compartilhar as viagens da Miriam.

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